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sexta-feira, 1 de junho de 2018

O JEITINHO DE JOÃO LOURENÇO


Durante a campanha eleitoral, tive aquela curiosidade de descobrir e conhecer um pouco o candidato JLo. Tive a oportunidade de ler sua biografia em diferentes paginas, infelizmente nenhuma delas indicava que JLo falasse francês. Esta (voluntária ou estratégica) omissão criou uma certa perplexidade no meu raciocino, sabendo que o homem passou pelo Congo Brazzaville. E se na realidade, este não domina o francês com qual interesse pretende enquadrar Angola na miserável francofobia; desculpe, diria francofonia.

Hoje só posso agradecer o Presidente da Franca, que confirma aos céus abertos, que o nosso PR entende bem a língua de Molière. Outrossim teria eu uma preciosidade de saber se JLo tem algum domínio linguístico na articulação de um idioma ou língua nacional. Questão de curiosidade e não tribal como a mentalidade diminutiva apetece.

Quase a maioria dos meus colegas oriundos de Malange reclamavam vaidosamente o seu lugar de nascimento (naturalidade) mas o tempo ensinou-me que JLo nasceu em Lobito e não Malange como pretendiam. Espero que não haja mais frustração nos meus fusos mentais confundindo São Paulo e Sambizanga!

Outra coisa; ate aqui, não percebo como se regulou hoje o cenário de JLo como general de reserva de ontem? E quem será ele amanha como já patenteia outros generais que nos seus tempos nomearam defuntos e inauguraram duas vezes as mesmas instituições. Que a grande deputada opinasse livremente.

O que mais aprender? Que os peritos enchem me com mais vesgas informações. Já portanto no passado de uma Angola vivemos e vimos alguém negar oficial e publicamente o seu sangue (Nguituka).

 

Nkituavanga II