BEMVINDO !!!

OFERECEMO-LHE SERENIDADE PARA COMPARTIRMOS SABEDORIA

sábado, 27 de março de 2010

POESIA: O DESESPERO

DESESPERO

A honestidade inveja a humanidade
Aproxima-se cada vez o desespero
O amor detesta o seu dono
Como convencer esta redonda?
Se o próximo arruína sua parte
E a ciência convoca o pior

Já se confunde as belezas
A tonalidade perdeu moral
Os olhos só fitam demónios
A terra revolta contra mares
As ruas negam visitantes

Vem chegando o apocalipse
A benevolência vem de costas
O terror contrarie o vento
E as doenças enfeitam vivos
Catalisando suas nobrezas

Incansavelmente deplorei forças
para combater as injustiças
Entre o homem e a sociedade
Cujo a crueldade embeleza,
Para enfatizar seu destino

Sinto o cheiro amargurado da vida
Apalpo a tristeza vestindo-me
O meu sangue ausenta-se do meu corpo
Até o esqueleto pensa abandonar-me
Que fazer nesta luta já sentenciada,
Onde o pior é meu companheiro.

JDNsimba©2010publ/034


NTALU

Tuadila nate bokomoka
Tuasambila nate boboka

Lukezo watatama kutudiata
Yeto mvidi tu’basula
Kinkala tua m’batika

Menga masabuka
Meno makoloka
Nlembo miazengoka

Nkomi zeto toma nyema
N’kela mieto toma didisa
Boba Lukezo wataluka
Ye nsi y’ Angola yakuluka

JDNsimba©2010publ/034A


SAUKA, NTOTELA!

Ngwidi e ndinga,
Nkondelo mpova
Mvuidi ngindu,
Mvwasulu nvuete
Mbwene mwinda,
Munpambu ndadidi

Kinkutu kieto se wonga
Lusambu lueto se kinsanga
Kadi mu mvwasulu tuazingila
Kilu ye luku se ngolo’eto

Ngutukidi, nsasukidi, ndongokele
Kansi mfwidi bonzo
Vava yaki vuatisa nsuku

Banzumuka, tabula e dianza ye
Saúka ku nsi a vuvu

JDNsimba©2010publ/034B

sábado, 20 de março de 2010

A COMUNIDADE ANGOLANA DE LONDRES EM LUTO

Bruxelas – desapareceu fisicamente ontem (19.03) num hospital da periferia de White Chapel/Londres o cidadão Avelino Makiese, natural de Mbanza Kongo que ainda deixou neste planeta a viúva e 7 filhos (duas já casadas). Dr. Avelino sofreu um ataque cardíaco na sexta-feira que lhe colocou num estado comatoso para a falência depois de uma semana de hospitalização.

O malogrado formou-se em França onde se doutorou com excelência em estratégia política nos meados de 80, depois de acumular uma longa experiencia em Gabão onde leccionara. Dr. Avel foi muito activo na política angolana, que dominou com perfeitos conhecimentos. Ele foi fundador e Presidente da Associação de bakongo de Angola nos Reinos Unidos (ABAR) e também foi co-fundador e arquitecto principal de Kinvuka, movimento que fundou com o velho Ladeira e o Presidente Videira Bokula.

Apresentamos as nossas sinceras condolências a família e amigos. Que a sua alma repousa em paz.

JDNsimba

sexta-feira, 19 de março de 2010

ANGOLA NUM INFINITO ROTATORIO

Não é que a vida é uma sucessão de altos e baixos no percurso do nosso dia-a-dia. Isto então implica uma mudança de tempos, climas, circunstancias e dramas conforme a direcção evolutiva em que o homem se depara. Portanto será incompreensível se as circunstâncias da vida não alteram durante todo o dia, toda a semana, todo o mês, ano, décadas e décadas. Dali o homem angolano como eu será chamado a implorar os deuses dos seus antepassados para que uma mudança seja operada. Ou talvez o sujeito corre-se o risco de ser considerado disto ou daquilo pela curiosidade familiar ou mesmo infantil, dos candengues que observam nos arredores. Já ouvimos sobre cotas azarados, cotas miseráveis, cotas salada-russas etc só porque alguém entendeu que estes vivem uma sucessão de círculos viciosos nas suas vidas. Uma vida sem alterações, sem mudanças, aquela vida de certos angolanos que foram refugiados, nasceram filhos refugiados e hoje tem netos refugiados enfim de gerações a gerações serão refugiados; mas porquê. Assim é a vida das maiorias que de gerações a gerações pertenceram as classes dos últimos, dos miseráveis, dos desempregados, dos criados, dos falhados, de pobres até da lixeira social. Aqueles que, parece-me, vieram ao mundo para acompanhar outros ou talvez assistir na festa dos outros.

Vejo como o nosso mundo angolano caiu no vazio, onde confunde-se tudo. Tudo é confuso porque já se perdeu a visão tudo é funy and unclear. Sem uma boa visibilidade não se pode visualizar para alcançar a visão. Já não somos brutos mas andamos brutamente, pois perdeu-se a noção da lógica, perdeu-se a ética de tudo e o javardice invade a nossa cultura, que é a nossa mente. Todos estamos correndo as grandes erosões, sepulcro das nossas almas perdidas. Assim estamos vivendo em Angola num labirinto de perdidos. Contudo aceita-se viver alegremente na miséria só porque lá cheira o bem-estar na meia-culpa.

Hoje acredita-se em lendas e fábulas em que somos obrigatoriamente expostos pelas conversas baratas de amigos e vizinhos que contam-nos de grandes obras arquitecturais que se levantem em Luanda. Também não somos cegos para tudo negar ou teimosos para tudo refutar, porque em qualquer lado acredita-se nos esforços que o governo local tem desempenhado. Só que em toda essa maravilha, alguma coisa esta mesmo errada para não dizer podre, já que o nauseabundo não cessa de escapar. Sabe-se bem que a economia da maioria é comer bem, ter um bom lugar para dormir, conseguir enviar seu filho a escola, ter um salário que ajude-lhe aguentar o mês pondo refeição a mesa, visitar seus familiares em Malange mesmo que não se consegue visitar os de Kazenga. O povo não fala a linguagem de arranha-céus, das contas bancárias, de férias em Portugal, de fim da semana nas praias, nas cervejarias etc.

Alguma coisa vai mal e já cheira rato. As incessantes mudanças não são saudáveis e cheiram podre. Um país não é uma partida de xadrez, onde peões são movidos em volta entre si na mesma peça de tábua. Mesmo Karpov e Kasporov não ficaram jogando eternamente. De um jogo ao outro, são as mesmas peças que vão vagabundeando na dura tábua colorida com pequenos quadros numa divergência de cores. Não é um jogo de xadrez onde as figurinhas já ‘’comidas’’ voltarão facilmente a superfície da tábua já no jogo a seguir. Um homem tem consciência e não é manipulado tão facilmente que um cachorro. E pena e horrível quando um jogador apresenta sempre a mesma jogada de um jogo ao outro. Isto prova uma debilidade estratégica: falta de visão, falta de preparação, falta de maturidade, falta de conhecimento, má visibilidade, falta de interesse na aprendizagem e falta de gula no progresso.

De 1992 até hoje Angola estagnou na sua segunda República, que conheceu duas eleições, um só partido no poder, três governos e dezoito sub-governos. Os diferentes governos dirigidos por primeiros-ministros e vice-presidente podem se considerar agora por sub-governos devido as sucessivas mudanças operadas na peça de xadrez mudando os mesmos ministros de um posto para outros. Isto impede qualificar esta por uma terceira república. Limitei a minha contagem porque não quis considerar as pequenas mudanças de menos de quatro ministros rexonerados e renomeados. Angola está girando na rotunda das impossibilidades políticas. As mudanças já não trazem o desejado ou talvez o desejo do povo. Parece-me, quem controla as peças, está satisfeito como as jóias obedecem-lhe mesmo sem produzir um efeito. Aqui vê-se mesmo que a mão está demorando na panela, como diria meu falecido velho, é porque desamparou-se ao duro osso, responderia minha velha. Já não se sabe o que temos e o que tem-se procurado. Angola não tem falta de recursos humanos. O espaço territorial é grande e suficiente para todo o cidadão angolano como mão-de-obra, actor ou contribuinte. Este espaço ofertado aos estrangeiros não deve ser refutado aos autóctones, tendo direito a vida. E tempo de optar pelas soluções diferentes como a coabitação política, unificação governamental, coalizão política, a vizinhança política e vamos eliminar a politica da raposa, a politica da exclusão social, o pluralismo no totalitário porque já quase uma década que estamos no calabosso do circulatório político. Colocando somente um actor, que antes de ontem era ministro da defesa, ontem do interior, hoje na policia e amanha na segurança, não é besteiro? Angola já inventa sistemas políticos de governação? é mesmo maravilhoso!

Parece-me que a cegueira está dominando-me, por isso, tenho verificado (talvez erradamente) que em Angola exonera-se definitivamente os que melhor trabalho prestem a nação para nunca mais reaparecer em nenhum palco ministerial. Portanto aqueles maus governantes/gerentes conhecidos pelo povo, e que publicamente se gabem das suas fortunas de origem inexplicáveis continuem firmemente na trincheira da revolução angolana; desaparecem um dia para reaparecer noutra semana ainda com mais power, influence and stability.

A tolerância zero não deve limitar-se só em finanças mas deve ser politicamente generalizada. Muitos habituais já tiveram mais de três postos ministeriais e somaram falhas, já não deveriam constar nas listas mesmo fossem maquisaristas, revolucionários, heróis até co-fundadores mas Angola continua provando que é uma República dum planeta não localizado e do século desconhecido.

Até áqui parece-me que a marcha (giratória) de Angola não tem destino embora que a acompanhante música é boa. As ocorrências dos tempos bem justificam esta experiencia, uma vez há tempos de cantar para uns que são os mesmos e tempos de chorar para outros que também são os mesmos.


JDNsimba©2010publ/033

quinta-feira, 11 de março de 2010

LONDRES, CASA DE REPOUSO OU MORTUARIO?

A estadia do Vice-presidente angolano, já duas semanas num hospital de Londres, faria talvez parte do segredo do estado segundo a visão política do nosso governo, mas uma inquietação para o ordinário povo angolano. Fernando da Piedade Dias dos Santos, o mais conhecido por Nando está sofrendo duma trombose facial.

Para me proteger contra um eventual apedrejamento do frustrado angolano gostaria de pedir perdão devido a escolha do título desta informação. Um titulo que carrega uma tonalidade que muitos poderão caracterizar com o negativismo ou pessimismo. Partindo do ponto de visto que Londres ocupa hoje a posição de casa de repouso, que Berlin oriental, capital da antiga Republica Democrática Alemã (RDA) desempenhava, quando nossos dirigentes comunistas lá iam passar ferias ou gloriosos momentos de repouso sabático. O comunismo padeceu tanto em Angola como a DDR desapareceu. O dirigente comunista de Angola descobriu novos gostos nos céus ingleses.

Muitos dirigentes políticos estão permanentes em Londres, passam mais tempos em Londres que em Luanda, provando assim a debilidade do resultado politico das suas actividades. A constante presença de líderes angolanos em Londres tinha sido mais noticiada, visto a demonstração da força financeira destes na aquisição de produtos de altas qualidades. De Londres, mudaram para Manchester onde ainda se verifica a massiva presença de dirigentes do MPLA nos weekends, tendo aviões aguardadas no estacionamento VIP do Aeroporto desta cidade. Uma coisa é certa em Berlin o dirigente angolano vinha e voltava qualquer que seja a condição, em vida…

Conscientemente falando, a Inglaterra consta entre os países mais desenvolvidos do mundo tendo desenvolvido uma medicina cientificamente entre os melhores. Tem uma tecnologia médica bem desenvolvida. Seus médicos são entre os melhores embora que a maioria de hospitais ainda preserva um aspecto arquitectural da antiguidade. O sistema nacional de saúde (NHS) tem sido controversamente muito politizado por isso o tratamento oferecido na Inglaterra não corresponde a capacidade médica que Ela é capaz de ofertar. O tratamento tem um nível muito baixo comparando mesmo aos pobres países vindo do bloco comunista. Isto devido a negligência política e burocrática e desrespeito a pobre população que usa dos serviços de NHS. Para os ricaços a Inglaterra oferece um tratamento de qualidade refinada, uma vez business ocupa espaço em tudo como pode-se dizer onde há massa há coração.

De facto por experiencia sabe-se melhor que fora das qualidades que a medicina Inglesa pode fornecer, Angola não tem uma experiencia rica com este pais. Por isso penso eu que Londres não é uma casa de repouso como dirigentes angolanos pretendem acreditar. Eu não gostaria de penetrar nas profundidades de muitas coisas porque ‘’é melhor respeitar os nossos mortos’’. Mas se formos a verificar sobre o último defunto que se teve em Londres, veríamos que houve muita negligência do pessoal do hospital porque não havia (suficiente) dinheiro para tratar o moribundo. Não havia suficiente verba porque a Embaixada angolana também cometeu falhas neste processo! Se alguém tem melhor razão que eu que o diga mas eu aconselharia aos dirigentes angolanos para que tenham cautelas onde enviar seus doentes. Vejamos que o Maria T. Pedalé (ministro da defesa), de Cabinda morreu em Londres. Foguetão (general do exercito), do Uíge faleceu em Londres. O Ilustre Norma Nlamvu, do Zaire deixou a sua vida em Londres e ultimamente Manuel Quarta Mpunza, do Uíge também morreu em Londres e a maioria com trombose (doença partidária ou doença do MPLA). Desta vez oremos que Nandó volte vivo, até não é do norte de Angola. O que tem-se verificado quando os doentes vêm em Londres não voltem respirando. Será agora Londres uma casa de repouso ou um verdadeiro mortuário? E quem aquele que ainda continue lá enviar doentes?


JDNsimba©2010publ/032

sexta-feira, 5 de março de 2010

LUPA BIBLICA: O CIRCUITO DO CHEFE

Em qualquer organização da sociedade com a visão e objectivo progressista e de sucesso, o chefe; aquele que assume a liderança das estruturas, que pode ser conotado com diferentes títulos correspondentes com a política organizacional (chefe, governador, director, presidente etc) joga um papel muito determinativo para o cumprimento das ideais desta. Muitos chefes ou líderes corajosos aceitem a responsabilidade em casos de falhas, porque são também felicitados quanto ao sucesso da organização. Isto quer dizer um verdadeiro chefe deve saber como assumir tanto no sucesso como nas falhas. Partindo neste status quo, ele ganha uma sensibilidade profissional que vai operando como um motor estimulante para seguir opticamente cada etapa do processo produtivo como do desenvolvimento administrativo.

O sucesso duma organização é primeiramente garantido pelo grau da disciplina em aplicação dentro do sistema. A melhor e fácil forma de aplicar esta disciplina é através a elaboração correcta dum organigrama. Todo organigrama é alimentado pela hierarquia da organização. Como a divisão de trabalho em profissões, tanto a divisão de responsabilidades em níveis e das estruturas em departamentos/secções fazem com que haja a hierarquia ou simplesmente chain of command. Cada individuo que labora nesta organização deve ter uma consciência profissional que obriga-lhe conhecer e dominar as leis que geram o estabelecimento. Este é chamado a responder, depender a esta disciplina que coloca-lhe na posição de dependência aos seus superiores e respeitos aos inferiores. Por isso numa sociedade onde há disciplina deve haver um mecanismo adequado do controlo. Os meios da produção, as forças do trabalho como a matéria tanto o produto devem ser controlado. Assim a qualidade da produção como do último produto será melhor. Este princípio não só funciona numa organização de produção física mas também administrativa como moral.

Prov 29:12
O governador (Presidente) que preste atenção as palavras mentirosas acharás que todos os seus subordinados tornarão ímpios.

Angola é um país, que também pode-se chamar a sociedade angolana. Uma vez que se descortina esta nação veremos que Angola é constituída por várias organizações como sociedade civil, mundo político, ricos e pobres, estudantes, deputados, trabalhadores, desempregados, soldados etc. O sucesso de todo o trabalho que se faz ou que se deseja alcançar vai sempre dependendo da disciplina, da organização e do controlo. Em cima destes imperativos é somado a qualidade profissional do chefe, neste caso do PR. Eu sei que alguém (Dr. Cangue aconselheria-me dizendo que sonhar é fácil) mas isto não impede-nos sonhar porque certos sonhos oferecem-nos o que somos incapazes de pensar, planificar ou resolver. Um sonho pode ter um carácter inspirador.

Como pela experiencia sabe-se que, o chefe de cada divisão laboral em Angola vive em cima da própria lei, sabe-se também que cada chefe tem o poder de seleccionar os elementos que formam a sua equipa de trabalho. Os directores preferem trabalhar com primos e namoradas. Os ministros colocam aos seus arredores filhos e netos. Os embaixadores não levam na sua missão diplomática desconhecidos. O PR também elege continuamente os membros do seu governo. Ele nomeia e exonera quando achar, dependendo dos sentimentos do dia, governadores, ministros ate deputados, directores, membros do seu partido e mesmo da oposição etc. Ele tem o poder máximo de mudar qualquer peça do xadrez em qualquer posição no terreno, dependo talvez da mudança de clima político, familiar e amigável.

Uma das melhores qualidades de um líder é a audição. Não se fala da beleza ou grandeza do pavilhão da sua orelha mas saber como ouvir. Um bom chefe não oiça qualquer conversa; não presta atenção as porcarias. Ele não passa tempos a perseguir conversas baratas: bajulação, difamação, especulação, fofocas e muitos menos lambe-botas. Para evitar isto, Ele é chamado a saber seleccionar a sua equipa porque espere deste um trabalho assíduo. Uma vez que o chefe, dirigente, Presidente começa prestar atenção as conversas sem bases, que faltam alicerces ou que não tem cabimentos, ele convida então os colegas ou membros do seu circuito de criar, inventar e germinar truques, calunias, fábulas. A boa audição é uma forma ser humilde, ouvindo os outros para aprender coisas novas nas diferentes fontes, pois cada é imperfeito. O trabalho da complementaridade entre o Presidente e o seu circuito deve ser alimentado pela justiça, verdade e no amor. Sabe-se que o presidente é um ser humano, então não pode tudo saber mas que necessita o apoio dos membros da sua circunferência da influência.

O que se vê em Angola é uma prova contrária a realidade desta lupa. Uma vez o país é sujeitado pela corrupção, os ministros, governadores, deputados, directores, colaboradores e até membros da oposição tornaram-se por cidadãos desonestos. Eles emergiram no circuito perfumado com a corrupção. Cada um tenta dominar a arte de mentir para segurar um posto ou proteger o já adquirido. Isto porque o Presidente tem prestado atenção as conversas baratas do mercado político de Angola. É lastimável que mesmo decretando a tolerância zero, os membros do circuito da influência são os mesmos que de tempos a tempos souberam enganar o PR antes de manipular o povo. Mesmo com a tolerância zero, continua-se nomeando os mesmos que esvaziaram os cofres do estado, os cazumbis e bunguladores que ontem massacraram o nosso povo, são os mesmos que já não tem nada a oferecer ao povo de Angola. Mesmo os da dita oposição vão dando quinhão para perfurar as paredes da Assembleia Nacional ou diferentes ministérios usando a mentira, a corrupção, porque todos sabem que só mediante a mentira que vai-se penetrando o círculo do Chefe e só com a mentira vai-se dominar o povo angolano.

Que os pequenos chefes também oiçam o que está-se dizendo ao…



JDNsimba©2010publ/031