tag:blogger.com,1999:blog-48797031776495985272024-02-02T17:04:18.414+00:00KINZINZI--- PORTAL INFORMATIVO E DE DIVERTIMENTOS ---
A AMPLIACAO DA SABEDORIA NA SIMPLIFICACAO DA INFORMACAONkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comBlogger172125tag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-36021635006014728772018-09-08T16:43:00.000+01:002018-09-08T16:43:16.673+01:00FINALMENTE....NOVO PARAGRAFO DA HISTORIA DE ANGOLA E DO MPLA
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A história tumultuosa de Angola continua a conhecer momentos inexplicáveis
animados por sucessões de intempéries vacilatórias que vão ameaçando ate a
estabilidade moral e sobrevivência da nação. Em qualquer lapso que se tenta
debruçar sobre a historia de Angola, a atmosfera moral na (in)consciência dos
intelectuais, historiadores e políticos se perturbe pelos marés da corrupção,
manipulação, subordinação e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">brainwash</i>
iniciado pelo colonialismo e abraçado pelo MPLA vai-se refervendo para poluir e
intoxicar os ares com um nocivíssimo químico que vai entrofiando a célula
pensadora dos verdadeiros patriotas angolanos. Assim, desde 1975 ate hoje, aos
angolanos os ladrões políticos cautelosamente inculcaram e cimentaram uma
psicose de choros devido a cruel miséria e calamidades rudimentares
implementadas; efeitos de sistemáticos esbanjamentos que assolaram esta nação
feita chorona. Só quem não conhece Angola dirá que aqui bem se vive; se não for
parasita que nas próprias células do sumo angolano convive.<o:p></o:p></span></span></span></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''dia não mata dia''</i> chegou
o tempo de colocar um ponto que vai permitir o início de um novo parágrafo:
tempo de aspirar! <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''Mesmo que a fruta na árvore
fosse verde, queira como não, numa grande tempestade acaba por cair''</i> A
teimosa e resistente fruta na árvore chamada Angola caiu. Isto é uma brecha que
permite a árvore se preparar para a nova estação de produção. Este círculo
produtivo é um processo natural e divina, pois nenhum homem poderoso, que tenha
poder de mudar, inverter, corromper este processo. Para com Angola chegou a
fase de mudar o seu rumo. Esta oportunidade que o MPLA tanto negou com rigor e
vigor aos angolanos. Com a instalação de JLo na cadeira presidencial, Angola
iniciou uma fase transitória para um futuro diferente.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Para um científico capaz de observar e analisar a estrutura da gestão eco
politica de Angola pode concluir que tanto o país permanece dirigido com este
estilo de organigrama económica, as alternâncias terão poucos efeitos. Vejamos:
Angola é dirigida como todos os países africanos em via de desenvolvimento pela
política. Portanto a nossa politica não é científica nem patriótica mas
emocio-sentimental. Segundo a nossa estrutura o MPLA dirige sozinho o destino
de Angola. O nosso governo depende do Movimento, ele é apenasmente uma porção
dependente ao partido. Tudo de/em Angola pertence primeiro ao MPLA. A equação
torna-se mais difícil porque o próprio MPLA não é ainda capaz de se colocar
levantado/erguido. ''Um cego (MPLA) que carrega outro cego (governo), vão
caindo juntos no buraco diz o livro da sabedoria. Angola não possui seu próprio
bolso; Angola (eterna) vive do bolso do MPLA (passageiro). Por isso como Angola
não possui ainda seu próprio bolso e o bolso do MPLA pertenceu ao PR, então o JES,
Presidente da Republica não podia diferenciar o seu próprio bolso ao bolso do
MPLA, assim como os filhos. O Movimento vive em cima de tudo, ate a nossa
constituição depende do MPLA, (gravíssimo erro) uma realidade e lógica tão
absurda. Se não mudarmos isso, o balanço do reinado de JLo será tão negativo
como o de JES. Por consequência JLo só poderá mudar o aspecto moral da
sociedade, sem portanto mudar a economia. Combater a corrupção não lhe será
possível, uma vez não poderá combater seus colegas com que compartilha a
riqueza da nação/MPLA. A questão de desenvolvimento de Angola não repousa nas
implementações de politicas (somos teóricos!!!) mas sim na mudança da própria
estrutura organizacional da gestão da nação (aqui seremos teóricos e práticos
com uma mentalidade nova).<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A preocupação de enriquecimento foi o ultimato golo no reinado de JES que
não pensou arquitectar (negando nossos conselhos) um legado histórico. Criar
vias para ocupar uma página na história é sempre uma herança eterna mas criar
um império financeiro pode ser um legado temporário. Hoje está se apagando
paulatinamente a memoria de JES (ainda vivo) e família, apontando-os dedos como
patrocinadores do sofrimento de Angola.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Se fazermos uma breve análise do reinado de JES, baseando-se no que concretamente
se vive, mesmo nas ruas empoeiradas do Kazenga, passando pelos ornamentos de
Talatona, o saldo é autenticamente negativo. Não houve nenhum progresso político
que se realizou no fulcro do MPLA. Ele jurou seguir os ensinamentos de Neto;
coisa que não realizou. As poucas bases deixadas por Neto foram completamente
destruídas. Levou-nos na passagem do comunismo a democracia portanto optou pela
realidade de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''orneou o carro com nova
pintura enquanto manteve o motor patifado''</i>, negando toda adaptação ao
progresso universal que assolou nações. Duma forma à outra preferiu instalar e
alimentar com benignidade a corrupção. Ele promoveu os interesses pessoais do círculo
da sua influência.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Na economia, realça-se a passagem de todo tecido económico para os novos
patrões; a sua família e o seu arredondado que pilharam sem piedade os recursos
e rendimentos angolanos como se pertencessem ao seu clã. Deu nascimento a uns milionários
que partiram da venda de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">golden eggs</i> e
roubos. Grandes empresas como Sonangol, Cimangol, Taag etc. tornaram-se patrimónios
privados da família (cleptocracia e nepotismo). Construiu-se algumas inaugurações
como moedas de troca eleitoral. Foram assinados alguns contractos fantasiados e
fantochadas cuja factura é uma volumosa dívida que hipoteca assim dezenas de
gerações vindouras. Foi forçado pela fragilidade da saúde deixando um cofre bem
esvaziado ao JLo, que irá transpirando décadas a pois década.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nos aspectos sociológicos, podemos realçar que JES com a sua cúpula partidária
destruiram quase todo o tecido moral, disciplinário e tudo de angolanidade. Foi
sempre entrincheirado no seu palácio, aquecido pelo perfume de uma primeira-dama,
que na última hora, com certa razão o fez solteiro maior. A lógica prova-nos que
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">''Quem não consegue conglomerar sua
própria família não terá efectividade de dirigir uma estrutura maior''</i>. Sua
família vive hoje um desabando que a filha (Josefa) que rejeitou publicamente
tenta reconstituir. A sua politica da exclusão social e o carácter tribal do
partido abismaram a reconciliação entre angolanos. As suas associações de
massas (JMPLA, OMA, OPA) incluindo a domesticação da Igreja têm contribuído
para conservar angolanos divididos. Essas falhas fazem com que hoje o Movimento
não conscientemente permite eleições livres e transparentes.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A passagem de poderes no seio do partido vai exigindo muita reflexão aos
membros. O MPLA que mais se preocupa para aniquilar outros partidos enquanto na
sua arruinada casa as fissuradas paredes estão em lambes, deve aprender a <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''varrer a sua casa antes de criticar as dos
vizinhos''</i> Sabe-se que tudo nesta baralha se faz na competição mas procurar
acabar com outros movimentos históricos é um jogo de mau gosto e utopia. O MPLA
é mesmo anémico e precisa um controlo terapêutico muito sério. Muitos membros
históricos do Movimento morreram amargurados e chateados na pobreza. Bem
aventurados aqueles cachorros que cedo desertaram cada levando um osso nas
mandíbulas. JLo fez uma boa partida mas ainda corre o risco de estagnar no
vazio do tempo. Ele tem de incentivar angolanos que o observam a braços
cruzados, eliminar no seu círculo as más frequências com os quais esbanjaram
juntos este bolo angolano, valorizar as leis, fazer respeitar as instituições e
dedicar um lugar notável ao angolano (estudo, saúde, emprego e habitação).
Desassociar-se totalmente e completamente com JES é um factor imperativo como
garantia de sucesso. Vamos encerrar o velho parágrafo chamado JES e iniciar nesta
semana uma nova frase do novo parágrafo; dando nova esperança ao angolano, oferecendo-lhe
nova motivação. Vamos dar uma oportunidade ao angolano de trabalhar, pois nunca
labutemos. A criação de diferentes bolsos é muito estratégico para o sucesso
financeiro e desenvolvimento da nação. Que haja um bolso próprio da nação. Que
cada partido tenha o seu próprio bolso, incluindo o MPLA, e finalmente o PR
deve com o seu bolso pessoal diferenciar o estatal ao privado.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Parabéns ao novo Presidente do MPLA! Que o passado lhe serve de lição e
trampolim.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-1424728890370682782018-06-01T18:26:00.001+01:002018-06-01T18:26:29.450+01:00 O JEITINHO DE JOÃO LOURENÇO
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Durante a
campanha eleitoral, tive aquela curiosidade de descobrir e conhecer um pouco o
candidato JLo. Tive a oportunidade de ler sua biografia em diferentes paginas,
infelizmente nenhuma delas indicava que JLo falasse francês. Esta (voluntária
ou estratégica) omissão criou uma certa perplexidade no meu raciocino, sabendo
que o homem passou pelo Congo Brazzaville. E se na realidade, este não domina o
francês com qual interesse pretende enquadrar Angola na miserável francofobia;
desculpe, diria francofonia.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Hoje só posso
agradecer o Presidente da Franca, que confirma aos céus abertos, que o nosso PR
entende bem a língua de Molière. Outrossim teria eu uma preciosidade de saber
se JLo tem algum domínio linguístico na articulação de um idioma ou língua
nacional. Questão de curiosidade e não tribal como a mentalidade diminutiva apetece.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Quase a maioria
dos meus colegas oriundos de Malange reclamavam vaidosamente o seu lugar de nascimento
(naturalidade) mas o tempo ensinou-me que JLo nasceu em Lobito e não Malange
como pretendiam. Espero que não haja mais frustração nos meus fusos mentais
confundindo São Paulo e Sambizanga!<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Outra coisa; ate
aqui, não percebo como se regulou hoje o cenário de JLo como general de reserva
de ontem? E quem será ele amanha como já patenteia outros generais que nos seus
tempos nomearam defuntos e inauguraram duas vezes as mesmas instituições. Que a
grande deputada opinasse livremente.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O que mais
aprender? Que os peritos enchem me com mais vesgas informações. Já portanto no
passado de uma Angola vivemos e vimos alguém negar oficial e publicamente o seu
sangue (Nguituka).<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-65941320634120077092018-05-25T22:30:00.000+01:002018-05-25T22:30:24.984+01:00PALAVRITAS AO PRESIDENTE
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Eu gostaria de
dizer poucas palavritas ao Presidente JLo; só pelo fato de ser cidadão da
soberania Angolana, direito cujo me oferece a natureza. Eu não aceitaria de capitular
na tentativa de lhe endereçar uma letra aberta: pois não tenho um conteúdo
volumoso a desaguar na consciência deste dignitário. Redigir uma carta aberta a
um dirigente da cleptocracia angolana do passado, me borrifou numa chuvada de ameaços
e intimidações de tortura e morte, porque segundo alheios, alcancei o
inalcançável e toquei no intocável.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Eu queria
dizer-lhe umas palavritas uma vez no passado <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''julguei o livro segundo a capa''</i> e hoje vejo a sua liderança
tomar um rumo diferente ao do seu predecessor. Fui entre aqueles que questionavam:
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">''como poderá ele destruir a corrupção
angolana que ajudou a montagem, implementação e instalação?''</i>. Doravante, eu
usaria o meu direito natural de escolhe para localizar-me numa postura que
permite observar, analisar e expor conclusões construtivas.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Por direito, eu
queria dizer ''congratulation'' pela sua eleição ao trono angolano: questão de
consciência e patriotismo, já que não é tarde. Hoje, ainda se verifica lacunas no
sistema mas agradeço porque assume uma liderança confrontadora, usando um
estilo tipicamente africano. Isto incentiva-me escavar no fundo do meu coração
umas palavritas para o PR, dizendo: ''coragem e vigilância'' <o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Vigilância porque
o MPLA desde 1975 tem criado uma cobra no seu seio. Esta víbora esta na sua
maturidade e preparada para em súbito engolir Angola. Também os ''anacondas''
do passado não estão ainda preparados para ''botar o lenço no ringue''. Coragem
porque os ''crocodilos'' do tempo não querem admitir que estão vivendo fora da
zona confortável e expostos ao público.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Ainda é tão cedo
aplaudir pelo sucesso de JLo na direcção governamental, uma vez JES na outrora teve
um ''depart presidentiel'' muito positivo; jurando não esquecer nenhuma virgula
da politica comunista de Neto, mas que (in)felizmente acabou por inclinar-se
num nepotismo exagerado, levando o seu partido num tribalismo totalitário e
Angola no calabouço da sua politica da exclusão social.<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Caro Excelentíssimo
Presidente, Eu vejo em ti um solitário pronto para mudar o destino de Angola,
enquanto o resto da nação observa o cenário numa feição de braços cruzados.
Vejo um presidente da Republica de Luanda, e que sonha coloridamente como seus
precedentes ser PR de Angola. Cautelas! porque consigo há esperança mas o barco
do MPLA é completamente desértico!<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-87149013048371076312017-08-11T22:00:00.000+01:002017-08-11T22:00:24.453+01:00A MISSÃO DE JOÃO LOURENÇO: O DILMA ANGOLANO
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Descrever a missão de João Lourenço não depende dos estudos feitos nem dos
certificados acumulados nas universidades desconhecidas deste mundo desorientado,
mas simplesmente de como observar e examinar a situação partindo de uma analise
selectiva da lista de membros fieis ao MPLA e também do subconjunto daqueles
fieis ao JES. Ė questão de ter a sua cabeça no lugar, paz e liberdade. Só questão
de não ser fanático politico.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">JLo sairá de forma triunfante como representante do MPLA nas eleições de
2017. O rumo já foi traçado e nada poderá impedir a linha seguir a via pela
qual a agulha passou. Assim funciona a premeditação no proletariado.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Actualmente o povo angolano vem gemido devido a miséria, por isso a escolha
de JLo tem de ser aplaudido como se fosse a escolha de qualquer outra pessoa,
porque Angola precisava uma alternativa fora do clã Eduardista. (Não se tem
direito a escolha; ate porque nunca tivemos). Isto evitaria a nação de sombrear
caoticamente num estilo político de género dinástico, sabendo também que a
outra família já suficientemente torturou os angolanos e Angola. Duvida-se
bastante que a escolha de JLo se deve simplesmente a sua bondade e capacidades como
dirigente partidário. Não esquecendo que dirigentes do MPLA são sempre
digitados; neste alinhado, naturalmente a voz do precedente líder tem sempre um
volume e peso incontestáveis. Com certeza houve ''consensos internos'' entre o
partido e o digitado, mas também entre o predecessor e o sucessor. Por isso
neste âmbito <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''a roupa suja se lava em
família''</i>. No cumprimento deste cenário baseou-se na fidelidade do digitado
perante o protegido, tanto no passado como no futuro. Esta situação faz com que
o futuro presidente leva na sua difícil missão uma bagagem podre, que consiste
a proteger o ''partante'' com a sua família e seus bens, assim como Dilma
actuou no grande Brasil.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Tem o JLo o carisma de um bom líder? A personalidade que Angola precisa
para a sua unidade nacional? Tem ele alguma qualidade exigida pela profissão?
Tem este homem a consciência de combater a corrupção que ele ajudou
arquitectar? Poderá ele um dia recuperar a riqueza angolana que foi delapidada,
esbanjada pelos seus protectores, que eram autênticos nepotistas e cleptocratas?
Poderá suportar a presença de homens mais ricos que a própria Angola no seu
reinado? Terão a paz aqueles que são mais ricos que ele? O único atributo que
poderá garantir o sucesso da governação de JLo tem de partir a luta contra a
corrupção; do resto será gasto de sabão! A luta contra a corrupção será o
principal sinal da boa vontade de servir a nação de forma organizativa. Sabeis!
Uma vez é do MPLA para sempre é comunista.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">JLo aceitou a pior missão como ''Dilma angolano'', protegendo o incorrecto,
ilógico e anormal. Ele é o provável futuro presidente uma vez as eleições do
PMLA são vencidas pela força do poder financeiro e fraudes. As eleições
angolanas nunca foram/são livres nem democráticas. Tanto no sentido de defender
a lógica de ditadores, Omar Bongo do Gabão disse um dia<i style="mso-bidi-font-style: normal;">; ''organiza-se eleições em Africa para vence-las''</i>. Ele queria
simplesmente dizer que ninguém neste continente organiza eleições para as
perder. Já há mais índices provando que JLo será uma autêntica marioneta de
JES. Para que isto deixe de acontecer, ele deve se desmarcar totalmente das
grandes linhas do MPLA de JES e optar pela ideologia do MPLA de Neto misturando
algumas exigências da Unita, ou estabelecer uma outra via, quase impossível.
Ele deve precisar de cortar a corda umbilical da incompetência do seu partido mas
isso vai provocar numerosos inimigos nas suas peugadas e feridas quase
incuráveis.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Na verdade herdou um barco furado no meio do mar perturbado, onde os
ocupantes são ricos, armados cuja maioria não sabe nadar. Ele tem um osso duro
para roer! Por isso precisa de dentes afiados. Contudo o homem também já
amassou uma boa fortuna.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">JLo poderá inserir mudanças na sua politica uma vez eleito (premeditado).
Isto só lhe seria possível se não sofrer influências de JES, mas este, não está
ainda disponibilizado para abandonar o mundo dos vivos. Mesmo se desaparecer a
sua sombra risca de ficar eternamente no seio do seu partido. Será que JES com
sopro da vida vai permitir que o seu bolso pessoal (Angola) seja controlado por
um alheio? E será que JLo está ajeitado ajoelhar-se constantemente diante dos poderosos
Isabel e Sindika? Para dirigir Angola após JES é preciso ser imperativamente um
verdadeiro homem, e resta a provar se JLo será autêntico homem. Ele deve
recusar de funcionar como fotocopia de JES, tem de provar a sua própria
natureza, características, competências etc. Ele tem escolhas a fazer e
decisões a tomar, mas saibam que Angola já não precisa mais demónios na sua
cadeira presidencial e oremos que JLo seja o tal Anjo que se necessita.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Ate aqui tudo indica que JLo restará parte da farinha do mesmo saco. Por
isso quem tem ouvidos e sabedoria, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">que
vote pela alternância!</b><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-35358163688866676912017-08-05T08:39:00.000+01:002017-08-05T08:39:11.347+01:00QUEM QUISER MISERIA QUE VOTE PELO MPLA!
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"> </span></b><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O que eu saiba, cada cidadão angolano devidamente identificado, socialmente
e politicamente apto tem direito de eleger ou ser eleito conforme estipula a
constituição, uma vez que reúne as exigências desta. Em Angola se persiste
falando teoricamente das eleições livres e democráticas não só para fintar a
opinião internacional mas também para manipular a consciência angolana e
torna-la cativo do sistema. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Voila!</i>
mais uma vez Angola vai desperdiçando milhões de dólares nessas eleições
premeditadas, arquitectadas com um vencedor digitado, antecipado e pre-eleito
quando o povo continua lacrimejando com dores e angústia no padecimento.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Creio que faço parte dos poucos angolanos que não admitiram suas
capacidades de percepção, raciocino e expressivo fossem monopolizadas,
nacionalizadas e corrompidas, por isso tenho usado todos os poderes que me
foram divinamente conferidos para compartilhar as poucas ideias com patrícios
da terra. A minha opinião só pode ferir aqueles que escolheram a via de viver e
operar em cima da lei, que produzem fora das normas e dos que são classificados
como lambebotas. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Neste precioso momento os angolanos devem ter esta interrogação flutuando sua
consciência. Sabemos que a história do nosso povo tem sido completamente e
totalmente deturpada portanto a verdade nunca muda de cor. Felizmente existem ainda
angolanos que detêm ou testemunharam a verdadeira verdade. Vejamos uma coisa:
desde 1975 ate hoje, Angola foi e continua sendo dirigida pelo poderoso MPLA. Este
com o qual conhecemos varias fases, partindo do período da instalação
ideológica ao proletariado, das guerras e lutas, do colonialismo ao comunismo,
da dita democracia a cleptocracia. Essas transições constituíram a cronologia
da nossa falsificada história de 42 anos de sofrimento. Durante 42 anos tivemos
2 presidentes do MPLA: Agostinho Neto (1975-1979) e José Eduardo dos Santos
(1979 ate o presente). O primeiro viu encurtado seu mandato com um saldo
negativo mas justificado e o segundo adicionou mandatos por mandatos também tendo
saldos sucessivamente negativos e assombrados. Sub a direcção do MPLA Angola
viveu longos tempos do comunismo, onde a palavra eleição não constava no
dicionário da sociedade. Na ideologia do MPLA, a visão incontestável é dirigir
eternamente sem oferecer brechas a qualquer outro partido para contribuir a
edificação de uma Angola nova e prospere. Assim continua labutando para findar
com outros partidos históricos, tanto emergentes, excluindo também outras
tribos que não acatam sua mentalidade.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Aproxima-se as ditas eleições e os angolanos estão dispostos para votar.
Diz-se as eleições são ou serão justas e democráticas mas as sequelas das
fraudes já estão omnipresentes como na outrora e habito. Em contexto eleitoral os
africanos são recordistas no tempo de obtenção de resultados, pois em Africa já
se conhece o vencedor antes do início da maratona. E Angola do MPLA pertence a
família de peritos em fraudes em colaboração com Brasil e Rússia. Na lógica
sociológica e politica eleger é um direito cívico nacional e patriótico, é uma
responsabilidade humanista mas também um direito divino para cada cidadão duma pátria.
Esse direito deve ser aproveitado porque marca a nossa própria historia como cidadão
de uma Soberania. Quando as eleições são livres e democráticas, cada cidadão
deve ter a liberdade e paz de eleger conforme a sua vontade; quer dizer sem
sofrer pressões, influencias e que não seja teleguiado. Nesta liberdade não
pode haver ameaços, medo, manipulação, promessas corruptíveis, consequências
nefastas e outras formas de apertos externos. Isto é o que se chama exercer
seus direitos livremente. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A escolha não deve ser instintiva, emulativa, imitativa mas tem de ser o
resultado de análises profundas do eleitor. Ela não deve ser emocional mas uma reflexão
calculada, para não dizer cientifica. A observação de cada indivíduo que
facilita a escolha deve se basear na experiência histórica do nosso povo e de
cada elemento mas também da visão ou expectativas. Como todo angolano consciente
ou patriota eu perguntaria: o que fez o MPLA desde 1975? O que JES fez na sua governação
desde 1979? Estas perguntas dariam luz para renovar a confiança ao MPLA e João
Lourenço ou rejeita-los completamente.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">No passado o MPLA prometia-nos <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">o bem-estar social</i></b>. Esta promessa
caiu hoje no esquecimento porque a visão do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">M</b>ovimento <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">P</b>opular da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">L</b>ibertação de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A</b>ngola/PT difere na dos <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">M</b>ilionários
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">P</b>romovidos pelos <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">L</b>adroes de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A</b>ngola. Talvez a mudança de dirigentes no topo da hierarquia
partidária ocasionou esta mudança de visão. A queda do murro de Berlim marcou o
fim do comunismo em Angola, que logo abraçou a democracia. Logo para o
dirigente angolano, a democracia tem uma definição que se completa pelos actos vergonhosos
deste. Como o poder do MPLA se caracteriza por um enriquecimento rápido e
escandaloso não só do dirigente mas incluindo sua parentela. Assim a riqueza de
Angola continua como partilha de um grupo limitado de angolanos e estrangeiros
que participem activamente na pilhagem desta terra. Este círculo que manda e
determina com a mão de ferro e coração de bronze tem feito o possível para conter
a maioria da população na miséria e no sofrimento.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O MPLA que prometera fazer de Angola um paraíso africano, só conseguiu
ascender o fogo colocando o angolano numa temperatura atmosférica igual a do
inferno, de certeza com a ajuda da domesticada Igreja. Eis a razão de tantos
choros, miséria, sofrimento e desespero. Visto tudo isto, é tempo de conscientemente
questionar: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">se em 42 anos do poder do MPLA não se conseguiu mudar o destino de
Angola, como será possível agora mudar este destino num mandato?</i></b> Alguém
pode ter uma opinião diferente pois todos não vimos da mesma forma ou do mesmo
ângulo. E a liberdade não é uma propriedade privada controlada por um clã
dominante. A lógica sociopolítica prova que qualquer partido que produz um
sistema nunca consegue criar um novo anti sistema para combater o velho. Assim
o MPLA que fabricou ou germinou a corrupção não poderá nunca combater a mesma. A
resolução da equação angolana não reside simplesmente na mudança na
Presidência, pois a visão é da família com uma bandeira que tem martelo para
decimar e derramando continuamente sangue da população. Diz-se: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''uma vez cão; sempre será cão''</i> Noutra
linguagem disse-se: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''mesmo carro, mesmo
motor mas só se mudou a pintura e o motorista''</i>.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Me lembro ainda alguém que uma vez diz: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''encontrei
a pobreza em Angola e não estou preparado para acabar com a pobreza dando mais
que a população jovem de Angola é constituída por frustrados''</i>. Sim com certeza
já havia pobreza em Angola, e é um sujeito indiscutível, mas, a actual pobreza é
fantasmada obra do MPLA! Já tínhamos a nossa pobreza mas não chorávamos como
hoje. Tínhamos miséria mas comíamos a nossa mandioka. Sim, o MPLA não inventou
o negativo angolano mas ajudou a instalação e expansão do negativismo, onde
tudo é mais difícil para o angolano enquanto estrangeiros vão florescendo. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Para melhor ver e entender a pobreza de Angola convém ainda ou primeiro ver
e analisar a fortuna de milionários angolanos que surgiram nesta década. São do
MPLA, fazem parte da família MPLA e são os únicos que vivem alegremente,
colonizando a maioria. Não me digam que é inveja! Desde 1992 ate hoje Angola
produziu homens com mais dinheiro que o Presidente Donald Trump realizou em
toda sua vida mesmo nascido já numa família cujo pai era milionário.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Este é o momento dado aos angolanos para decidir o seu futuro; momento decisivo.
Estás livre de escolher; pois tem direito a escolha. Decide hoje o seu futuro,
negando viver com promessas mal executadas e não cumpridas. Chegou o tempo de
dizer basta as mentiras! Podem os angolanos mandar parar o comboio da miséria.
Negam a pobreza e refutem o sofrimento. Escolhem um governo consciente: governo
que tem alma. Então quem votar pelo MPLA, escolhe a miséria, sofrimento e
escravatura. Estamos cansados ver os corpos dos nossos filhos botados aos
jacarés ou mortos a tiro só porque reclamaram suas liberdades. Estamos cansados
de ver os nossos pais no desemprego. Estamos cansados de contar mortos nos
hospitais que são reais matadouros! Estamos cansados do MPLA, sabendo também
que João Lourenço não trará nada de diferente: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">farinha do mesmo saco!<o:p></o:p></b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Quem tem ouvidos, vote pela alternância!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-74110746635578697392017-07-08T13:07:00.000+01:002017-07-08T13:07:46.029+01:00O DESPERTAR DE SINDIKA<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Uma das heranças que foi-nos deixada pelos velhos sábios na minha terra é um
adágio que diz: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''o pau mesmo demorando
anos e anos nas aguas nunca se tornará jacaré''</i> isto explica o livro da
vida e sabedoria que também diz: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''o
etíope nunca pode mudar a cor da sua pele''</i>. Actualmente na nossa sociedade
corrompida e fragmentada, esta lógica é sempre combatida pela vontade
manipulativa de minúsculos homens com poderes partidários e políticos que
intentam ocupar a posição de Criador. Porem este homem é limitado, que nem
tempo consegue controlar. Corrompendo a consciência do homem estes dirigentes
acreditam, que este iria engolir qualquer sapo que for lhe colocado na boca,
esquecendo que Angola tem homens capacitados para enxergar, mesmo no silencio.
Portanto que o tempo vai desbobinando a verdadeira historia, já que a verdade não
tem asas e nunca pode ser escondida...<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Acontece que temos um cunhado, que durante longos anos fizeram-nos crer que
fosse especial. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Na verdade, tanto nós
como o próprio cunhado adormecemos <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>nesta
armadilha que tem-nos hipnotizado, e finalmente ate acreditamos no inaceitável.
Fala-se de um homem de negocio, um operador económico, um autor, agente e
delegado da cultura africana e em particular angolana. trata-se do esposo da
nossa irmã; que misteriosamente tornou-se a primeira filha do nosso querido PR,
cujo por acidente da ecologia do sistema politico deste tempo e por ironia da estratégia
politica preferiu ignorar a verdadeira primeira (Josefa Ngutuika), optando pela
princesa Isabel. Convenceram-nos que Sindika Dokolo era diferente de outros
congoleses, ou bem dizendo vulgo zairenses. O próprio Sindika tem
leccionando-nos que tendo cuidado um negocio que ele ajudou crescer partindo de
simples kitanda de ovos a um império financeiro, faz dele mais angolano com
direitos, liberdades e regalias que o coloquem em cima da lei como outros
membros do circulo presidencial. O facto de consertar laços matrimoniais com a
especial donzela, único quadro divinamente capacitado para dirigir os destinos
da Sonangol proporcionou ao Sindika um estatuto privilegiado e uma voz poderosa
no solo angolano. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Por acaso temos tido momentâneas oportunidades de ver o Sindika quase em
todos grandes capitais europeus como Londres, Bruxelas, Paris, Copenhaguem ate
ultimamente em varias cidades de leste do continente carregando nas calmas as <i style="mso-bidi-font-style: normal;">expensive bags</i> da princesa. Este homem
que por direito sanguíneo, marital e económico compartilha com a princesa mais
de 4 nacionalidades (angolana, dinamarquesa, britânica, russa, belga,
possivelmente portuguesa e brasileira) voltou ao seu senso reclamando a
nacionalidade congolesa: é maravilhoso! Não pretendo dizer que tem ele negado a
sua nacionalidade congolesa mas anunciá-la no estilo de Moisés, o libertador no
Egipto é surpresa, espanto etc. Lembrais que a relação entre Angola e RD do
Congo tem sido fantasmada com ambiguidade orneada pelo MPLA.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Hoje Sindika vem assumir publicamente a sua postura do filho do Congo? Não
é nos mementos difíceis que se reconhece os bons amigos? Quantas vezes Angola
conheceu momentos difíceis? Vimos Dokolo ajudar seus compatriotas refugiados de
Kassai em Angola com vários bens. Por enquanto ontem e ainda hoje milhares
morreram no Uíge com a pestilência de marburg. No Cunene morrem diariamente centenas
de crianças famintas deste rico país. Nos hospitais de Luanda morrem em
sucessão centenas de crianças mas Sindika nunca encorajou seu sogro, ou talvez
sua esposa para ajudar a nação que há quatro décadas dirigem. Sindika tem hoje
audácia de declarar que come kizaka, fumbwa e funje como todo congolês genuíno,
infelizmente esqueceu de citar a carne humana como o seu sogro e seu partido
MPLA diabolizaram milhares de angolanos/bakongos como canibais só porque vieram
do Congo ou vivem ao longo das fronteiras com Congo. Talvez isto seja a razão
pela qual hipocritamente JES disse a sua progenitura<i style="mso-bidi-font-style: normal;">: ''o pai biológico de Josefa é uma outra pessoa que ela deve continuar
de procurar''</i>. A voz promissora de Sindika dos Santos continue dando esperança
ao povo do Congo. Esperança esta que nem Dos Santos nem Isabel ou nenhum outro
membro da parentela nunca deram ao angolano. Mesmo nestas paradoxas, os mais
curiosos deduzem que na última hora poderá o sogro de Sindika empregar seus cães
da guerra para desalojar Joseph Kabila no poder. Enquanto pensam ainda que mesmo
perdendo tempos valiosos a família pode eternizar-se no poder usando um certo digitado
no topo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Também podemos agradecer pelo facto que se evitou o cenário onde teríamos a
Princesa Isabel como PR de Angola enquanto na mesma onda Sindika a presidenciar
no Congo Democrático. Obrigado a União Europeia que nos poupou deste macabroso
cambalacho da Cidade Alta, que procurou arquitectar este <i style="mso-bidi-font-style: normal;">first african presidential couple.<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Assim se despertou o Sindika num pesadelo prolongado, com lábios tremendo
e... espantou-se vendo o seu povo num primitivismo inaceitável, refuta as prerrogativas
do Egipto para salvar a sua nação! E nós, quem nos salvará? Sindika patriota,
pan-africanista ou oportunista? Parabéns cunhado, consigo estamos! sem
desistência ate a entrada a terra prometida!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-46288846242019782112017-06-17T10:03:00.000+01:002017-06-17T10:03:10.990+01:00JOÃO LOURENÇO: A SOMBRA DE JES<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Há dias que o nosso Amado Presidente era moribundo numa sofisticada cama
hospitalar em Espanha. Só teria lá ser porque Angola não tem hospitais
capacitados para tal missão, talvez diria que o MPLA nunca pensou investir num
hospital adequado no seu território. Alem de falarmos da falta de confiança
deste partido aos técnicos da medicina angolana. No terreno as flutuantes emoções
eram fortes e o desespero era visível entre os dirigentes. O seu regresso sustenta
a minha tese; vimos uma colossal presença na sua recepção no Aeroporto, que evidenciou
muitas exclamações, reticencias e hipóteses. Contudo, durante esta
hospitalização muitos angolanos como eu tivemos orando. Eu implorei os deuses
angolanos que dessem vida ao nosso PR. Que dessem tempo ao nosso PR assistir as
ocorrências do processo eleitoral ate o seu fim. Que dessem oportunidade ao
nosso PR festejar publicamente num futuro próximo a fraudulenta vitoria arquitectada
pelo seu partido. Que finalmente dessem ocasião ao nosso PR lacrimejar as absconsas
a real e verdadeira derrota do seu partido decidida pelo bravo povo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Cada dia, conforme o calendário da CNE aproxima-se as injustificadas
eleições angolanas. Um processo desenhado para arruinar milhões de dólares;
quando o nosso dilapidado e desprotegido povo sofre. Uma aventura louca que já
tem um destino e um vencedor antecipado, que puramente serve de figura
decorativa para provar ao mundo aquilo que somos enquanto não somos;
hipocrisia. Neste processo, diria parabéns a oposição e igreja que são <i style="mso-bidi-font-style: normal;">cheap</i> acompanhantes para oficializar a
posição do MPLA. Também diria parabéns ao João Manuel Gonçalves Lourenço, o previsto
vencedor desta macabrosa manipulação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Angola acedeu a independência em 1975 com um governo marxista, que actualmente
por ironia do destino continue no poder. Agostinho Neto foi o primeiro
Presidente ate quando foi-nos raptado inesperadamente pela morte em 1979. Pouco
importa o que aconteceu dentro da nomenclatura partidária; todavia José Eduardo
dos Santos foi digitado para continuar a obra de Neto. No seu vivido juramento,
que me lembro ainda como se fosse ontem, JES prometeu não esquecer nenhuma
virgula entre os ensinamentos de Neto: que fidelidade! Tempos depois, JES mudou
escrupulosamente de cor tendo dentes e garras bem afiados. Por consequência o
malogrado Neto tombou no obscuro e no completo esquecimento. Nasceu assim o
novo MPLA e a nova Republica. Solitário no poder JES alterou o rumo da nação
dirigindo com um braço de ferro ate a dita passagem do totalitarismo a
democracia. Angola persegue ate hoje um percurso confuso, sem ideologia
politica nem direcção económica. Passou-se o tempo das guerras e terminou-se também
com tais ''desculpas'' mas a caótica situação de Angola foi-se agudizando. O
saldo geral do reinado de JES é realmente negativo ao quadrado em todas as
esferas, embora que houve algumas realizações de péssimas qualidades em Luanda.
A herança que será legada por Dos Santos será uma lista prolongada de
milionários criados e inventados pelo regime mamando o sangue e suor de um povo
miserável, sofredor e desesperado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A brilhante e orneada oportunidade que JES obteve, substituindo Neto na
cadeira presidencial, não será a mesma brindada ao JLo. Este tem a
responsabilidade não só de dirigir Angola, mas uma Soberania tendo no seu seio
um circulo e clã presidenciais com um estatuto especial. Ele vendeu a sua alma jurando
em sigilo pelo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">pescoço</i> de um JES, que
lhe restará omnipresente em tudo. Ele terá pouco espaço de manobras politicas,
económicas e jurídicas. JES que na outrora tinha pelo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">pescoço</i> de um ''defunto físico'' jurado, conseguiu desviar a linha
de Neto e redigir uma nova historia eduardista caracterizada pelo
enriquecimento supersónico. JES soube adaptar um jogo duro, de batota onde se precipitou
enviar seus colegas da revolução numa aposentação prematura. Em tudo fez com
que ficasse na posição de jogador, capitão da equipa, arbitro e comissário de
jogo ao mesmo tempo. Fez-se mestre solitário num terreno onde é proibido
tossir, gracejar e mesmo raciocinar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Desde que JES vive ainda, JLo nunca terá mãos livres para implementar seus
próprios planos, para exercitar suas capacidades e colocar ao serviço do povo
suas iniciativas. Ele tem mais probabilidades de operar como fotocopia de JES,
assim será autentico penumbra deste. Não é bom nem fácil continuar a obra
negativa de um <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''falhado''</i> e melhorar
os objectivos enquanto teleguiado. Aqui não se pretende acelerar a morte
inevitável de JES, porem é preciso sermos realistas. Vivo como morto, JES será
sempre um problema, ate incluindo a sua família. Só valorizando o povo é que
JLo poderia sair desta armadilha e nó, que auto-colocou no pescoço, cortando
assim as correntezas amarradas nos seus braços e sair deste minado ninho onde deseja
repousar. Contudo é quase impossível trabalhar bem e contribuir positivamente
quando ganha-se as eleições com fraudes. Especialmente quando vive-se num meio
corrompido, onde o bolso do governo pertence a quem monopolize o poder. Tem de
ser um artista <i style="mso-bidi-font-style: normal;">pro</i> para desempenhar a
função de cego, quando este não é.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Espera-se que JLo saiba se desmarcar destas ideologias ilógicas que amplificam
o sofrimento do nosso povo. Embora milionário pode ele com a sua fortuna ajudar
os angolanos reconquistar sua visão, esperança e rumo perdidos. Ele tem o
direito de amar Angola e angolanos se na realidade tem nas suas veias sangue
angolano: verdadeiro patriota. O tempo vai-nos dizer algo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p></o:p></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
</o:p><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
</span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-88668760626492639752017-04-14T22:01:00.000+01:002017-04-14T22:01:34.050+01:00ISABEL DOS SANTOS: DIARREIA VERBAL
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Ultimamente temos assistido em varias justificações infinitas e inúteis que
provenham da Princesa angolana Isabel dos Santos; a mulher mais poderosa de
Angola e mais rica de Africa. Gostaria de emprestar aqui uma dica francesa <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''qui s'excuse s'accuse''</i> que tanto o
cunhado Sindika como a própria princesa conhece o significado. Ela intenta se
omnipresentar positivamente na consciência angolana para justificar o
injustificável mesmo em tribunais angolanos. Qual surdo em Angola precisa duma
explicadura da donzela? <o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Isabel não tem uma consciência livre e procure defender-se contra uma
inteira nação manipulada economicamente durante longos e prolongados anos.
Desamparada e continuamente assustada, ela com certeza tem sido fantasmada da sua
própria sombra, por isso em qualquer espaço que tiver, torna-se restritamente
proibido aos passantes de gracejar, já que ela automaticamente deduz que riem-se
dela. Assim concebeu uma lógica pessoal que faz com que em Angola ninguém pode exprimir-se
livremente, porque ela pensa que fala-se mal dela. Neste âmbito afundou na estratagema
de combater tudo e todos. Essa diarreia verbal é mesmo resultado de ''engolir o
alheio''. Portanto saiba dona Isabel que o silencio não é fraqueza<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>nem tão pouco estupidez.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Estimaria de compartilhar uma experiência que tanto Isabel como Dokolo
nunca viveram e não tem possibilidades de um dia conviver. Na nossa vida rural,
no mato, ou bem dizer nos <i style="mso-bidi-font-style: normal;">kimbos</i> quando
alguém desperdiça algo valioso, consulta-se o soba da aldeia. Este, na sua vez
vai esperar ate que todos regressem das suas obrigações diárias, nas tardinhas.
O soba vai prenunciar, clamando duma ponta da aldeia a outra apelidando quem furtou
a devolução num tempo determinado. A sua mensagem será direita e clara pois tem
se a certeza que o objecto foi bem roubado. Infelizmente quem arriscar
responder esse apelo é logo visto e considerado de suspeito gatuno, e merece
ser imediatamente investigado. Na maioria dos casos (99,99%) averigua-se
correcto.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Na sua lógica, ora vendia ovos, com o tempo vendeu seu carro e depois
arranjou um emprego que lhe oferecia milhões mensalmente. Isto tudo ocorreu num
planeta chamado Angola. Isabel.., Isabel.., Isabel...<i style="mso-bidi-font-style: normal;">''é possível driblar uma nação um dia mas não possível ludibriar um
povo todos dias''</i>. Tu és livre e não tem que se justificar a ninguém, uma
vez Angola é seu bolso. Angola foi sempre um património privadíssimo da sua parentela;
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">o quintal do velho</i> onde quem não
manda cumpre! <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Escute mana, fizeste um nome e és tão grande, continua caminhando gloriosamente
com sapo na garganta. Diz-se <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''vale mais
a honra bem acumulada de que a riqueza mal aglomerada''</i> Parabéns! Contudo,
depois da festa vem sempre a fome, e já não é tempo de negociar simpatias. Se deparar
hoje com Cristo lhe pediria nas calmas que entregasse toda a sua riqueza a sua
irmã maior Josefa Ngutuika, assim a equação deste imparável diarreia será
resolvida.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-55366041044982874172017-04-07T20:51:00.000+01:002017-04-07T20:51:53.311+01:00POUCO SE PODE ESPERAR DE JOÃO LOURENÇO
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nunca gostei de assumir uma posição baseando-me simplesmente nas efémeras emoções.
Pouco gosto de escrever algo na posição de narrador e ao mesmo tempo autor.
Esta postura muitas vezes toma uma inclinação com uma tonalidade orgulhosa, e
se não tiver cautela opta-se uma postura de ''sabe-tudo''. Portanto colocar a
sua sabedoria a disposição de um leitorat oprimido, sem voz, tendo um raciocino
nacionalizado pela ditadura é verdadeiramente uma missão que acho preciosa.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A certeza do tempo e das práticas prova que João Lourenço (JLo) será
definitivamente o próximo Presidente de Angola. Angola se prepara para suas eleições,
e continuar depois se desenrascar certamente para um futuro caótico. As
garantias da sua vitoria pouco convincente se decifra brevemente de tal forma:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Sabe-se bem que J.Lourenço vai sem lascas vencer as eleições de 2017.
Vencerá porque é membro do MPLA, que tem tido 365 dias por ano da propaganda,
quanto outros só terão 90 dias sob batotas para realizar o impossível. Vencerá,
não porque é melhor que outros, ou populoso que outros, ou mais capacitado que
outros mas simplesmente porque as eleições foram e serão sempre fraudulentas,
injustas e não democráticas. Vencerá porque as eleições angolanas são sempre
premeditadas com um vencedor antecipado. Vencerá porque o MPLA tem como partenariados
a Rússia e Brasil que são autênticos peritos com mecanismos e sistemas
computarizados especializados nas fraudes eleitorais. Pensem como a Rússia
afectou as eleições de Trump!!! Vencerá porque as urnas já estão sendo
aquarteladas e fichas preenchidas em vários lugares tanto no país como nas
vizinhanças; claro como de habito. O MPLA colocará a sua disposição todo o seu
musculo financeiro, equipamentos e estratégias dominantes mas também a riqueza da
família Dos Santos que jurou defender a qualquer preço. Vencerá porque tem o
controlo total de todas instituições partindo da própria CNE, que é mais um
compartimento do bolso do M. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''As
eleições africanas são organizadas para serem vencidas''</i> reitero aqui uma
citação de Omar Bongo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Uma vez, o destino de Angola posto nas mãos ditatoriais de JLo, a
obscuridade vai-se abater agressivamente nas terras angolanas. O que faz
confirmar isto não se baseia em emoções ou inclinações politicas, mas chamando
o cão pelo seu nome, diria que herdou um regime nepotista e ditatorial onde as
probabilidades de mudanças não são viáveis pois se jurou pelo pescoço de JES.
Por isso, este próximo candidato oferece alternativas insignificantes na
mudança da gestão. Vejamos o porque:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">JLO tem um estatuto complicado, que eu trataria como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">hybrid</i>. Ele é profissionalmente militar, com patente de general. Ao
mesmo tempo, o Sr. é civil, empresário e politico membro do MPLA (Milionários
Promovidos pelos Ladroes de Angola). Queria dizer que tem um posicionamento de
morcego; que não pertence a família de ratos nem de aves. Nesta sua posição
torna-se difícil operar eficientemente tanto como militar ou como civil. Alem
disso em nenhuma boa constituição de qualquer Republica no mundo, disciplinada,
organizada e democrática aceita-se esta dupla titularidade biótecnica em função
no topo de um governo que quer ser produtivo. Lembreis-vos que em Angola o
exercito não é independente ou apolítico, continua ainda partidário servindo cegamente
o MPLA. Esta complexidade oferece autênticas frustrações! <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Por enquanto é ministro da defesa. O que se sabe foi-lhe incumbido esta função,
não só pelo facto de ser fiel ao seu partido mas também com a missão de
continuar obras iniciadas pelo então general João de Matos. Angola ocupa uma posição
estratégica em Africa central e possui um exercito que no contemporâneo tem
maior capacidade para manter a paz na região. Sendo também vizinho do Congo,
Angola tem a nobreza missão de manter e controlar a situação no Congo, impedindo
assim infiltrações de outras influencias. Depois do general João de Matos, o
general Miala era o outro habilitado para responder adequadamente nos problemas
do Congo. Na ausência destes dois generais, só João Lourenço pode responder ao
tempo nos problemáticos deste gigantesco vizinho nórdico que Angola tem.
Infelizmente João Lourenço não foi capaz de resolver a crise do Congo uma vez
obteve esta posição quando Angola capitulou logo de imediato numa crise económica:
o preço do petróleo baixou e a Sonangol Ltd vive turbulências voluntariamente
semeadas. Na sua experiência como governador não teve um resultado tecnocrático
notável. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Este candidato não tem carisma para a cadeira presidencial como teve nos exércitos.
Seus discursos não são apetrechados como deveriam. Este ponto é discutível
porque os discursos em geral são feitos por outrem mas a postura, concentração,
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">coolnes</i>, audácia, articulação e
outros aspectos determinam o estilo de um presidente. Corre-se o risco dele copiar
o modelo frio de JES e optar por um estilo europeu: afastado do povo, sem
conviver os problemas do povo embora que tenha um reconhecimento as culturas
africanas. A sua aparência (ditadora) diz muito mas pode ser enganosa. Há
possibilidades de adoptar certas características mas o tempo e posição não
facilitam aprendendo os atributos que carece visto que esta cadeira
presidencial promete competição em acumulação de poderes e fortunas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">João Lourenço herdou um barco furado que vai lentamente afundando, tendo motores
encravados, com peças ferrugentas e <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>animado
com desespero nos prazeres. Ele terá uma responsabilidade prioritária de mais
se concentrar com problemas internos do partido, tal como a hierarquia de
Angola posiciona o MPLA em cima do povo e de tudo. Eis a razão que hoje já não
se diz <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''o MPLA é o povo''</i> mas também
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">''o mais importante é resolver os
problemas do povo''</i> A sua missão tem mais de 85 % de probabilidades para
falhar uma vez ela já é corrompida. Há mais lutas internas do seio deste
partido: lutas de posicionamento, lutas de enriquecimento, lutas de
estruturamento, lutas tribais, lutas de redireccionamento etc. A sua autoridade
será confrontada e posta em questão pelos mais poderosos do partidos e mais
ricos de clãs e famílias que actualmente dirigem Angola.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Porem todo este conceito é reforçado pelo argumento do próprio MPLA. Tal
como Sidika Dokolo interpelou que em Angola, de Kabinda ao Kunene só a princesa
Isabel é o único quadro capaz de dirigir a Sonangol Ltd, assim como o MPLA nos
fez crer e eternamente aceitar que JES resta insubstituível e candidato único
habilitado para dirigir o país. Isto na visão do MPLA quer dizer que mesmo JLo
não tem capacidade para liderar Angola. Então pouco ou nada se espe....nesta
grandiosa contenda.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Reconheço que em nenhum caso a minha opinião seja determinativa , ou que
tenha qualquer influencia nos resultados eleitorais em Angola. Uso simplesmente
o meu direito para compartilhar as analises que acho coerentes visto o que se
vive, e que também se preconizam para uma Angola sofredora cujo faço parte. Vou
negando o sofrimento, e lutaremos todos contra esta miséria, que prometeram ser
incapaz de acabar; pois já tinha enraizado antes da sua (M...) chegada em
Angola (ou Luanda?).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-16310428547276869772017-03-24T16:39:00.000+00:002017-03-24T16:39:17.701+00:00MPLA, CLUBE DE MILIONARIOS
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"> </span><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Ainda me lembro claramente a entrada oficial e triunfante do MPLA em
Angola, embora que noutra óptica esta entrada se fazia paulatinamente em vários
pontos do território. Tanto o MPLA como outros movimentos históricos da época
da revolução, que culminou com a independência de Angola, fizeram suas entradas
do mesmo formato estratégico. Os que presenciaram estes ingressos tem
testemunhado com euforia glorificando o resultado dos esforços do povo
angolano. As imagens arquivadas daquele passado presente eram também uma fonte
que preparou ricamente o angolano na narração verdadeira da sua historia,
partindo deste acontecimento especial do nascimento da nossa republica. Falo do
passado presente para simplesmente caracterizar aquele passado real que
conhecemos naquele presente ou nas alturas que não se podia narrar a nossa
historia com manipulação ou deturpação. Nesta altura havia uma consciência
angolana que não tinha sido invadida pela competição rudimentar e gula na
conquista egoísta do poder entre angolanos de diferentes fracções politicas.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Sabe-se que os três movimentos da luta para libertação vieram das suas
bases político-militares que se situavam fora das fronteiras angolanas. Uma vez
que o governo colonial deu a luz verde a entrada a estes; uns entraram
cautelosamente em porções para melhor defender e proteger a sua unidade e
identidade. Outros já tinham alguns grupos infiltrados no território, começaram
emergir na superfície político-militar duma colónia em transição a Republica. Como
já disse no inicio a entrada dos movimentos foi uma alegria nacional, porque a
conquista era algo precioso que foi comprado com o sangue de muitos angolanos.
Entende-se que um ou outro movimento fez a sua entrada glorificada numa
determinada zona ou província da sua preferência ou digamos da sua vantagem em
termo de segurança, acolhimento ou do selo da identidade étnica. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Os movimentos trouxeram ideologias e políticos, estratégias e exércitos.
Cada tinha nos seus cofres a sua bagagem de direitos, responsabilidades, missão,
objectivos, visão etc. Esses movimentos eram diferentes em conteúdo e
características. De comum só tinha a angolanidade e pobreza. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Falando de angolanidade queria dizer que tinha uma boa mentalidade de criar
uma nação angolana para angolanos. Eram movimentos autênticos angolanos para
servir Angola ao beneficio do angolano. Alem das suas propagandas, os três
movimentos já eram derivados e conotados com uma pequena semente de tribalismo
camuflado. As representativas eram normais como em todo universo, tendo uma
dominação maioritária duma determinada etnia, misturada as outras etnias de
forma insignificativa.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Falando da pobreza, não gostaria de minimizar as capacidades destes
movimentos na sua organização ate ao sucesso. Partiram de nada para conseguir
ajudas financeiras, contribuições ate empréstimos de vultuosas somas que
aguentaram operações e pessoais etc. O equipamento militar de cada movimento,
mesmo nesta altura era contabilizado por milhões. Sim, eles tinham contratos e
promessas excelentíssimas que custavam biliões! Duma outra forma esta riqueza
era abstracta, pois no concreto trouxeram malas vazias; sem liquido. Vieram
pobres, mas digo: pobres! Neto não era milionário e muito menos seus aliados.
Holden não veio milionário, como seus pupilos. Savimbi e a cúpula também trouxeram
riqueza nenhuma. A única riqueza que todos esperavam era Angola porque seria a
pátria mãe, património de todos, fonte de tudo para os angolanos. No seu tempo com
a pasta do plano ou do partido JES também não era rico e muito menos a sua
família.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A nossa historia ocorreu como foi arrastada pelos marés do egocentrismo de
homens com coração tortuoso e mau visão. A mata pegou o fogo e o desabando
surgiu, cada foi salvando a sua pele conforme a sua vitoria ou derrota. Assim o
poder ficou com o MPLA. Soube-se oficialmente que o governo português não tinha
deixado um cofre com milhões como ultimamente fez em Macau. O pouco que tinha
deixado diz-se volatilizado nas mãos de um dirigente da FNLA muito conhecido
devido as propagandas do tempo, que eu não gostaria de aqui citar (SB).
Infelizmente hoje a ironia foi descoberto, pois este individuo nunca foi
entregue aos tribunais.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O movimento marxista ficou longos e longos tempos dirigindo Angola com um
braço de ferro. Dirigiram Angola como suas casas, desconseguindo ate ao fim
acabar com a pobreza do angolano. Finalmente, foi-nos avisado, confirmado
abertamente e claramente que o MPLA não tiraria Angola da pobreza, porque encontrou
Angola pobre e que (eles) o MPLA não tinha capacidade para tal fazer.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Eu tive uma bela oportunidade nos anos passados de participar em duas
reuniões de membros do partido, dirigidas pelo antigo Secretario Geral do MPLA
em dois diversos países europeus. A coisa que mais me escandalizou nestas participações
foram as declarações repetitivas que este fez tanto ali como ai dizendo que:<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> ''Angola é rica e faremos de nossos membros
ricaços''</i> A intenção segundo o plano do MPLA é de fazer dos seus membros milionários.
Infelizmente hoje que escrevo estes trechos, temos uma nova direcção e
possivelmente teremos uma nova Republica com nova visão.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Eles já eram ricos com a intenção de formar novos ricos. Eles preconizaram
dirigir eternamente Angola saqueando a esquerda e direita. Nestas reuniões o SG
disse<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> ''tanto que vivemos nunca um dia
Angola será dirigida pela UNITA ou CASA''</i> Essas mesmas palavras oiço
constantemente da boca de Kangamba. Na realidade e experiência, eles vieram
pobres mas saíram riquíssimos, deixando cofres vazios sub pretexto de ''baixo preço
do petróleo'' O MPLA é um clube só de milionários, para milionários. Esses
comunistas são conscientes sobre o sofrimento do povo, porem carecem a mínima vontade
e capacidade para alterar esta situação, mesmo assim pensam perpetuamente serem
mestres da terra angolana. Eles ate imaginam serem deuses; que eternamente
viverão, por isso vão vivendo em cima da lei. São governantes que vieram servir
suas barrigas e suas famílias. Eles jamais pensaram ao angolano, eis a razão
pela qual já não se diz <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">MPLA é o povo</i></b>. Vieram sem cofres;
para não dizer que vieram com cofres vazios, portanto saíram com bancos quase
em todo universo. São os mais ricos de Africa, tem carros, aviões, frotas de
barcos e casas etc. E o povo continua lagrimando com pobreza nos bairros de
Luanda enquanto eles joguem ''a orelha surda'' nas grandes praias do Brasil.
Foi assim que traímos a nossa pátria a aqueles que ontem aplaudíamos, só porque
vieram com caras bonitas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A grande questão que gira a consciência angolana: João Lourenço, o novo
presidente do clube de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">M</b>ilionários <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">P</b>romovidos pelos <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">L</b>adroes de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A</b>ngola e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">(provável)</b> futuro Presidente será para
Angola um anjo ou um demónio? <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-24723316601800716872016-12-31T18:29:00.000+00:002016-12-31T18:29:20.740+00:00ANGOLA NAVIGANDO NO SILENCIO
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Estamos contando
horas e minutos para terminarmos o ano 2016. O processo de terminar um ano é
sempre acompanhado com sentimentos de prazeres, porque ganha-se mais esperança para
iniciar o novo ano com seus desafios nas novas resoluções. Pois reconhece-se também
que muitos começaram connosco o tal ano mas infelizmente alguns não chegaram a
finalizar a oferta da vida neste ano. Assim como beneficiários deste ano e do
vindouro celebramos esta preciosa oportunidade que foi-nos concedida mas também
regozijamos sobre resoluções cumpridas.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O ano 2016 foi
violento. Ele começou numa brutalidade que roubou muitos famosos do mundo
musical, desportivo, cinematográfico, politico etc. Por muitos, o ano 2016 foi
um tempo de choros, sofrimentos, silencio, fome, reflexão, duvidas mas também de
cálculos na ausência da paz espiritual uma vez havia incertezas neste mandato
anual. Universalmente houve tempestades de choros partindo da morte da cantora
congolesa Marie Misamu ate a morte de George Michael passando por vários como
Ekumani Papa Wemba, Mohamed Ali, Lucio Lara, David Bowe, Prince, Nancy Reagen, Zsa
Zsa Gabor etc. Também muitos pobres ou humildes encontraram a morte em
diferentes ocasiões através a planeta: na guerra da Líbia, nas aguas da Turquia,
no deserto de sahara e na travessia do atlântico, nos massacres da Síria, os vitimas
de Boko Haram na Nigéria, Camarões, Chade mas também no Congo, onde os
populares pacificamente reclamaram seus direitos constitucionais para se
libertar da ditadura de Joseph Kabila.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Em Angola 2016
foi um ano de muito silencio. Neste ano Angola acabou de celebrar o seu 41. aniversario
da independência. Esta celebração foi talvez a primeira ou bem dizer foi o
inicio de uma nova experiência na historia penetrando num marasmo económico. Autenticamente
como a cultura de Angola e de Africa exigem, celebra-se nas terras dos
antepassados bantus com musica, comida, bebida, danças etc. porque uma festa difere-se
ao óbito. Cada vez por 40 seguidos anos os angolanos pobres souberam festejar
possuindo simplesmente mandioka, kizaka, feijoada, canjika, maruvo etc no
entanto quando os muatas banquetearam sempre com pão, queijo, salada,
maccaronia, churrasco, whisky, cigarro etc. Assim tanto nos kimbos como nas
cidades tem-se celebrado sucessivamente a festa da nossa independência, coroada
por um discurso popular de dirigentes tanto a nível nacional, provincial e como
comunal. O grande e periódico estimulo é sempre o discurso feito pela PR que
alimenta a esperança dos angolanos, que tem sido na base das promessas sobre o
bem estar social do homem angolano. Este ano marcou a viragem de Angola na
curva habitual, nesta inclinação a entrada aos períodos da vaca magra. Se a barriga
vazia não tem ouvidos, penso eu que a mesma não terá energia para exibir um pé
de dança, isto senão for sub influencia da droga ou qualquer outra substancia corruptível.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Independentemente da sua vontade, perguntaria
eu, foi este ano possível aos angolanos celebrar no silencio! ou bem dizer com
fome?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Há bastante que os
angolanos vivem no silencio partindo da data que foram decepcionados com os
resultados fraudulentos das ultimas eleições. Não é mais surpresa que em Angola
actual alem das eleições nada mais faz falar, já não há sujeito excitante para
um divertimento popular. A politica continua a ciência para mentirosos, já não é
o prato de dia porque tornou-se emporcalha e amargurada enquanto o povo
desinteressado. E como o jogo é forçado na sociedade ditatorial; tudo e todos
participam mesmo que a batota é infalível, sabendo que o vencedor digitado já
foi de antemão eleito. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Este 11 de
Novembro foi bem eclipsado pela eleição de Donald Trump no topo da politica
americana. Por ironia era necessário a vitoria de Leila Lopes no concurso da
beleza mundial para D. Trump descobrir a existência de uma nação chamada Angola.
O homem nunca ouviu falar das guerras que colocaram Angola na segunda posição
mundial em termo de mutilados de guerra. Nunca soube da violente corrupção que vai
derrubando todas estruturas económicas e que deu origem a múltiplos milionários
angolanos só em duas décadas. Mesmo assim 2016 ficou insignificativo para os
africanos, porque realizou-se que as vazias promessas de Barack Obama nunca seriam
cumpridas. Os homens fortes africanos provaram ao Obama que Africa não precisa de
fortes instituições mas da miséria.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Do lado da direcção
partidária e governamental, o silencio nas festividades foi uma vez mais justificado
pela ausência do PR numa das suas visitas privadas e repetitivas em Espanha. Visita
esta que também foi interrompida pelo falecimento do seu irmão em Angola (valeu
mais que numerosos que morreram com a fome). Em 2016 Angola também perdeu seus
filhos que foram vitimas da febre-amarela patrocinada pela negligencia do
governo sub o silencio de todos observadores internacionais. Mesmo no
falecimento de Fidel Castro, Angola ficou tão diferente como se tratasse de um
inimigo do povo, quando este foi um grande herói que comandou as operações de
Cuito Canavale e tantas outras proezas que fez em beneficio ao angolano.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O ano vindouro;
2017 a sociedade civil angolana vai conhecer momentos de silencio embora que
haverá momentos turbulentos no território nacional. A crise económica de Angola
vai crescer e o povo vai pagar na carne e na alma. Neste ano, o sofrimento de
angolanos vai agudizar-se, por isso haverá mais silencio. Noutro lado, como já
se sabe que haverá eleições, os políticos vão esperando a sinete de alarme para
começar suas campanhas. As eleições deste ano serão um evento distinto uma vez
trata-se do ano em que a promessa da retirada do PR na chefia da nação para se
concentrar unicamente na politica do seu partido seria concretizado. O outro
ponto de curiosidade que levantará a poeira repousa sobre a eventual
substituição na cadeira presidencial. O barulho, debates e discussões deste ano
serão a volta destes dois cruciais sujeitos: eleições e substituição
presidencial. Queira como não a oposição só terá um curto período entre 60 a 90
dias para sua campanha enquanto o Mpla/governo/estado tem tido 365 dias por
ano. Por consequências depois das ditas eleições também teremos que contar os
mortos indesejáveis porque as eleições angolanas produzem sempre vitimas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Na questão das eleições
não há temas novos para debater porque tudo será como de habito; o ciclo
vicioso. Os políticos vão debatendo temas explorados e caducos de sempre. A
oposição não trará matérias novas e o poder vai utilizar as mesmas estratégias
com a cumplicidade de brasileiros e portugueses. As eleições serão a fotocopia
de sempre e sombra de si. Nas eleições o MPLA vai utilizar seus músculos
financeiros como alicerce da sua supremacia. Mesmo com pouco domínio financeiro
o Mpla resta o patrão que ate alimenta a tal oposição. Eu diria que os deuses
angolanos não estão em favor nem na diapasão com os camaradas, por isso cada
ano em poder ele vai perdendo a sua capacidade financeira assim como a
liderança democrática e justa. Este é também o motivo que continuamente vai
impedindo patrocinar eleições democráticas e justas. O Mpla histórico ou original
criou e estabeleceu bases para reinar mais de meia década em Angola, condições
estas que vão sendo destruídas pelas estratégias corruptivas do novo e actual M
que vai afastando-se cada vez do seu povo. Muitos militantes do M serão também
desapontados já que o partido não está em altura de cumprir com as promessas de
enriquecimento de membros praticando uma distribuição injusta do rendimento
financeiro e das riquezas da nação. Este ano a corrupção será alojada na Igreja
e servos na horta do Senhor servirão como vias de condução desta vergonhosa
epidemia.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A substituição não
será fácil uma vez que os candidatos preferidos para este trono são membros da mesma
família Eduardista. Nesta altura existe uma guerra fratricida entre os membros
desta família onde reina uma desordem caótica. Os <i style="mso-bidi-font-style: normal;">outsiders </i>(João Lourenço, Nando incluído Kopelika e Manuel Vicente)
já não tem consideração e confiança do Sr. JES e tendo segredos agendas não
estão bem animados. Portanto a comunidade internacional como a Comunidade
Europeia já orientou ao PR de não fazer de Angola uma dinastia e que o poder não
deve se cambiar entre pai e filhos ou vice-versa. Como Jammeh em Gambia e
Kabila do Congo (casos de Mugabe e Natanyau são diferentes) tem resistido a
comunidade internacional sem sofrer repercussões, JES como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">heavy weight</i> vai resistir as ordens desta. Portanto a disputa será
na escolha do candidato entre a Princesa Isabel, a filha preferida e Zenu o herdeiro
natural do Império. De Angola não se espera qualquer resistência da oposição
hipnotizada mas o problema é conceptivo: quem o JES quer nesta posição. Ele está
claramente mais propenso a escolha da filha, mas esta preferência não é
receptiva mesmo no seio da família.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Existe probabilidades
que JES mude de ideia, e isso não será surpresa pois não será novidades. Vendo
a continuidade em poder de seus colegas de países de Africa central poderá
influenciar a sua precipitada ideia. Perder a presidência seria por ele perder
o seu bolso pessoal e JES não está preparado a depender do bolso da filha nem
tão pouco do filho. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''L'argent appele
l'argent''</i> cantou Pierre Muntuari. Ver este bolso nas mãos alheias é ainda
impensável, mesmo se o próximo fosse um anjo que se coloca na presença do diabo!
Nesta lógica eduardista, o cão poderá então morder o outro cão. Espero que o
angolano neste ano não seja como sempre: estatística. Quero aqui dizer uma voz,
ou simplesmente um voto. Que o angolano tenha consideração de homem; ser humano
ou vivo, um cidadão livre.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Mobutu uma vez
declarou: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''nunca serei ex-presidente'' </i>uma
inspiração aos presidentes africanos que continuem não enxergar ate ignorar o
destino final de Mobutu Sese Seko. Aconselho sempre aos outros: preparem a
historia e não a riqueza.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Aos nossos: feliz
ano novo, 2017<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
<br />
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<o:p></o:p></div>
</span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span> </div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-34691960663507772712016-09-23T22:12:00.000+01:002016-09-23T22:12:13.918+01:00FOI LUKOKI UMA VEZ TRAIDO?
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Vamos debruçar um pouco sobre o cidadão angolano Ambrósio Lukoki. Este nome,
ou para bem dizer este personalidade tornou-se uma bruta tempestade para alguns
e uma suave brisa para outros, porem em vogue não só em média social mas no
coração de cada angolano. Ultimamente Lukoki tem abalado a atmosfera
informática e politica nomeadamente depois cada congresso do MPLA. Na realidade
o senhor tornou-se uma escada que vai ajudando muitos para subir nesta estação;
uma pedrinha no sapato de alguém capaz de atrasar a chegada na maratona ou mesmo
uma rocha que pode esmagar carreiras de alguns.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Sabe-se bem que, o Sr. Agostinho Neto foi o presidente do MPLA e o primeiro
de Angola independente. Durante o seu reinado o Presidente Agostinho Neto
reuniu alguns homens de confiança na sua circunferência, como todos tem feito.
Este circulo fechado era constituído por 4 membros fieis do partido comunista
por longos e longos anos, cito: Iko Carreira, Pascoal Luvualo, Ambrósio Lukoki
e Lúcio Lara. Entre estes repousava a confiança da alma de Neto para em casos
bruscos e emergentes continuar carregar a bandeira da República defendendo a
ideologia marxista e os ensinamentos de Neto.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Iko Carreira ( verdadeiro nome: Henriques Teles Carreira) era e foi ministro
da defesa por longos anos. Ele participou na luta da libertação de Angola como
companheiro da trincheira como outros. Iko tinha capacidades e qualidades de
dirigir Angola como PR. Infelizmente não deveria ocupar tal posição visto um
sombrioso litigio a sua passagem histórica no colonialismo, onde participou
como tropa deste monstruoso exercito. Ele foi ministro angolano da defesa onde
estruturou a organização deste ministério antes de ocupar também a posição de
Embaixador de Angola em Algéria. Salienta-se que foi general do exercito e
valoroso combatente a quem Neto confiou a chave da defesa territorial nuns
momentos difíceis de Angola.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Pascoal Luvualu foi o membro fidelíssimo aos ensinamentos de Neto. Luvualu
foi formulado como politico desde as células do movimento sindicato que criou
com outros. Militou no movimento de forma cega sem exercitar suas limitadas capacidades
raciocinativas, assim foi-se tornando fiel comunista. Ele foi o braço mais direito
de Neto e homem forte do movimento. Na sua completa prestação politica no
movimento serviu como secretario da UNTA (União Nacional dos trabalhares
Angolanos) e membro do comité central. O seu amor cego ao MPLA era infinito e
continua ainda hoje contagioso no seio da sua restritíssima família. Luvualu fez
parte dos bakongo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''avidi''</i> aqueles
que rejeitaram a cultura kongo. Analisando seriamente o que se desejava,
Luvualu não tinha capacidades de dirigir Angola embora sua fidelidade.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Lúcio Lara era o grande ideólogo e estratega do MPLA tanto nas matas como
na soberania de Angola. Na sua carreira politica serviu como secretario geral
do movimento/partido - estado. Ele foi membro do comité central e do bureau
politico do MPLA. Este nacionalista tinha capacidades e qualidades de dirigir
Angola. Alguém que merecia respeito da parte de Agostinho Neto. Ele leccionou a
química. Este foi sempre a poderosa voz do MPLA no <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''back stage''</i>.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Finalmente Ambrósio Lukoki, que também foi um membro fiel ao movimento. Ele
foi comissário provincial do Uíge, ministro da educação e actualmente
embaixador de Angola na Tanzânia. Ele foi secretario geral do partido, membro
do bureau politico e do comité central que acaba de recentemente desistir. Reconhece-se
ao Lukoki uma inteligência excepcional mas também gabaria na experiência laboral
no seio do partido. Lukoki foi também ideólogo do partido em substituição a
Lara. Foi também professor universitário e resta o único sobrevivente entre os
4 fieis do circulo de Neto.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O caso Lukoki foi activado e acentuado logo depois da morte de Agostinho
Neto na Rússia. Ambrósio Lukoki era a substituição lógica e natural de Neto. A
prioridade do tempo para o prosseguimento da ideologia de Neto e da unidade
angolana apontavam-lhe como escolha pessoal do Neto na cadeira presidencial. De
acordo com todos os cálculos e estudos estratégicos era impensável nesta altura
imaginar outra alternância nesta posição. Logo pois da morte do malogrado,
respeitando o seu desejo, Lukoki era o único candidato e preferência a
presidência da República. Esta preferência foi antecipadamente feita em
concordância a da vontade de 3 membros deste circulo fiel.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Num tempo oportuno, Lukoki foi assistindo sem reacção como a presidência
escorregou-se das suas mãos. Seus olhos seguiram com atenção a trajectória
desta escorregadia presidência e que foi afastando ate repousar nas mãos de
JES. Assustado e ultrapassado, Lukoki ficou paralisado de vê-se negado a presidência
devido um entre muitos ''código segredo'' do MPLA que estipula e sublinha que: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''nunca, tanto que o MPLA existir, Angola
seja encabeçada por um bakongo''</i> Face a esta lei, o Lukoki viu-se perante
uma realidade que nunca soube mas a qual serviu por longos anos. Assim os fungos
da amargura começaram brotar no seu coração e consciência. Ele viu-se traído
pela própria realidade do seu movimento. Então que fazer? Ficou contagiado pela
peste Lukoki e foi combatendo contra a sua sombra ate um dia abandonar a terra
dos vivos. O pecado de hoje é que Angola é dirigida a braço de ferro por alguém
que naquela altura jurou <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''copiar tudo
sem esquecer nem sequer uma virgula''</i> nos ensinamentos do Neto. Ao Lukoki
foi vendido pelo MPLA um gato preto num saco preto num quarto escuro e ele vai
mordendo-se continuamente a língua ate roer pó.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">No seu relacionamento com JES, a relação é simplesmente profissional. Entre
os dois existiu sempre um antagonismo silencioso no sentido biunívoco. Servindo
a nomenclatura partidária dirigida por JES, ele já foi uma vez exonerado como
vitima do caso dito ''caricatura''. Ai está o homem servindo fielmente sem expectativa
de auferir algo estimulativo deste movimento. Evidencie-se que foi recuperado
antes de 1992 para contive-lhe criar outro partido politico; como fizeram com
tantos membros que já não necessitavam.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
<br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-36489745856759364532016-09-03T00:25:00.000+01:002016-09-03T00:25:57.110+01:00A PESTE LUKOKI
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A peste é uma enfermidade que surge ou ressurge num determinado tempo
cobrindo progressivamente um determinado espaço. Ela espalha-se dramaticamente
trazendo um pânico já que o seu poder de contaminação é rápido e ameaçador. Uma
peste é a circulação livre de um tipo de micróbio ou bactéria que vai causando
transtornos, mortes e outros resultados traumatizantes.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Angola já conheceu a sarna após guerra, o marburg
nas regiões do Uíge e recentemente a febre amarela nas voltas de Luanda.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Para alem destas pestes, já houve varias pestilências políticas originadas
pelos casos tais como a Kalupeteka no Huambo, Mavungu em Cabinda e a peste 15 activistas+
2 <st1:personname productid="em Luanda. Falariamos" w:st="on">em Luanda. Falariamos</st1:personname>
hoje da peste Lukoki. Ultimamente tem-se averiguado um comportamento revoltoso
entre os membros veteranos e nacionalistas do MPLA. Como é frequente no seio
deste movimento/partido onde predomina a politica de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''sim senhor'';</i> quer dizer quando aceita-se todas ocorrências,
planos, propostas e tudo incondicionalmente e mecanicamente. Neste contexto todos
membros fieis são alinhados a integrar, incorporar e adoptar tudo sem sombra de
dúvida. Este é a única forma de ser fiel ao líder e aos ensinamentos
partidários. Portanto com o decorrer dos tempos a maioria fica decepcionada com
a realidade que se convive na grande família comunista. Amontoa-se neste caso experiências
amargas no percurso de cada. Então muitos que honestamente contribuíram na
montagem desta historia ficam tanto fisicamente esgotados como moralmente magoados
e revoltosos. Eis a razão pela qual alguns abandonam, outros morrem antes do
tempo e certos escondem-se resmungando nas esquinas nebulosas, acumulando
riquezas de migalhas que vão caindo em baixo das mesotas. Estes efeitos formam
então uma doença, epidemia ou fôlego que gostaria de chamar por PESTE LUKOKI. Alguém
terá a curiosidade de saber porque Lukoki? Pensei assim porque Lukoki é talvez
o único, que como outros no circuito, observou, falou e enfrentou abertamente vários
casos defendendo-nos com argumentos sólidos a uma posição correspondente a
filosofia original do Movimento. Ele tem tentado pegar, agarrar o touro pelos
cifres sem dobrar joelhos perante este gigantesco mito. Habitualmente todos os
membros históricos amargurados do MPLA, logo que entram na terceira idade,
recebem a coragem de falar, denunciar ou reclamar mas sem efeitos. Quase todos
ficam insatisfeitos com a política do novo MPLA e do seu líder, JES. Coragem
este que nunca tiveram/terão na flor e vigor da idade, nos postos de comando ou
posições por eles aceitáveis. Talvez haja razão para tal, que se justificaria
por poucos restantes dias nas suas existências. Este atrevimento assimila-se
com a estratégia do Mugabe: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''ninguém
gostaria de perder suas balas no corpo de um velhote''</i>. Assim vão falando sem
medo de JES. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Todos amargurados (só velhos, porque os jovens adaptam-se a corrupção e
vacinam-se contra a realidade) desabafaram antes de morrer: Paulo Jorge, Mendes
de Carvalho, Maria Mambo Café etc só com excepção de Norma Nlamvu e Maria Tonia
Pedale. Alguns berraram antes de saltar o barco em perigo como Lopo de Nascimento,
Pepetela, Marcolino Mouco etc...Também há ministros, generais e outros lideres
que foram forçados a aposentamente. Ate aqui Lukoki não saltou do barco,
pivotou somente da cabina da tripulação para se esconder nos porões.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O remédio contra este flagelo enraizado no seio da família ainda não foi
descoberto.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Por enquanto o fanatismo e o
lambe-botismo tem dado efeitos positivos a curto prazo. E os bajuladores vão
subindo os degraus da escada caçoando-se da população sofredora!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-75421090417983059222016-05-06T13:20:00.000+01:002016-05-06T13:20:07.293+01:00PADRE MORREU A MISSA CONTINUA!
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"> </span><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Foi na noite de
sábado, quando de repente deparei-me com uma multidão gritando <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''padre morreu, missa acabou! padre morreu
missa acabou! padre morreu missa cabou!'' </i>o eco destes gritos foram
prolongando-se numa diapasão musical ate aos confins da cidade, fazendo com que
muitos metropolitanos ouvissem-lo. Logo que dei a entrada no lar familiar, fui
surpreendido com uma curiosa questão: Ô tio, é verdade que quando morre o padre
a missa acaba? Bem a pergunta é fácil mas requere muita reflexão sobre tudo
quando é feita por crianças pois vivem num universo mais vulnerável.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Numa reflexão
madura sabe-se que numa paroquia não pode haver somente um padre. Caso seja
assim, os diáconos contemporâneos tem também capacidade de conduzir a missa.
Portanto esses gritantes que profetizam na cidade não são crianças!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Tentei responder
filosoficamente; <i style="mso-bidi-font-style: normal;">'' olhem... bem o pad...é
que nesta missão o padrrr...''</i> fiquei engasgado pronunciando sons prolongados
sem sentido fraseológico; tentando ao mesmo tempo cavar algo tranquilizante na
minha consciência. Porem dos poros do<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>meu rosto escapara um liquido morno que procura dificilmente um percurso
para escorregar num zig-zag lento. Pensei logo na festa de casamento onde saíra
e a experiência pessoal que lá se viveu. E eu disse: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''Olhem, estive numa boa festa onde participei como empregado da
cozinha num biscate duma noite''</i>. Esta festa era de bons homens, homens de
valor e consideração da nossa sociedade, festa de honrados. Neste convívio havia
ministros, generais, grandes quadros políticos da governação, deputados da
confiança governamental e outros convidados da sociedade elite da nossa
capital. As aparências e as ocorrências indicam que é uma festa para muatas.
Uma festa orneada pelo sucesso, prazeres e ambientes. Uma festa perfumada pelos
churrascos, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">barberques</i>, vinhos, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">champagnes </i>e cervejas e animada pelas
conversas politicas sobre as ultimas exonerações e novas nomeações mas também
sobre as inúteis inaugurações. Uma vez à outra lançava-se uma piada sobre as
sucessivas derrotas da oposição, que causava gargalhadas partilhadas por cada
grupúsculo num estilo politicamente calma. Todos de luxuosos fatos e gravatas e
todas com longos vestidos boiados limpando o chão a volta duma circunferência
que prova a dominação e poderes.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">''Quando tudo ocorria bem, alguma coisa
aconteceuuuu...''</span></i><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">
prolonguei uma vez o termino da minga expressão para chamar atenção e continuei
dizendo: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''quando tudo aquecia, a noiva
desaparece!</i> Isto é verdade tio? e como? perguntou a criançola. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''Eu não sei como, talvez foi desviada por
um antigo namorado. Talvez foi raptada por um politico da oposição. Talvez
ficou embriagada e escondeu-se inconscientemente. Talvez ficou cansada e foi
dormir sem avisar''</i>. Talvez, talvez, talvez e talvez! <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">No inicio tudo
parecia brincadeira, mas com tempo sentimos a presença da bofia fazendo o seu habitual
serviço; quase todos éramos suspeitos. Ai já, ninguém entra nem sai. A comida e
bebida ficaram amarguradas sem clientes para saborear. Todas as mandíbulas de
muatas ficaram paralisadas; mastigar tornou-se proibido pelo destino do tempo. Estabeleceu-se
na sala um silencio mortuário onde ate respirar fazia-se com alto auto
controlo. Paradoxalmente todas as crianças gritavam em coro: tio é verdade que
a noiva fugiu? Ė mesmo verdade que a noiva sumiu? Foi para França ou à América?
em Cuba ou no Brasil? Ė verdade tio, a nova fugiu mesmo? <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''Esperem, esperem, esperem! Eu não sei se fugiu e eu não disse que
fugiu; esperem ainda!</i> Eu continuei insistindo para que a miudeza acalmasse.
<i style="mso-bidi-font-style: normal;">''Sabem o que aconteceu?</i> eu ainda
disse. Não, responderam todos num grito expectativo. Diz lá tio, o quê
aconteceu. O noivo surgiu com uma garrafa de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">wiscky</i> meia vazia na mão direita e um bom pedaço de churrasco à
esquerda dizendo numa declaração forte e bem martelada. Calma! calma!<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>não se atrapalhem a gaja gosta de sumir. Este
não é a primeira vez. Ela, mesmo assim acaba sempre para um dia voltar! Então continuem
com a feeestaaaaa! Então rebenta um outro corajoso general: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''afinal a filha da ... customa fugir! vamos
dançar mais kizomba, e não queremos cu-duro por aqui!<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A festa foi
reactivada, tudo normalizou-se como se nada acontecera. Assim hoje em Angola
padres vão morrendo mas as missas continuam.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-74270389661644399412016-03-15T19:01:00.000+00:002016-03-15T19:01:00.134+00:00ANGOLA ENTRE A PRESIDENCIA E A FEBRE-AMARELA<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Caiu uma bomba em Angola de magnitude incalculável. Esta bomba capitulou
desde Luanda partindo especialmente do gabinete do PR, que está já causando
seus efeitos na consciência do angolano ate da diáspora. Este efeito <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''boomerang''</i> já vai produzindo
resultados porque vive-se um ambiente caótico e de debandado tanto nas
repartições, nos quartéis e nas direcções de partidos políticos. Toda Angola
está concentrada neste assunto <i style="mso-bidi-font-style: normal;">en vogue</i>
sobre a retirada do PR em 2018 da cadeira mais importante que a colocara com
toda família politica e biológica em cima da constituição e da lei <st1:personname productid="em geral. Toda" w:st="on">em geral. Toda</st1:personname> atenção
angolana está virada nesta explosiva. Na oposição vai-se procurando estratégias
para contiver uma substituição dinástica. Mesmo no seio do partido da situação
os menos informados estão mais preocupados estabelecendo listas de substituintes
enquanto o PR sentado no seu trono presidencial vai-se rindo destes cenários e no
seu lado constituir assim a lista de cobiçados que cansados rezavam sobre a sua
prematura partida. Não é este o tempo de descobrir os bons amigos! No lado
politico parece que a martelada ''baixar a tensão'' está pegando porque os
peixinhos estão devorando os anzóis.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O povo, embora esquecido vai-se auto-desmantelado em partitivos insignificantes
grupos: uns festejando esta retirada uma vez já andam cansados, ''39 é muito''.
Outros vão chorando da crise económica que está abalando a nação desde que o
preço do petróleo baixou dramaticamente, quando a corrupção angolana continua
robusta e o esbanjo continua firme entre os membros efectivos da cúpula e da
dinastia. A escassez tanto da moeda nacional como de dólares nas ruas de Luanda
faz lacrimejar.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O mais alarmante e doloroso choro vai-se alinhando ao lado daqueles ''mais esquecidos''
que actualmente são ignorados tanto pelo governo como pela oposição. Enquanto
celebra-se por toda Angola este efeito boomerang simulado pela presidência,
milhares de nossos familiares estão morrendo secamente em vários bairros da
periferia de Luanda com a epidemia de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">febre-amarela</b>
que vai dizimando a nossa população. Angola está calada ou festejando, enquanto
em todos os bairros há choros histéricos. Há em Luanda choros de desesperança
que vem do osso e carne, do fundo da alma. Há em Luanda gritos secos e
invitaminosos de perdidos. Há mortos em centenas nos bairros de Luanda enquanto
está-se <i style="mso-bidi-font-style: normal;">wrestle</i> em torno do bolo
presidencial já roído que será abandonado pelo cidadão JES.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Luanda está em perigo, pois a febre-amarela está matando. A cólera e
malária ainda estão resistindo e as campanhas de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''awarreness'' </i>não tem músculos para convencer os cépticos e
religiosos mal informados. Temos 4, 5 ate 6 óbitos por ruas porque a
febre-amarela está eliminando seriamente desde 2015.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-42719237328856462872015-11-12T23:50:00.000+00:002015-11-12T23:50:15.603+00:00O ESPIRITO DE 11 DE NOVEMBRO
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O 11 de Novembro é uma data tão significativa na historia do povo angolano.
Ele marca o nascimento duma nova nação no seio do continente africano e no
universo terrestre. O homem angolano iniciou uma nova experiência como ser
humano entre outros; direito esse que lhe foi negado pela colonização. Querendo
como não, diria felizmente este ano festeja-se o quadragésimo ano da soberania
angolana. Digo felizmente porque cada um tem a liberdade de pensar como cidadão
livre e as divergências de opiniões não retirem a alguém o direito a cidadania.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Temos todas as razões de celebrar esta oportunidade; baseando-se de facto
que a esperança da vida do angolano circunda a volta dos quarenta, então é
motivo de festejo. Não se nega aqui as realidades no terreno, e não se deve
jogar a hipocrisia, sabendo que temos botado fora de casas familiares e da
sociedade multitude de crianças que vão poluindo as ruas de grandes cidades.
Umas vitimas da guerra, outras da suja-nova politica religiosa e algumas de
condição egoística de dirigentes angolanos. Também não se vai esquecer de
tantas crianças que dia após dias morrem famintas no Kunene e noutras partes
desta grandiosa pátria. Diz-se que <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''o
africano tem uma curta memoria''</i> mas sabe-se bem que o angolano tem a
qualidade de reflexão politica que muitos não tem ainda. Isto proporciona um equilibro
que permite-nos celebrar mais uma década da nossa existência. Quarenta não
deixa de ser uma buzina que alerta-nos sobre a rápida aproximação à cinquenta;
que marca o meio século cuja maioria de países africanos vergonhosamente já
atingiu sem portanto desfrutar bases primarias para um bom estar socioeconómico.
Foram quarenta anos que um grupo de escravos libertados sob o jugo egipcíaco andou
em circulo pelo deserto de sofrimentos e misérias mesmo tendo mais de que cheques
brancos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Economicamente Angola não é dos melhores ou fortes entre os africanos mas também
não é o pior ou fraco. Angola tem cometido o pecado de fiar-se sempre no seu petróleo
e diamantes, enquanto éramos os mais privilegiados para assimilar a experiência
cubana. Nisto, contando primeiro com o seu recurso humano! Dias e noites nunca se
parou de avisar e alertar que os dias de vaca gorda nunca se eternizam e que
Angola estava não muito longe para iniciar períodos de vaca magra; cá estamos
hoje! Perdeu-se o tempo domesticando anacondas e jacarés, então paga-se hoje
com lágrimas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O 11 de Novembro é um tempo de fazermos balanço tanto individualmente como
colectivamente. Ė um tempo de comunhão: reconciliar-se e reforçar os laços de
fraternidade jogando fora o tribalismo, a exclusão social e todo tipo de
discriminação que tem roendo nossa nação. Este é o tipo de espírito que deve
animar o angolano, especialmente a juventude. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O nome de Angola é como o nome duma certa família cujos membros devem
continuamente proteger e defender. Porem há sempre aqueles que por ignorância,
tolice, desobediência, gula da gloria ate mesmo por vaidade própria sujam e
corrompem a reputação desta. Enquanto isto acontecer o restante de membros vai
levantando-se energicamente para dar uma nova imagem, defender sua integridade
e restaurar o respeito e honra da mesma. Não é que roupas sujas lavam-se no
seio da família? O futuro ainda é prospero para Angola. Ainda há tempos de
reparar os erros de quatro décadas. Todo angolano não é laranja podre no saco.
Angola tem ainda seus melhores filhos e as esperanças não secaram. As pessoas
de boa vontade e com boas iniciativas podem ainda sentar a volta duma mesa e
debater tudo para o interesse deste povo. Temos ainda tempo de oferecer algo
decisivo para aquela criança da rua. Mesmo sem petróleo e diamantes pode-se
construir uma nação forte mas só com homens conscientes, de corações
cristalizados capazes de dirigir fortes instituições. As reformas são formas
para melhorar ou inovar aquilo que tinha falhado, errado, falsificado ou mesmo
mal partido. O perdão também existe para os que tem qualidades de reconhecer
seus erros, culpas ate pecados gravíssimos. Só os que reconhecem seus erros
podem neles aprender porque todos temos o direito à erros mas não à escândalos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Acredito eu que se Angola continue confiar e apostar nas suas escolas partidárias
que preparam as crianças, jovens e mães/mulheres a conviver na descriminação,
tribalismo e todo tipo de segregação, a nossa nação nunca conhecerá a Reconciliação.
Deve-se acabar com todos laboratórios políticos que manipulam a consciência de
uns a rejeitar outros só porque defendem ideais diferentes. Para uma Angola
coesa, unida deve-se abolir a OPA, LIMA, JMPLA, JURA, JFNLA etc. Deve-se criar
uma única só organização para crianças, uma só para a juventude e uma só para
mulheres mantendo diferentes partidos políticos para patriotas maduros de fazer
escolhe do destino ou inclinação politica seguindo seus gostos, já que formulara-se
uma consciência angolana. As ideologias e ensinos destas organizações segregativas
estão à base de divisões que se vive continuamente no país sabendo bem que
Angola tem uma historia manipulada e falsificada. Elas fazem parte da herança
da guerra ideológica que alimentou a guerra desde 1975. Só resolvendo isto
Angola poderá ser <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''um só povo uma só
nação''</i>.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Procura-se angolanos com boa vontade para dirigir o bom destino da nação.
Vamos escolher e manter aqueles que merecem.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>Já temos a prova que discursos bonitos não resolvem nada mas precisa-se
criatividade no colectivismo. Aproxima-se o descalabro e deve-se reagir
positivamente. Tal como a paz sem unidade é tão falso, a unidade sem amor é
falsíssimo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-2249308031979561462015-09-17T12:41:00.000+01:002015-09-17T12:41:48.708+01:00ANGOLA DE MARIA DA BICHA A ZUNGUEIRA
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A historia não se escreve mas vive-se; ela escreve-se a si mesma é por isso
quem tenta escreve-la o faz possivelmente com erros. A historia de um povo
narra-se; a historia não se corrige mas completa-se e complementa-se. A
historia é na realidade a experiência de um individuo num certo tempo em certo
situo.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">No percurso da sua historia a mulher angolana conheceu duas vividas experiências.
Actualmente é uma experiência de todos angolanos mas arremessada da forma mais
marcante na vida da mulher. O homem viveu uma experiência única, invariável e
continua enquanto a mulher que é o berço da família angolana tem experimentado
no seu osso e carne uma caminhada dolorosa numas expectativas regressivas cujas
promessas dos ilusionistas vão carregando ao abismo do desespero. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Os grandes maquiavélicos da historia que souberam como destruir uma nação,
souberam eliminar silenciosamente e paulatinamente a mulher endurecendo suas condições
socioeconómicas apagando seu lugar de destaque no seio da sociedade.
Infelizmente esta regra, queira como não, é aplicada contra a angolana que vive
numa sucessão da pobreza à miséria, do desemprego ao sofrimento, do desleixo ao
abandono experimentando com persistência uma tortura moral na sua amargurada
vida.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Os sábios observadores que entendem como se faz a leitura do tempo angolano
descobriram que a mulher de Angola que sobreviveu os sofrimentos do comunismo e
do partido/governo único safou-se porque soube aproveitar esquematicamente o
que o sistema colocara indesejavelmente na disposição da sociedade: A BICHA.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Maria da Bicha não foi uma novela, fabula ou sonho; era uma realidade visível
e palpável na sociedade angolana. Ao homem desta época foi bloqueado toda
capacidade criativa e inovativa e toda iniciativa no mercado laboral, produtiva
dependendo simplesmente as orientações da ditadura proletarizada. A economia da
guerra não oferecia um salário capaz de aguentar o sustento completo da família.
Maria da Bicha era uma mulher metropolitana porque no campo rural nunca havia
bichas. Queria aqui dizer que o dirigente angolano sempre confundiu Luanda com
Angola. Ele sempre limitou estrategicamente Angola por Luanda. Tem uma visão
escura crendo que Luanda é Angola por isso desde aqueles tempos nunca meditaram
de abastecer as bualas, comunas, raramente os municípios. Maria da Bicha não
podia deslocar-se as comunas para vender seus produtos uma vez que as deslocações
eram possíveis com permissão de ''guia de marcha'' que não era fácil adquirir
para desempregados. Algumas curiosas com ''boas relações ou cunhas'' iam
comprar nas bichas em províncias e possivelmente lá vender; por enquanto
os bilhetes da Taag não eram fáceis (comprar, confirmar, reconfirmar e as
listas de espera no Aeroporto eram ilimitadas).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A mulher angolana identificou-se por Maria da Bicha, não porque gostava de
bichas mas a condição foi-lhe imposta pela dureza da sociedade. Condição esta
que também lhe foi imposta pelo dirigente do partido único incapacitado de
abastecer o mercado comercial. Foi uma escolha de seguirmos a via politica que
optamos e temos de assumir a nossa responsabilidade; de mesma forma que
aconteceu com a guerra <st1:personname productid="em Angola. Maria" w:st="on">em
Angola. Maria</st1:personname> da Bicha não tinha liberdade de comprar nem
vender porque era controlada pela segurança comunista. Maria da Bicha foi ate impedida
de praticar kitanda, pois era chicotada nas praças, apanhada nas ruas, não deveria
ter cantina ou lanchonete. Tinha filhos a cuidar e outros nas escolas e um
marido enviado constantemente nas frentes de combate. Muitas entre elas foram parar
na comarca de Petrangola ou Viana. As poucas mais teimosas ficaram desgastes. Maria
da Bicha sacrificou a sua vida para sustentar a família uma vez o homem não
pude faze-lo. Há uma pouca minoria que conseguiu distinguir-se mas apenas
aquela tendo conexão com o partido: eram filhas de... ,mulheres de... ,famílias
de...Mesmo assim Angola tinha mulheres lideres, mulheres nas instituições,
mulheres politicas e militares, mulheres operarias etc. Realmente Maria da
Bicha passou toda a sua vida de bicha em bicha só porque o salário do marido
era insuficiente numa sociedade em escassez de produtos alimentares e um
mercado vazio em bens industriais. Ela foi a defensora e ganha-pão da família
angolana, embora considerada de irrelevante pelo dito Partido de trabalho.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A chegada da dita democracia angolana ajudou a mulher a transladar na sua
profissão não desejável. Neste sistema deu-se certa abertura para praticar a
kitanda mas com que preço? A kitandeira podia ser operacional mas sua
actividade foi ultrapassada pela zunga, uma vez que todo mundo necessita de
vender e os poucos clientes com grandes poderes de compras, tem agora ''asas''
e esperem que os produtos vem ao seu encontro. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A mulher angolana esperou pelo melhoramento da situação mas suas esperanças
caíram no buraco uma vez viu o seu marido condenado ao desemprego em detrimento
aos alheios. A bruta concorrência na kitanda viu-se infiltrada com a participação
de alheios que trouxeram novas formas de vender produtos andando duma ponta da
cidade a outra, nas ruas, nas repartições, ate no meio das estradas
engarrafadas. Hoje em dia vende-se produtos especiais nos quartos, sala de
banhos, nas discotecas, cinemas, no comboio etc.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Zungueira aproveita uma ocorrência quase castigo da sociedade, que vai
usando como oportunidade para colocar a sua experiência, a sua antiga arte,
desta vez renovada e inovada. A mulher angolana não teve grandes brechas para
estudar como outras africanas visto a limitação diabólica do colonialismo. A independência
trouxe esta possibilidade mas o sistema comunista não tinha capacidade na resolução
de problemas angolanos. A mulher angolana como jovem é dedicada e tem características
e vontade de instruir-se, preparar-se profissionalmente. Ela tem a gula de
frequentar grandes instituições educacionais uma vez possibilidades são disponíveis.
Ela preocupa-se sempre entrar no casamento com boas bagagens intelectuais, já
que o seu homem embora desempregado tornou-se exigente. O homem da democracia
angolana não ficou com braços cruzados mas vê-se com possibilidades limitadas
como no comunismo. A boa sociedade é só para os angolanos escolhidos e não para
os chamados. A porta para um futuro melhor já anda impenetrável para o homem
angolano. Essa condição tem estimulado a mulher a refugiar-se na zunga. A Zungueira
tem certas liberdades que permite-lhe circular livremente o território
nacional; já não há guerra e as minas tem hoje poucos efeitos. Ela viveu uma porção
da vida em abundância aproveitando as poucas migalhas que caiam nas mesas de
gatunos que saciavam as riquezas angolanas, que caiam das gavetas de tribos
de...,famílias de... ,segunda e terceira mulheres de...Ela usa hoje o que
acumulou neste tempo do ''boum económico, da economia crescente'' para montar
um pequeno negocio vendendo primeiro nas ruas, depois a toda cidade passando
pelas comunas, penetrando municípios. Quando o negocio é florescente então
dá-se uma pequena olhadela nos portos, aeroportos e postos fronteiriços. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A zunga representa hoje a imagem de Angola. Segundo o nível de Angola a
zunga não deveria ser uma profissão; seria um biscate de vergonha. Para
confundir a visão de lideres de Angola, a Zungueira é hoje famosa mesmo
carregando sofrimento pelas costas. Por isso ate homens optaram pela esta alternância
profissional e poluam sem vergonha as ruas da China, Turquia, Namíbia etc. Em
Luanda e partes a Zungueira é corrida, insultada e surrada, seus produtos
deitados ou dados aos cavalos da policia. Governantes criaram mercados intermediários
sem balancear com o índice populacional, índice do desemprego nos bairros etc.
O grande mercado é situado alem do alcance da própria Zungueira, solução dada
com inveja. A Zungueira tem mais opções que Maria da Bicha, que tinha um marido
trabalhador com um salário insatisfeito. A Zungueira tem um marido condenado ao
desemprego pois o mercado laboral está inundado por chineses e outros
protectorados de generais.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Hoje a única forma de combater a Zungueira é fechar completamente o mercado
de dólares enquanto o próprio governo precisa-los para a sua reserva e
business. Hoje ate alguns políticos praticam uma forma de zunga por isso temos
muitas contas perdidas em vários bancos da Suíça, Portugal, Brasil, contas
espalhadas em varias ilhas de paraíso planetário. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Queiram como não a zunga é uma solução forte para varias famílias
angolanas. Ela não é uma tola profissão mesmo assim pensam alguns. Algumas pagam
impostos e resolvem mais problemas mesmo sem dizer que <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''o mais importante é resolver os problemas de certo povo''. </i>Afinal
a Zungueira também tem conselhos a dar aos intelectuais angolanos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O que a zunga tem dito-nos: seguimos !</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">https://youtu.be/4oq8yyhbMfw<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/4oq8yyhbMfw/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/4oq8yyhbMfw?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-44204878976736390732015-08-27T00:59:00.000+01:002015-08-27T00:59:46.806+01:00O DEDO QUE SUFOCA OS BAKONGO
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Tendo em conta a sua superfície (1246700 km² o quarto maior país do
continente), a sua população (20 milhões de hab), com uma densidade
populacional de14.8hab/km²), a riqueza do seu solo, hydro-fluvial, vegetal e
climática, a sensibilidade e maturidade politica da população, as necessidades
e ambições populacionais diria que nenhum partido angolano tem hoje capacidade
de dirigir solitário Angola ao seu prospero destino. Esta realidade que posso
defender e demonstrar em varias ópticas pode ser discutida, debatida mas queira
como não, terá sempre um resultado inalterável. Por mais de três décadas, o
poderoso partido da situação tem afrontado esta realidade mudando
sucessivamente estratégias de falências, que<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>cada vez mais vão expor publicamente suas debilidades a vista crua e nua.
<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A única realidade que o politico angolano tem forçadamente negado e
ignorado é que: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''um dedo não pode lavar
a cara''</i> na melhor e simples forma que qualquer analfabeto e sábio velhote
angolano pode perceber e explicar. Esta é a cristalina e única realidade, que
tornou-se monstruosa ao MPLA, que tem combatido-la com sua infernal teimosice
mesmo somando falhas e escândalos. Como dedo médio, o dedo do meio é também o
maior de todos, o MPLA tem procurado incessantemente dirigir sozinho esta
grande nação. Ele está em melhor posição, tem um tamanho que outros não tem por
isso pensa que pode sozinho lavar a cara sem o concurso de outros. O partido
comunista que se democratizou dum dia ao outro guardando a sua bandeira
comunista procurou alcançar seus desejos egocêntricos aplicando duas
estratégias que foram insucessos. Primeiro, logo fez uma partida rápida com
intenção de sozinho lavar a cara isolando-se de outros. Por consequências
sabe-se bem, para que se lave a cara os cinco dedos tem de se agrupar fechando
as brechas, apertando-se uns aos outros para melhor cartar e conservar a agua,
levando-la ate a face para depois esfregar <st1:personname productid="em harmonia. Esse" w:st="on">em harmonia. Esse</st1:personname>
isolamento não surgiu efeitos no tempo do partido único e não dará efeitos
amanha. Ele lutou em vão para eliminar os outros, finalmente foi forçado pela
natureza de reconhecer outros embora que continuou afastado de si. Depois de
tantas inefectivas tentativas, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''ele
mudou a sua arma de ombro''</i> passando pela segunda fase. Ele aceitou (com
amargura no coração) de cooperar com outros dedos, de acordo as orientações
superiores, dando-lhes espaço ao seu lado. Assim passou-se pelo plano B, que
constitui de atenuar o poder operacional de outros quebrando-lhes no meio. Esta
tola vaidade é só para aglomerar honras inúteis mas sacrificando uma inteira
nação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">os bakongo de Angola que contribuíram bastante no enriquecimento da
historia do partido da situação sofrem hoje as consequências duma injustiça não
justificada. Os bakongo, o dedo polegar embora afastado de outros dedos tem
sempre desempenhado um papel decisivo na lavagem desta face/pátria. Os bakongo
paguem hoje pelo facto de beneficiar esta posição divina (nortenha) nesta mão
chamada Angola. Portanto o polegar suporta, ajuda e socorre o trabalho de
qualquer dedo na mão. Não é um povo perfeito, que tem seus erros como outros
mas que merece consideração. O que este povo vive hoje não é comparável.
Vejamos: ate hoje não se sabe como e que originou este castigo. As três
províncias do norte (Cabinda, Uíge e Zaire) vivem as consequências da politica
da exclusão social traçada pelo partido da situação. A presença Americana e
outras por razoes económicas, a própria riqueza petrolífera e a existência de
vários movimentos que reclamam a independência do enclave fazem com que Cabinda
tenha um estatuto especial, mas não deixa de ser kikongo. Essa guerra fria
absurdamente implementada pelo partido da situação contra os bakongo não é nova.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A agudização desta invejosa crise partiu da
Sonangol onde deplora-se certos erros estratégicos que foram cometidos por
técnico desta Empresa provocou a ira do líder máximo, que fortemente apertou o
botão para ''limpar'' técnicos bakongo próximo da direcção. Como <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''o azarado<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>nunca vem sozinho''</i> esta medida foi-se alargando as outras empresas.
Em 2010 deparei-me com este dossier sobre o desmantelamento do ministério das
minas, o vulgo ''ministério dos bakongo''. Neste ano por ordens superiores
lançou-se a caça contra os quadros superiores bakongo desta instituição . Foi
nesta ordem de coisas que o próprio ministro o Dr. M.A foi exonerado e varrido
assim com toda a sua nomenclatura ministerial. Também tenho recebido
lamentações e oiço choros visto que hoje em dia a promoção de bakongo no
ministério da defesa tornou-se raríssima e quase impossível. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Os inoficiosos choros do Embaixador (N)dombele B.Mbala tem dupla justificação.
O facto de ser digitado naquele buraco chamado ministério das relações exteriores
justifica o carácter operacional do partido da situado. O Sr. Ndombele nunca
fez parte dos filhos bem amados de bakongo. Ele sempre fez parte daqueles cães (não
pejorativo) quando tem o seu osso não quer ver alguém se aproximar e torna-se
mesmo raivoso. Uma vez que foram aceite no MPLA puseram uma nova pele, rejeitando
a bakongo. Isto não é racismo mas covardia. Pelo facto, a sua idade avançada já
não pode defender-lhe contra a injustiça politica de reforma do seu partido.
Ele aproveita esta razão de combate ou exclusão de bakongo, que sabia de
antemão e nunca denunciou para justificar hoje o que deve ser normal no seu
caso e de outros. O Sr. Ndombele está bem informado das poucas ocorrências que
aqui detalhei com as quais se tem conformado. Ele tenta usar esta razão nesta
hora do seu declive ao abismo laboral para ganhar a paixão de bakongo que nunca
procurou nem precisou. Desculpe mas o tempo da sua reforma já chegara.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Sendo familiar do falecido Sr. Luvualu, o Sr. Ndombele sabe muitíssimo bem
que na era do Pr. Agostinho Neto, especialmente nos seus últimos momentos da
vida, que os homens mais confiantes do circulo de Neto eram Lúcio Lara, Iko
Carreira, Pascoal Luvualo e Ambrósio Lukoki. Esses tinham capacidades e
qualidades de substituir o Saudoso Neto. Lara durante toda a sua vida politica
preferiu sempre dirigir numa posição subentendida, embora que fosse o homem a
puxar os fios. Iko não devia devido a sua participação activa nos
acontecimentos dramáticos em relação a historia politica e revolucionaria <st1:personname productid="em Angola. Tirando" w:st="on">em Angola. Tirando</st1:personname>
estes a supremacia do poder politico do partido de trabalho ficaria com Ambrósio
Lukoki, que também era a escolha de Neto, já que Luvualo tinha certas limitações
cientificas. Claro que o Sr. Ambrósio Lukoki não ascendeu ao poder só pelo
facto de ser kikongo. O Sr. Lukoki apresentava um CV três mil vezes rico em
todos planos que o cidadão JES na altura ministro do plano. O Sr. Ndombele sabe
sem sombra de duvida, como qualquer angolano que existe ainda um segredo código
negro do MPLA penalizando os bakongo e que nenhum cidadão kikongo pode ascender
ao trono de poder <st1:personname productid="em Angola. Tudo" w:st="on">em
Angola. Tudo</st1:personname> isso e mais dados que não se desbobinou aqui
provam essa guerra fria e continua contra os bakongo em Angola. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Que o Sr. Ndombele não condena ninguém quando enfiou-se o seu próprio dedo
no olho. Mas a certeza é que chegou-se a hora de desmantelar os bakongo nas
relações exteriores. Actualmente Angola precisa imperativamente a contribuição
de todos os angolanos e bakongo continuem firmes a jogar aquele papel positivo
para o progresso da pátria. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span> </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-2012948590668590642015-07-31T12:47:00.000+01:002015-07-31T12:47:32.149+01:00PESCAR FORTUNAS NAS TURBINAS DA PRESIDENCIA
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A actual
realidade pode ser chocada porque as experiências de cada estão piorando cada
vez mais. A própria lei da sociedade capitalista exige isso. Os duros momentos
que florescem na vida económica de Angola vão cada vez mais agudizando. As
razoes propriamente angolanas são varias partindo da má vontade, corrupção, má gestão,
mau sistema politico, má qualidade do coração humano/angolano etc. A experiência
também demonstra que não haverá grandes mudanças. E tempo ao angolano ser
preparado a espera de momentos mais difíceis. Na altura do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''boom do petrodolar''</i>, o cidadão angolano já sofria. Mesmo quando
se gritava altamente que Angola tinha uma economia mais crescente, havia mais
centenas de mortes causadas pela fome na parte sul do país para ainda não falar
das zonas rurais mais recuadas condenadas a miséria, onde a bandeira comunista
só flutua saudavelmente nos períodos eleitorais. Poderá haver uma mudança
subtil na economia só daqueles que fazem parte da nomenclatura do sistema, do
circulo fechado e da influencia do núcleo, e da tribo em questão.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Vive-se momentos
maus e não se prevê nada que num futuro próximo trará sorrisos nos lábios de
angolanos. Os estrategas do partido da situação são nesta circunstancia do tempo
irrelevantes; já não tem estratégias para a mudança. Seus cálculos e projectos são
direccionados para a obtenção de lucros pessoais ou interesses próprios.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O mundo está atravessando
um período financeiro muito caótico. A economia do mundo conhece momentos turbulentos
nesta crise. Para alem de ocupar, conquistar novas terras ou mercados para
explorar, pilhar recursos minerais: vegetais, marítimos, agrários como o
subsolo em geral, as hipóteses para o melhoramento são reduzidas, raras ou inalcançáveis.
O regresso do Irão no cenário da politica internacional vai ainda complicar
pois tem petróleo de qualidade melhor e tem ambições para uma economia melhor.
Por isso a batalha da politica de preços no mercado petrolífero será bruta e
Angola vai sofrer nisso; independentemente das ocorrências na Sonangola.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Os estrategas do
partido da situação estudaram a conjuntura do país, embora caducos entenderam
que Angola já não tem probabilidades para melhorar a sua economia. Qualquer que
seja o clima ou a temperatura o escassez predomina a economia angolana e os
escapes de recuperação são para este governo inatingíveis. O mercado do
petróleo angolano está corrompido ate a sua espinha. A transição da economia <i style="mso-bidi-font-style: normal;">dolarizada</i> a uma economia propriamente
angolana que está sendo feita com intenções egoísticas, com inclinação as
multiplicações de lucros da família <st1:personname productid="em quest ̄o. A" w:st="on">em questão. A</st1:personname> atmosfera politica também já não é a
mesma. As crises politicas no seio da família do partido da situação conhecem
graves vertigens. A protecção e segurança das instituições estão cada vez mais
débeis, perto a anunciar o desabando. A moral politica de membros está
quebrada. O poder corruptivo vai enfraquecer-se visto a falta da circulação da
moeda habitual, o dólar. Esta condição reviravolta afectou a forma e maneira
como esses estratégicos operam. Como a crise abalou toda a economia nacional
tem que se localizar em que departamento, gabinete ou gavetas repousa o dólar
neste território. Este estudo permitiu aos estratégicos discernir que só a presidência
que nunca poderá ''secar''. Secar entende-se por falta, crise, escassez ou
penúria.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A nossa presidência
está conhecer momentos difíceis. A nossa presidência já não se identifica com a
inovação. Ela já não tem aquele poder operacional do passado pois não só perdeu
membros calibrados em termos de raciocinar, mas os poucos restantes perderam
confiança entre componentes da cúpula. A estratégia do comunismo virou contra a
própria maquina do vermelho-preto. Os estrategas do movimento pensaram
aproveitar esses últimos momentos da decadência do poder para fazer dividendos.
Estudou-se a questão como fazer fortuna e onde encontra-la. Estudou-se então o
que neste momento perturba a consciência da cadeira presidencial. O que na
realidade rouba a paz na consciência do líder máximo não é a oposição. A
oposição que temos já não tem capacidade como tal. Uma oposição que come na
cozinha e nos pratos do partido com o qual opõe. Uma oposição que respira
dólares que lhe são fornecidos pelo poder. Esta oposição só existe para acompanhar
o partido em fim de oficializar seus mandatos, permitindo-lhe renová-los. Uma oposição
que senta com o poder na mesma ''komba'' nos lugares incógnitos; por isso nunca
poderá estremecer o poder. Ela não é para o poder um tira-sonho. Ela é um
elemento parasitário que vive nas veias do poder. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Os estrategas do
partido compreenderam que só os estudantes, a juventude e os activistas que tem
poder de atemorizar a presidência. Portanto a mesma presidência é actualmente a
única fonte que pode ''pagar'' fortunas. A hora é de incertezas com um futuro imprevisível.
No desabando cada opera egocentricamente numa inconsciência, onde a traição é
moeda corrente. O principio é saudável: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''cada
um por si Deus para todos''.</i> Para melhor ''chupar'' a presidência, o
triangulo foi facilmente traçado. Da presidência aos activistas passando pelos dólares.
Vai-se sacrificar as cabeças de activistas num belo prato a presidência pondo
em questão a segurança do estado ou simplesmente da presidência em troca dum
preço volumoso <st1:personname productid="em verdes. O" w:st="on">em verdes. O</st1:personname>
cenário foi fácil a desenhar, montar e aplicar. A presidência ficará satisfeito
uma vez terá o seu tira-sonho inesperadamente com muita facilidade sob
assistência duma oposição parada, cega e muda. A presidência é actualmente o
melhor poço para cartar verbas, dividendo e fortunas. A nossa presidência já
habituou com esse género de troca, cambio humano. Neste tipo de troca onde está
em causa o tira-sonho do PR, a presidência só tem uma mão livre, suave e fraco
que vai pagando com olhos fechados. Assim nasceu um golpe de estado imaginado,
montado e arquitectado pelos estrategas do movimento da situação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O que se ignora
voluntariamente é que a mentira tem sempre curtas pernas. Os especialistas do
partido no poder esqueceram que os activistas tem somente poder de manifestar-se,
capacidade de organizar marchas sem portanto possuir habilidades de golpear um
estado soberano, um partido rico e politicamente enraizado, um tronco curvo da
revolução vermelha. Os pobres activistas angolanos não tem uma base de reforço.
Eles não tem uma base de concentração ideológica nem politica. Não tem suporte
de nenhum partido. A medrosa oposição escolheu sua equipa ao lado do
partido-governo. Os activistas não tem capacidade financeira para sustentar a
oposição como o partido da situação tem feito.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Neste momento de
parto doloroso, a criança está pronta para sair mas a mãe não tem forças para
puxar e precisa-se uma parteira para ajudar. Para os estrategas, o tempo é
favorável para fazer dinheirão chupando a presidência. Neste propicio momento é
muito lucrativo e encorajado para os angolanos que tiver possibilidades de
subtrair certos dólares a presidência visto que os ...<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-13480032868378370342015-07-09T17:57:00.000+01:002015-07-09T17:57:41.360+01:00MENTIR PARA MAL DORMIR, ACORDAR PARA SER EXPOSTO
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"> </span></i><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">''A vida é um jogo, a vida é uma quebra-cabeças''</span></i><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"> uma forte citação de uma telenovela
brasileira que com tempo rasgara os ares pesados que a atmosfera comunista
incutia ao povo, enquanto esta dramaturga oferecia-nos a profecia que hoje se
vive na nossa terra. A vida é um jogo para aqueles que numa fracção de tempo
dormiram pobres e subitamente acordaram ricaços. Ė um jogo para aqueles que com
poderes plenipotenciários vivem em cima da lei: manipulam tribunais, alimentam
a corrupção e controlam tudo. Em contra partida, a vida é quebra-cabeças
para aqueles que são eternamente condenados ao desemprego, que são socialmente
excluídos a uma vida sossega, apaziguada e vivem miseravelmente tormentos com
migalhas. Aqueles que continuamente sonhem a preto-e-branco pois nunca poderão
enviar seus filhos nas boas escolas quando os de outros estudam no
estrangeiro, onde também vão tratando suas dores de unhas, tosse e pequenas
enfermidades, e fazem suas pequenas compras de mini saias, meias, perucas, bolachas,
cebolas, sapatos, sal e peixes.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nesta mesma vida
a educação familiar, escolar e a própria sociedade foram grandes fontes para
acumular ricas experiências e know-how que fazem parte do meu património
individual. O facto de viver no hemisfério norte como no sul, de habitualmente
frequentar os países mais pobres do universo como os mais desenvolvidos permite
raciocinar com coesão: sem influencias religiosas, ideológicas, das moralidades
turva e corrupta, da fome e das injustiças. Aprendi que o valor do homem não se
mede pela profundeza do seu poder financeiro. O sentido da vida não se obtenha
pelo poder manipulativo que se tem para cativar outros. E o respeito não é uma
graça que se oferece. Ele não vem do seu estatuto social mas merece-se. Por
isso temos visto os pequenos, os insignificantes, os pobres ate aqueles que
chamamos por simples povos revoltar, se manifestar e ate faltar respeito a este
ou aquele que talvez ontem respeitaram incondicionalmente. A lei social da
natureza funciona no tempo, nas circunstancias e num espaço respondendo aos
problemas do povo, como o dizia Agostinho Neto.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Esses acumulados
inspiram-me compreender que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">não se deve</b>
mentir aos seu advogado, como ao seu medico, tanto ao seu pastor. Isto seria a
lógica da vida mas a realidade pode ser diferente, amarga e falsa. Hoje vê-se
advogados que defendem seus clientes mas já com ordens superiores e predeterminadas
para trair estes. Advogados digitados para arruinar a vida de clientes e
curiosamente de uma nação. Advocacia tornou-se uma plataforma para
enriquecimento ou um trampolim para um futuro lugar no seio da politica ou de
partidos. No seu lado, o cliente pode não ter confiança ao seu advogado e
procure mentir para ganhar o processo. O cliente procure dominar ou mesmo
manipular seu advogado. Quantas vezes refutamos categoricamente visitar um
centro medico? Nos casos de doenças ditas ''tabus'' muitas vezes demos falsas
informações ao nosso medico. Se pastores fossem realmente homens de Deus não
haveria necessidade para as ovelhas os driblar com falsas informações. Como eu
diria: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''aquando a pergunta é mal
formulada, a resposta pode ser tão aperfeiçoada e apetrechada não serviria para
a resolução adequada''</i>.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Uma sabedoria
moderna de bakongo diz: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''a mentira para
subir toma um elevador enquanto a verdade usa as escadas''</i> isto implica que
a mentira é sempre o primeiro a chegar. Estudando esta sabedoria também entendo
que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">não se deve nem se pode</b> mentir o
povo: a população da sua terra/duma pátria. Um povo pode ser tão estúpido mas o
tempo opera sempre ao seu favor. Pode ele hoje receber a mentira (como chega
sempre primeiro) mas amanha mesmo com atraso, quando chegar a verdade, este
estúpido povo como não é cego, vai enxergar e chegar ao ponto de comparar e
determinar as diferenças. Ainda mais que a mentira e a verdade não se vestem
pela mesma cor. Eis a razão que um antigo presidente americano diz uma vez: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''pode se um dia mentir ao povo mas não se pode
sempre aldrabar a este povo''</i>. Infelizmente os ditos intelectuais
dirigentes que mentem-nos esquecem uma outra sabedoria kikongo dizendo: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">''se mentir não dorme na mesma povoação onde
mentiu, porque no dia seguinte será exposto''</i> A mentira não pode se
esconder mais do que 32 dias, por isso no trigésimo terceiro dia é descoberta,
exposta, botada no chão e pisada nas praças publicas. Ė claro que a mentira tem
vida bem curtinha enquanto a verdade vive para sempre; que nunca pode ser
tapada. A melhor comedia que a humanidade pode oferecer-lhe é assistir a uma
reunião de mentirosos; que gargalhadas!!! Aquela reunião esquemática de
dirigentes da igreja ''pomba b...ca'' no alto mar.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Também tomei
conhecimento desta realidade, que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">não se
pode</b> mentir ao seu Criador e a sua consciência. A mentira é uma arma para
os fracos mas também é uma arte para os mal-intencionados. Os que habitualmente
e naturalmente mentem procurem sempre obter lucros nesta arte sem dar conta que
vão um dia perdendo valores, respeito, credibilidade e personalidade. Um homem
natural e racional, que derivou do homem sabe que nesta vida não é possível enganar
ao seu Criador. Pode se tentar mas nunca resulta pois vai-se basculando numa
auto decepção. Ate o próprio diabo nunca tentou mentir ao seu Criador. Ninguém
pode mentir a sua própria consciência porque ninguém fiscaliza a linguagem da
sua consciência ora treinada pela mentira ou pela verdade. Os profissionais
mentirosos são conscientes das suas mentiras e do seu estatuto. Eles sabem como
e quando mentem. Podem não aceitar isso publicamente mas sabem, realmente que
são mentirosos. A mentira tem uma factura muito desaborosa. O mentiroso procura
abrigar a sua mentira e proteger-se sem saber que tem sempre uma cauda que vai
traindo-lhe. Notei nesta experiência que os mentirosos tornam mesmo feio de
fisionomia facial e os mentirosos tem sempre uma grandeza hipocondríaca.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Ė actualmente
irrelevante e absurdo persistir na imaginação que a politica continua sendo uma
arte de mentir, dominar e corromper. A politica já não opera como ciência de
mentiras. Esta forma caduca de pensar tem ate hoje estimulado multidões de
infiltrar-se na politica com objectivo de acumular dividendos numa fracção de
''abrir-fechar'' olho. Uma vez descobertos, perdem sonhos e refugiam-se nas
makumbas. Só a verdade garante um lugar seguro de um patriótico na historia da
sua nação.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-4659180822602703812015-06-25T13:25:00.001+01:002015-06-25T13:25:20.968+01:00O DIREITO DE RACIOCINO
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A liberdade de
expressão surgiu no dicionário da política de dia-a-dia como simples slogan que
declaramos livremente como se tivéssemos uma memoria do papagaio. E
infelizmente triste de ouvir entidades que seriam honrados oferecer-se a luxaria
de incutir e impor aos angolanos aceitar que tem a liberdade de expressão.
Talvez isso haja no território angolano mas que os angolanos não desfrutam.
Permitem-me dizer isso pois entendo que há dirigentes que amam Angola mas que
nunca amaram nem gostam os angolanos. Provar isso não exigiria grandes diplomas,
só colocar simplesmente o "dar e receber" no balanço e a equação será
resolvida.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Em pouca palavras
liberdade de expressão deriva do direito de exprimir-se livremente num espaço
com palavras que tem um sentido, uma significação e valor. Por isso no exercício
da comunicação, falar/se exprimir é de antemão precedido pelo processo de
reflexão e analise. Nesta conjuntura não vejo como algum angolano pode
responder a contenda de ter a liberdade da expressão sem primeiramente
responder a seguinte questão: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">será que o
angolano tem o direito de pensar?</i> Diria ainda que pensar e ter o direito de
pensar são duas distintas referencias.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Abordar
profundamente esta questão é muitíssimo riscante pois estimula a nervosidade daqueles
que aperfeiçoaram-se na arte de intimidar. Pensar, ainda não deixou de ser uma
faculdade humana, natural e normal para cada cidadão tendo um estado são. Este
poder de raciocino foi aos angolanos retirado e substituído por uma faculdade
mecânica. Não digo isso de forma pejorativa mas prática; visto que alguém
procura, tenta e exige-nos pensar de acordo com as orientações partidárias,
segundo ordens superiores e seguindo fulanos inconscientes e incógnitos. Talvez
haja um artigo constitucional que proíba o direito de uso dos cinco sentidos
aos angolanos. Quem sabe?...<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Quando os ditos intelectuais
duma nação perdem capacidades de diferenciar um governo a um partido reinam
trovoadas. Quando alguém se posiciona em cima da constituição, a lei fica
abafada e instaura-se a corrupção. Quando um partido está em cima do governo e
de todas instituições tudo torna-se disfuncional. Quando se debate no nosso
Parlamento assuntos premeditados, já resolvidos, já determinados, já consumados
então perde-se o tempo e já não se ganha (salários) mas se rouba (fortunas). O
que realmente se passa é um cenário muito desgostoso. Coloca-se indivíduos como
deputados discutindo durante longos tempos e anos assuntos que já foram
decididos pelos superiores. Neste caso apresenta-se puramente um concerto de
uivadores. Debates inúteis e infrutíferos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">De mesmo tem
acontecido com as eleições! Porque então esbanjar tanto recurso: força de
trabalho, equipamentos, tempos e meios financeiros para algo que não produz
efeitos; já que os resultados são premeditados e predeterminados? Para que
servem estes protocolos?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nunca, na nossa
terra, fomos consultados mesmo pelos beligerantes tanto pelo partido da
situação como pela oposição. Fomos e ainda somos obrigados a fazer coisas injustas,
inumanas, cruéis que nunca desejamos. Tanto faz gritando ou chorando de dia
como a noite, no cachimbo como no tempo chuvoso ignorem-nos. Sentados numas
banqueteiras riem-se de nos. Porque alguém nega teimosamente reconhecer que
temos também ''miolos'' para pensar e que ninguém deveria pensar no nosso lugar!
Hoje em dias, os pais matam-nos e os filhos enterram-nos. Vão escravizando-nos
silenciosamente enquanto vão bruscamente e agressivamente enriquecendo-se,
portanto ontem diziam-nos que éramos todos cegos e que não tínhamos morcegos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Quem ainda tem
duvida que pensar é um direito divino? Queira como não; em qualquer território
os "karkamanos" tem sempre dias contados!!!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-46423122974849120142015-03-13T16:20:00.000+00:002015-03-13T16:20:04.662+00:00O BOLO DO MAL-ESTAR
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Viver nos cantos mais recuados numa das províncias mais esquecida de Angola
oferece realidades com diferentes sabores que muitos angolanos não acreditariam
hoje os tipos de cenários que quotidianamente se viveram. A textura da amargura
bicarbonática das minhas experiencias infantis num espaço desconhecido continuem
ate hoje inspirando-me compartilhar certos paladares com aqueles por azar do
destino falharam, escaparam, desconhecem ou mesmo foram poupados de
experimentar. <o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Em certas zonas comer um bolo não era habitual e diria ate que era um
privilegio, para não mencionar que, não era dado a todo mundo, mesmo na época
colonial. O completo desaparecimento do bolo na época pois-colonial justificava-se
de facto que a nação se mergulhou numa guerra que foi contribuindo ao
retrocesso de Angola. Portanto sem saber como, mas, a realidade surpreendeu-nos
uma vez quando foi vendido bolos na pequena vila da minha comuna. Numa tarde deste
dia animado pela alegria que o balanço entre o sol e o sopro de uma brisa
fresca proporcionado pela natureza, o meu pai entrou em casa transportando um
pacote que apresentava formas arredondadas com pequenos ângulos variados nos
recantos do papel que servia de embrulho. Este embrulho transmitia uma certa
telepatia aos observadores convidando uma crescida curiosidade aos filhos de
aglomerar-se urgentemente a volta do embrulho. Este mesmo embrulho lançava um
saboroso perfume que também cativava a curiosidade de todo que se aproximava na
sua periferia de um a dois metros. Uma vez em casa, o dito embrulho foi
desnudado com gula pelos irmãos hipnotizados pela boa aroma que brotava do
bolo. Deu-se a ordem de partilhar o bolo em família. Muitas vezes predomina um
mal nas casas de famílias pobres; quando se come algo especial (como frango) há
sempre tendências as crianças de levar a parte (osso apetrechado com uma carne)
fora da casa e apreciar os pedaços no ar livre, e muitas vezes na presença
alheia de vizinhos. Já tínhamos passados anos e anos sem comer nem cheirar o
bolo. Talvez também não houve outra família/casa que tinha esta oportunidade de
saborear um bolinho. A rapaziada foi degustando o bolo ate próximo as casas de
vizinhos e as voltas de amigos. Por consequência, nas aldeias bantos os
moradores ou habitantes tem sempre uma ligação familiar. Assim o bolo comprado
neste dia por meu pai causou ‘’engarrafamento’’ na nossa família onde primos e
sobrinhos, netos e bisnetos, tios e cunhados invadiram, saindo cada com o seu
pedaço na mão, chupando sistematicamente dedos um depois outro numa consciência
que foi flutuando no espaço. O bolo foi abusivamente comido pela família
paterna sem que haja uma parte guardada para os irmãos ausentes na altura. Os
invasores cortaram-no; uns desproporcionalmente e outros exageradamente ate levaram
as residências de seus pais. O bolo do PAI foi dividido de forma popular e
anárquica como se fosse produto da caça, deixando descontentamento entre irmãos
da família, ate choros aos pioneiros. Diz-se neste dia, ate um bisneto ficou
diarreiadado…<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Neste dia reinou na nossa casa um ambiente de murmures e descontentamento
provocado pelo bolo que implantou um completo mal-estar na família. A revolta
tomou conta da atmosfera moral da casa e quebrou nela a boa comunicação de
sempre. Na altura, eu não sabia nada sobre o dia das mães. Se fosse hoje
deduziria que fosse neste período pois a minha MAE pensou comprar no dia
seguinte um bolo para acalmar as consciências. Seus cálculos que eram segredos
foram-se concretizando quando no dia seguinte dirigiu-se a mesma vila e
conseguiu adquirir um bolo de menor tamanho, que levara em casa. Isto é o amor
da mãe para com os seus. Foi com tantas calmas que o bolo revisitou a minha
família num espaço de 48 horas. Desta vez cada comeu a sua parte com sossego
sem que haja atrapalhamento nem intervenção dos externos. O bolo da mãe trouxe
paz e entendimento. Ele trouxe união e reforçou o elo familiar. O bolo da mãe
não alarmou os vizinhos da aldeia, da comuna, do município, da província nem de
outros continentes. Hoje coloco-me obrigatoriamente na posição de estupidamente
crer que o bolo da mãe foi nacional enquanto o do pai foi internacional. O bolo
da mãe foi consumido nos perímetros familiares, quer dizer não se comeu fora da
casa!!!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">De quem será o bolo que vejo ai, se compartilhar entre lobos, raposas,
hienas, chacais e todos carnívoros que poluem nossos matos ancestrais?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-68472432227654169282015-02-21T17:34:00.000+00:002015-02-21T17:34:56.628+00:00ANGOLA DE SOFISTICADA CANDONGA
<span style="font-family: Arial;">
</span><span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">Num período como este é um pouco difícil pensar em
certas coisas, acontecimentos e fenómenos que vamos vivendo no dia-a-dia da
nossa sociedade. Fazer uma reflexão sobre a candonga tornou-se empírico, talvez
caduco. Isto porque já ninguém pensa em candonga, muito menos falar nela. Esse
deveu-se não porque ela já sumiu na nossa sociedade mas pelo fato que alguém
tem trabalhado no sentido de normalizar aquilo que ontem era anormal, combatido
tanto pelo governo e pela sociedade em geral.<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">A candonga existe no nosso meio. Ela ainda vive e
bem porque está sendo alimentado não só por indivíduos mas também pelas instituições,
não só privada mas sobretudo estatais. A candonga é bem praticada mas num
estilo muito mais sofisticado; fora da moda e do habitual. A candonga
desenvolveu-se, metamorfoseou-se, ela tomou e se vestiu de outras cores e
luzes. Ela encontrou outros praticantes e transferiu-se da classe baixa a
classe mais articulada.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">A candonga é um fenómeno sociocultural, socioeconómico
que nasceu de forma instintiva na consciência do povo angolano uma vez a
procura e a oferta ficaram longamente desequilibradas. A candonga é o processo
pelo qual o povo cria meios de sustento aplicando-se numas actividades
comerciais que garantem lucros volumosos. Ela é um processo que não obedece as
regras estabelecidas pela autoridade, que também não aprova esta pratica. Ela é
a forma como o angolano estimulou a sua capacidade entrepreneurial para criar
uma plataforma de troca de produtos, ou de venda para sustentar a sua família.
A candonga era uma prática ilegal, combatida com toda energia pelo estado
marxista angolano. A candonga estimulou também outras práticas no seio da
sociedade tais como o desvio de fundos e roubo de produtos nas empresas do
estado. Nos tempos, muitos candongueiros foram presos. Muitos angolanos
praticantes desta foram também mortos nas prisões, outros atrevidos morreram
nas minas em varias fronteiras angolanas. Outros ficaram até hoje desaparecidos
que nem o governo tem explanação, embora que estes estavam sob custódio do
governo em varias prisões, quartéis e esquadras. Há quem perdeu seus bens em
detrimento a uns oficiais que hoje poluem os palcos de ricos angolanos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">Muitos entre aqueles que ontem praticaram este
processo tomaram outros rumos das actividades laborais. A candonga hoje tem
outros praticantes, aqueles que ontem souberam energicamente e brutalmente combater
os praticantes. A candonga é já uma modalidade que facilmente enriquece os
praticantes. Eles fizeram com que esta actividade seja oficialmente praticada
pelos meigos do clube da alta sociedade, pela elite e tribos valorizadas da
nação. Ela ganhou uma conotação positiva e já não cheira kimbombo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">A candonga é hoje praticada nos grandes gabinetes.
Ela foi oficializada pela corrupção que perfume a nação. Seus melhores adeptos
são os ‘’coluneiros’’ em gravata, que viajem em primeira classe e muitas vezes
discutem os problemas angolanos. Outros foram projectados na lista dos heróis
de Angola; que não sabemos com que critérios. Esses ajudaram a candonga
cobrir-se com a bandeira da nação. A candonga angolana anda também de casaco,
talvez tem patentes e possivelmente vive nos palácios! Esta mudança fez com que
o angolano já não fala deste fenómeno. Ele passou do negativo ao positivo e foi
normalizado até elogiado na consciência angolana.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">Espero que alguém tenha piedade da nossa economia e
entenda que este processo não é normal mesmo que as actuais circunstâncias forcem-nos
a recebe-la como se fosse. Este assunto deve ser abordado diferentemente e
botado fora da nossa sociedade. Como dizia um antigo Comissário Provincial de
Luanda ‘’quando é praticada por uma kitandeira fala-se alto ate na mídia mas
quando o autor for autoridade, ninguém fala’’ Existe alguém nas fileiras
disponível para provar-nos como a candonga é hoje boa e criar dividendo nas
caixas do governo? O que hoje faz dela aceitável? Quando foi ela exonerada e posteriormente
empossada? por quém e em que decreto? A candonga não é saudável, é um
parasitário sustentado pela improdutividade e protegida pela corrupção e
injustiça.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">O bem mal adquirido, não…<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="font-family: Arial; mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-59389763385751743482014-11-06T14:40:00.000+00:002014-11-06T14:40:20.036+00:00A EBOLANIZACAO DE AFRICA
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Vive-se hoje este mundo nas aplicações da lei filosófica da negação. Isto
faz com que em toadas as sociedades hajam bons e maus. Porem é muito
preocupante quando o coração do homem se inclina mais para o lado negativo; embora
cada tem direito a escolha e decisão. É lastimável deparar-se com um mau médico
ou advogado. É muito falível ter uma esposa ou um marido mau. Ainda é
azaradíssimo ser dirigido por um ditador, que acumula toda a riqueza como
propriedade pessoal condenando uma maioria na miséria. Ser mau nunca depende da
cor, capacidade financeira, cultura, nível de formação, estatuto familiar mas é
um estado do coração humano por isso depara-se também com padres mafiosos e
pastores gatunos, corrompidos etc.…<o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Devido acontecimentos dramáticos que vão sucedendo dum hemisfério ao outro,
pode-se concluir que o mundo está passar um período global de muita agitação,
um tempo perplexo. Há crises que têm mobilizado certos motivados para encontrar
soluções. Da mesma forma existem homens e instituições que vão obstaculizando
soluções porque são barreiras ao desenvolvimento. Tanto os problemas como
soluções têm também origens e consequências, promotores e beneficiários.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">O que realmente se passa como causa da preocupação deste universo é a superlotação
da população mundial; o mundo está superpovoado. Actualmente a população do
mundo é de 7 bilhões de habitantes com a previsão de aumentar em 10.4 bilhões
em 2100. Portanto projecta-se diminui-la a 5 bilhões. Este alarme de pânico
universal está baseado no desequilibro existente na incapacidade de alimentar
esta colossal população. As instituições governamentais e onusianas (da ONU) já
não têm respostas alternativas ou adequadas para alimentar a população dos
respectivos países e do mundo. Um povo faminto é um perigo para o seu governo;
assim como o explica um provérbio africano <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘’barriga
vazia não tem ouvidos’’<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A grande, constante e consistente questão é como controlar as populações do
mundo? Para tal uma macabrosa maquina já anda activada há longos procurando
soluções para esta equação. As resoluções foram testadas e implementadas em
vários países. O controlo da população só pode-se realizar através a redução da
mesma. O já aplicado demonstra muitas pistas entre as quais: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">método contraceptivo, a fertilização,
abortos e esterilização</i>. Esses métodos foram já aplicados em muitos países
do mundo (Nigéria, Índia, Nicarágua, Níger etc.) tanto oficial como
ilicitamente. Muitos governos foram pagos para aplica-los na sua população,
especialmente em América Latina e África. Houve casos escandalosos onde
mulheres foram vacinadas (sem que haja explanação) para perder capacidades
reprodutivas. Houve distribuição em vários países de leite para esterilizar o
mecanismo da criação biológica. Há crianças que também foram alimentadas com
este tipo de leite e nunca irão reproduzir na vida. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Outra alternativa para o controlo da população é promulgar <i style="mso-bidi-font-style: normal;">uma lei que limita o número de crianças</i>
na família. Esta lei foi implementada na China mas está-se revelando insuficiente.
Sabeis que a China é o país mais populoso do mundo. Ela aplicou a lei de uma
criança por família para o controlo da sua população. Esta medida introduzida
desde 1978 conseguiu prevenir o nascimento de 400 milhões de crianças mas mesmo
assim a China continua encher o globo. A outra medida é o uso da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">influência religiosa</i> para controlar o
crescimento natalício com um programa de planificação familiar. Nesta óptica, preconiza-se
um projecto para reduzir a população de Quénia no ano 2030 de 4.6 para 2.6 crianças
por família. Esta medida também foi aplicada em Angola no sentido de vencer
eleições.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">A provocação ou montagem de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">guerras</i>
e introdução sistemática de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">epidemias</i>
são também métodos para o controlo e redução da população. A guerra que não
deixa de ser um factor económico para aumentar mais-valias faz parte de
estratégias para ganhar novos mercados da produção económica. As guerras do
Iraque, Afeganistão, RDCongo, Líbia e Mali são exemplos, onde o petróleo, opium,
coltan e urânio foram riquezas atraentes como razão para instalação destas.
Muitos teoristas da conspiração sobre a redução populacional atribui a guerra
de Adolfo Hitler neste caso mas actualmente <i style="mso-bidi-font-style: normal;">projectos
genocídios</i> contra a população hutu na Ruanda foi uma implementação de Bill
Clinton e Tony Blair, que se alargou ao genocídio na RDCongo. A erupção de
epidemia de malbury no norte de Angola e ebola no Congo foram partes deste
projecto do controlo populacional.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Malnutrição e fome</span></i><span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"> fazem parte do grande plano. O uso da
ciência criou capacidades para inventar, estimular fenómenos naturais
catastróficas tais como provocar tsunamis, secas e fome, pobreza etc. Assim
sabe-se hoje que a fome na Etiópia, Somália e Sudão foram obras da invenção
humana, como a fome de Kunene foi a vontade de lideres. Falando da fome como
mecanismo para o controlo e redução da população; um globalista e zoologista
universal, David Attenborough fez recentemente uma (escandalosa) declaração
científica: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘’apelo as nações do mundo
para parar enviar ajuda alimentar (comidas) as nações esfomeadas para reduzir a
população do mundo’’</i> ele reiterou ainda que <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘’a actual população é um perigo para este universo’’</i> Ele queria
simplesmente apelar ao mundo civilizado e desenvolvido de não enviar comida a
África. Noutra forma mais simples: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘’vamos
eliminar africanos’’</i> Nujikuleno meso!<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Tudo que o homem mal-intencionado cria para o seu egoístico beneficio acaba
sempre atacar e combater contra os objectivos do próprio; assim acredito e as
experiencias o provam. Existem outros métodos para o controlo e redução da
população como: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">a mundialização e o
global warming.<o:p></o:p></i></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Ebola no continente: provavelmente em Angola <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Quanto a ebola, não tenho como defini-la mas este vírus esta provocar
pânico não só em África onde foi implantado mas no universo. Esta sofisticada e
incontrolável febre é contagiosa pelo contacto com toda substância da biologia
humana. Ela provoca uma mistura interna com o sangue e o resto que o corpo
humano é capaz de produzir. Ebola é realmente uma criação humana, queria aqui
dizer que, este vírus ou super-micróbio foi inventado nos laboratórios de
América por fins militares. Ebola é obra do cientista Jonathan S. Towner com a
denominação de EBOBUN sob a licença EP2350270A2 e CA2741523A1.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Cientificamente a ebola é a arma suprime com capacidade de eliminar
massivamente a população duma região e atingir os objectivos da redução
populacional num tempo recorde. É uma arma eficaz para que se consegue a
Ebolanização. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ebolanização</b> é
simplesmente o processo de controlo e redução massiva da população através a
secreta introdução deste vírus numa determinada região para facilitar a
recolonização económica que se preconize. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Desenvolve-se muitas teorias americanas para explicar esta monstruosa
criação. Há teses como se justifica o uso deste vírus no campo civil e não
militar. Portanto as experiencias no terreno provam ao contrário. Vejamos que
para reter a propagação desta epidemia os estados Unidos de América e Reinos
Unidos enviaram primeiramente contingentes militares/armas nas zonas afectadas,
portanto soubemos certamente que qualquer doença se combate com médicos/medicamentos.
Outra coisa nunca pusera a disposição do africano uma vacina contra esta
epidemia quanto ela só o afectou, e ate hoje não se conta sobreviventes
africanos desta epidemia. Logo que ela infiltrou, não se sabe como, as terras
poderosas criou-se sem hesitação uma vacina (que já foi criada há longos mas
para uso especial). A propagação do pandemónio dum ponto ao outro de África
resta misteriosamente inexplicável mas prova a transportação, transferência ou
deslocação deste no espaço africano.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Diminuir as populações africanas é mais coesa, fácil e (para eles)
justificada uma vez que o continente tem um subsolo prometedor e uma economia
muito emergente. África nunca teve uma independência económica e é fácil
recuperar o seu controlo uma vez lideres são facilmente corruptíveis e demais
trabalham para seus patrões. Também na vista dos poderosos, o homem africano
não possui um valor moralmente igual aos outros e não tem voz com autoridade universal.
A qualidade da saturada indústria e economia do mundo desenvolvido já não
oferecem muitos alternativos para o seu desenvolvimento, enquanto a África virgem
oferece grandes hipóteses. Assim as antecipadas cimeiras vão oferecendo vias
desta recolonização: a cimeira de Lisboa, a cimeira USA-Africa e ultimamente a
cimeira Alemanha-Africa são vias, pelas quais Angola cegamente milita. Portanto
entende-se que uma África sem capacidade de defesa contra ebola será
constringida de voluntariamente convidar a esta recolonização.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Angola tem uma economia sã e emergente. Ela tem um crescimento populacional
muito forte devido o desenvolvimento da sua natalidade infantil. Rica Angola
encontra-se em África central zona que se considera economicamente como
escândalo geológico. Angola também faz parte da zona da actual observação
politica: isto é onde presidentes manipulam constituições e estão muito mais
tempos no poder. Angola encontra-se na zona preconizada para a dominação
tutshi. Em Angola pratica-se ainda o totalitarismo no pluralismo. Esses poucos
factores provam que Angola está entre os países onde ebola será plantado e
capitulado. Nujikuleno meso! <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"></span><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4879703177649598527.post-87898518442550209842014-10-10T16:20:00.001+01:002014-10-10T16:20:04.474+01:00A LOGICA DO TOPO
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Chegar ao topo pode ser normal mas não é natural. Eu queria dizer todo
homem é chamado a escalar um certo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">‘’chain
of command’’</i> numa empresa, organização, grupo sociocultural, partido, comunidade
etc. Todos iremos avançando dum lugar, dum posto ao outro mas todos não foram convidados
a chegar ao topo. Eu acredito sempre que nenhum ser humano é vazio; por isso
cada tem algo contributivo. Ninguém está neste universo social para acompanhar
os outros. Daí não compreendo como alguns se coloquem voluntariamente a
disposição dos outros para ser usados. Também não acho justificativo como
outros se tornem lambe-botas, e finalmente admiro o poder cruel daqueles, tendo
um sorriso irónico no cantinho dos lábios, orgulhosamente condenam a grande
maioria no sofrimento, pobreza e cativo. <o:p></o:p></span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Forjar o caminho para o topo é uma batalha para ambiciosos mas também de
cobiçosos. Cada elemento vai lutando, dando o melhor de si para chegar ao
destino dos seus sonhos. Nesta caminhada, o estilo empregue vai dividindo-nos
em diferentes grupos tais de corajosos, combatentes, ambiciosos, cobiçados,
monologamos etc. Cada individuo vai chegar no seu tempo, investindo a sua
energia, tempo e finanças; uns antes dos outros e no seu estilo; facilmente ou
dificilmente: alguns com mérito, uns fraudulentamente (cunha, batota, corrupção),
outros digitados. Se permitisse dizer por azar da natureza; então a
infelicidade cai naqueles que tem competências porem não tem padrinhos na
cozinha! nunca serão vistos, conhecidos, nem promovidos. Neste cortejo para lobos,
as raposas fiquem logo na esquina da despromoção.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Subir ao topo é já uma luta, mas manter-se no topo pode ser mais brutal e fatal;
o topo tem suas realidades. O raríssimo caso é manter-se eternamente no topo da
hierarquia de qualquer estrutura organizacional. Bem, o facto é que há
vitalícios no dinamismo desta politiqueira africana! A explanação que este
cenário oferece é que esta sociedade/organização não concebe inovação; refuta
evolução, está pútrida talvez rota. A outra alternativa é dada pela crise de <i style="mso-bidi-font-style: normal;">leadership</i> no movimento político de África,
determinando desta forma que o homem do topo seja antes de tudo auto-superlotado
ou talvez auto-ditador. Em Angola contemporâneo manter-se no topo é ditado pela
ferocidade da competição que ocorre no meio sócio laboral entre as hienas.
Estes, em vogue sobrevivem envenenando-se uns aos outros com a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">poeira</b> como se denomina na gíria de
Luanda. A outra lógica do topo que a sociedade africana/angolana proporciona é
recorrer a religião ou <i style="mso-bidi-font-style: normal;">kimbanda</i>. A
religião já muito decepcionara por isso muitos membros da classe media emergente
de Angola preferem a segunda via; da <i style="mso-bidi-font-style: normal;">makumba</i>/magia
negra que melhor combate contra exonerações. Bem aventurados são os pastores,
professores, doutores, directores, técnicos, políticos e outras elites desta
nova classe social que vão se inclinando pela magia branca. Há quem se orgulha
pertencer a um aquartelamento/lodge satânico da Rose-croix ou maçónico. Eis a
nova moda da prosperidade angolana. Que pena?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;"><o:p> </o:p></span></div>
<span lang="PT" style="mso-ansi-language: PT;">Nkituavanga II<o:p></o:p></span><br />
Nkituavanga IIhttp://www.blogger.com/profile/09160720785707473588noreply@blogger.com