Durante a
campanha eleitoral, tive aquela curiosidade de descobrir e conhecer um pouco o
candidato JLo. Tive a oportunidade de ler sua biografia em diferentes paginas,
infelizmente nenhuma delas indicava que JLo falasse francês. Esta (voluntária
ou estratégica) omissão criou uma certa perplexidade no meu raciocino, sabendo
que o homem passou pelo Congo Brazzaville. E se na realidade, este não domina o
francês com qual interesse pretende enquadrar Angola na miserável francofobia;
desculpe, diria francofonia.
Hoje só posso
agradecer o Presidente da Franca, que confirma aos céus abertos, que o nosso PR
entende bem a língua de Molière. Outrossim teria eu uma preciosidade de saber
se JLo tem algum domínio linguístico na articulação de um idioma ou língua
nacional. Questão de curiosidade e não tribal como a mentalidade diminutiva apetece.
Quase a maioria
dos meus colegas oriundos de Malange reclamavam vaidosamente o seu lugar de nascimento
(naturalidade) mas o tempo ensinou-me que JLo nasceu em Lobito e não Malange
como pretendiam. Espero que não haja mais frustração nos meus fusos mentais
confundindo São Paulo e Sambizanga!
Outra coisa; ate
aqui, não percebo como se regulou hoje o cenário de JLo como general de reserva
de ontem? E quem será ele amanha como já patenteia outros generais que nos seus
tempos nomearam defuntos e inauguraram duas vezes as mesmas instituições. Que a
grande deputada opinasse livremente.
O que mais
aprender? Que os peritos enchem me com mais vesgas informações. Já portanto no
passado de uma Angola vivemos e vimos alguém negar oficial e publicamente o seu
sangue (Nguituka).
Nkituavanga II