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terça-feira, 27 de março de 2012

ABEL, O OVO DA CASA




Há quem encara isso (CASA) como projecto do mano Abel Chivo. As turvadas não faltem de projecta-lo como uma das pétalas da monstruosa criatura do M. Bem, nascemos na guerra e optamos por uma democracia desordenada, porque é uma compostura acidentada de vários componentes partindo do comunismo, neocolonialismo, democracia, nepotismo com varias fragmentações tais como ditadura, arrestações arbitrarias, injustiças, exclusão social, corrupção, manipulação, enriquecimento ilícito, violências, exonerações e nomeações obsequiarias etc.

Falou-se tanto da tempestade do mundo árabe (window 10/30) como único preço, para salvar os povos oprimidos do mundo subdesenvolvido. Porem a sabedoria senegalesa prova hoje que o africano pode instaurar a paz sem derramar sangue e demolir suas infrastruturas. Valioso é o tempo para muitos, mas talvez seja o tempo de pânico para com os regimes sanguinários. Quando para a cigarra é tempo de cantar, a formiga na sua vez vai armazenando o que poder: assim, Abel Chivukuvuku coloca-se entre o tempo e espaço.

O Abel que já é um dignitário notório no palco político de Angola vai actualmente fazer-se mais admirável nas calmas, mesmo quando a conjuntura permite aos brutos pugilistas de vangloriar-se em detrimento de manifestantes que vão-se agonizar com dores. Pouco importa porque é a lei da selva! Mesmo quando o ladrar não é rugido, faz portanto qualquer efeito aos ladrões.

A CASA que é um plano politico do arquitecto Abel Chivo. O cidadão Abel Chivukuvuku cresceu nas escolas politicas do JMS (Savimbi) como muitos dirigentes da Unita. Há um longo tempo que este ficou impregnated com este plano. Esta gravidez era tão visível que qualquer observador míope deveria notar. O lançamento deste plano surge como CASA que com o tempo poderá se tornar por um PREDIO. A Casa não é realmente um partido político. Ela ainda não foi bem definida mas tem tendência de engrandecer uma vez foi arremessada como semente para testar o terreno. Embora como projecto, sem definição, a Casa vai hesitantemente actuar como uma coligação de partidos e grupos de pressão. Portanto como a semente caiu numa boa terra e no tempo das brisas, ela vai germinando e vai metamorfosear-se por um verdadeiro edifício.

Abel foi sempre bem recebido pelos angolanos, mas constantemente posto em causa no seio da família do galo negro. Uma vez foi-me dado a oportunidade de tossir algo sobre esta personagem. Eu pude simplesmente definir o homem como OVO da Unita e de Angola, acrescentando: se a Unita não souber como acarretar este ovo, poderá quebrá-lo e sujar-se mas que Angola ficaria sem comida. Por consequência na lógica deve-se quebrar os ovos para fazer qualquer desejada omeleta. Hoje vai-se contar os dias para comprovar esta realidade.

Como partido político a CASA poderia reforçar a oposição angolana, caso que se enquadre na visão da verdadeira oposição. Isto implique não ser um satélite do partido da situação e não entrar em guerra-fria com a Unita (como já se verifique). Qualquer ambicioso político do calibre do Abel não poderia viver eternamente na sombra do Samakuva. Tal como Abel, o Daniel Maluka, Adalberto e Gato irão abandonar o barco um apois outro, já que cada destes tem plano, ambições mas que nenhum terá tempo na Unita.

O que será saudável para os angolanos é aproveitar as capacidades do Abel. Para tal a Unita como Mpla devem pautar pelo patriotismo e não pelo tribalismo. O Abel não deve encarar a Unita como a sua principal rival. Como cabeça da oposição a Unita não soube agrupar outros partidos da oposição no seu torno para dar uma nova dinâmica a esta. Ela deu voluntariamente uma brecha ao MPLA para facilitar este ultimo manipular-lhe, recolhendo por seu turno migalhas as escondidas. Tanto a CASA como a UNITA serão doravante chamados a provar uma maturidade politica excepcional. As probabilidades indicam que haverá grandes tropeços entre estes. A Casa tem a santa missão (premeditada) de recuperar a posição da Unita. Estaremos diante de um grande desafio. Desafio porque Abel pretende provar que é melhor que Samakuva. Desafio porque a Unita quer provar que é melhor partido que a Casa. Cada, entre as duas prepara-se para aniquilar a outra como o Mpla tenciona fazer com a Fnla. Assim Angola não beneficiará da expertise da oposição e o MPLA vai navegando livremente sozinho arrastando toda Angola como sempre ao naufrágio.

Por enquanto em 2012 a Casa aspira ganhar algumas cadeirinhas no parlamento para desafiar todas as expectativas nas próximas (sem batota). Isto não será possível nas desordens, pois sabemos que a moto doutro lado é dividir para melhor reinar!

Enquanto cresce a distracção, os filhos vão-se aproximando. Uhm…eh kiula mukoboka kina! (o sapo vai se enfiando!)



Nkituavanga II

sexta-feira, 9 de março de 2012

COM DIAMANTES E PETROLEO SE ESCREVE A NOVA HISTORIA DE ANGOLA




Sabe-se perfeitamente que Angola como nação tem a sua história. Mesmo que, infelizmente tendo muitas historietas, a realidade não deixa de ser única. Confrontado e exposto as varias demagogias o homem angolano foi desde os tempos remotos do colonialismo visto como instrumento que se pode facilmente tornar e retornar, virar e rebolar ate rebangular, vincular aqui e desvincular acolá. O tempo sendo um factor precioso, que inspira e ensina, trouxe uma clareza a consciência angolana dando uma brecha aos natos de Angola de berrar: basta!

Este berro revolucionário foi um único golpe que arrancou as raízes do sistema colonial dando lugar a independência da nação angolana. Estrategicamente o desesperado colono já contava os dias com seus arrepiados e tortos dedos cobertos com o sangue do angolano. Espertinho de sempre, o colono português planificou abandonar Angola, estando (ao mesmo tempo) presente em Angola. Assim deu-se a independência ao MPLA, colocando-se todavia na postura de colono e mentor do novo governo. Incumbiu-se a este movimento a liberdade de escrever sozinho a história do povo de Angola sob a supervisão do pai-colono. Os mancebos copy cat do Mpla não tiveram a percepção de discernir que Portugal tem dado-lhes a mão direita guardando atrás uma navalha dissimilada a mão esquerda. Os comunistas não sabiam que o princípio estratégico do colonialismo é sempre dividir para melhor reinar. Foi assim que o Mpla com o sangue dos angolanos começou escrever a história de Angola na base da mentira, do tribalismo e da exclusão usando uma fraseologia orneada e slogans revolucionários para melhor se camuflar.

O MPLA foi então recebido em todo território nacional como um movimento de santos e anjos. Com a distribuição de sobejos de queijo, macarrão e outros produtos alimentares herdados aos colonos atrapalhados em varias armazéns de Angola, o povo caiu fanaticamente numa armadilha dos lobos feitos cordeiros. Distraídos pelos lindos discursos de Agostinho Neto, ninguém se apercebera da caída da mascara na face destes marxistas na véspera do 27 de Maio em Luanda quando foram barbaramente massacrados centenas e centenas de angolanos autóctones carimbados por fraccionistas. Na verdade e pela verdade, o … tornou-se anjo da luz.

Nas mesmas ondas de mentiras forçaram outros movimentos da libertação, seja de abandonar ou de mergulhar-se numa guerra suja e injustificada. Como tinham-se conseguido de autoproclamar-se justos revolucionários e libertadores, os heróis do MPLA emergiram como únicos merecedores de governar Angola num totalitarismo burocrático produzindo portanto prejuízos em regresso socioeconómico e politico da nação.

O MPLA soube sempre nos brandir com anedotas, lendas, fábulas e outros preconceitos tendo um acento profissionalmente sofisticado de aldrabices aperfeiçoadas e preparadas nas grandes instituições comunistas da KGB soviética mas também da famosa DISA angolana. Eis a razão pelo qual fomos engolindo sapos e gafanhotos sobre a própria fundação do MPLA, do 4 de Fevereiro, muitos mais dicas sobre Ngangula, Irene e outras ate culminar pela digitação tribalista do JES a cadeira presidencial.

Assim foi que com o sangue se escreveu a primeira história de Angola. Acreditem quem queiram mas a mentira nunca teve longas pernas…

Em tudo as justificações se inclinavam poeticamente na guerra. A guerra já não falava porque não tinha como se defender…tudo era guerra. Quando se falava da guerra o queixoso mirava direitamente a Unita como único destruidor. Em Angola a Unita era mais condenado do que o próprio diabo. Só que depois da morte do bruxo, as pessoas ainda misteriosamente morrem mesmo nas portas das eleições de 2012. Para resolver esta equação os fiéis e a elite do Mpla decidem escrever a nova história de Angola, mas desta vez com diamantes e petróleo.

Portugal exposto pela vigilância angolana já não depare frinchas para infiltrar-se perfeitamente no jogo. Ele tem seus problemas internos; não tem capacidade de sustentar seu povo ou oferecer emprego aos seus filhos enfim uma serie de problemas bicudos. Pelo seu egocentrismo o Movimento dos camaradas não aceita partilhar o poder com outros angolanos. Nasceram e cresceram ditadores, pensam continuar governar a mão de ferro contando com umas forças policial e militar armadas ate os miolos, capazes de raptar e torturar onde haja divergências. O nosso movimento da situação com o seu parlamento patético, uma oposição sem expressão vai dirigir sozinho a todo o custo o destino deste barco em naufrágio mesmo carecendo uma opção para salvar.

A intrigue tribalista do movimento popular já está flutuando nas superfícies da consciência angolana. Os incontroláveis choros de mortos angolanos já não se emudeçam. Já não existem lugares para sequestrar as almas dos angolanos. A média estatal já não tem espaço de manejo mesmo sem competição no mercado. A super capacidade financeira, mal empregue pelos fiéis da elite partidária e membros de clã afinado está criando um nó que irá certamente sufocar os beneficiários.

Os muatas e os mutiamvuas não aprenderam a lição, continuem dominar no mesmo estilo, moda, forma, batendo na mesma tecla onde o Mpla era o povo e o povo era o Mpla. Só que o povo das alturas era mudo, comunista imposto, desinformado, restrito a monotonia, facilmente manipulado, incorporado involuntariamente, isolado e provavelmente analfabeto, condenado a miséria etc.

Hoje quando se escreve a nova historia de Angola, o MPLA está sentado num sofá, apreciando a brisa do ar fresco que amortiza o calor de Luanda, no belo recinto perfumado com a beleza de flores que reflectem o orgulho de milionários, animado pela cadencia rítmica do balancete que com vás e vens exprime com folga um vocabulário futungista e da nomenclatura ditatorial que sonha reinar eternamente neste pólo onde as eleições não tem significado uma vez funcionam sob as imperativas de elementos digitados pelo regime a satisfação das necessidades internas dos intocáveis. Robotizado pela macromagica do roubo sistemático, pilhagem e enriquecimento ilícito, o dirigente angolano fiel a manipulação e corrupção não espere pelo fatalismo, negligenciando ou menosprezando as aventuras de muitos outros ditadores que praticaram uma cleptocracia que os levaram prematuramente a derrota, falência perdendo lugares especiais nas bancadas históricas dos seus respectivos povos.

A tortura, a exclusão social, o desemprego nunca foram fiáveis instrumentos para a reconstrução de um estado nem para a reconciliação nacional. O Mpla nunca pensou nunca na legacia que deixará aos angolanos porque no processo da dilapidação nunca se pensa na fonte da herança aos filhos mas só no volume. Certamente que o angolano já não espere nada destes dirigentes uma vez a experiencia prova que aqueles que contribuíram na demolição duma economia nunca ajudaram para a reconstrução, visto que carecem desta mentalidade. Os comunistas da Rússia como da Cuba nunca se converteram em democratas. Isto não aconteceu com os padrastos e nunca poderia acontecer com as laranjadas angolanas do mesmo saco.

A própria lógica da matemática ensina-nos que 5-6= -1. Esta álgebra não coloque o angolano no lugar de ignorante ou ingrato. Ele reconhece as boas obras ou obras positivas do Mpla por isso dê-se-lhe 5 pontos, infelizmente Este pediu aos seus filhos de tapar os olhos para que lhe aumentasse algo na mão, portanto acabou por retirar mais do que já tinha-lhe dado. Assim retirou-se 6 pontos dos cinco que tinha e o Mpla terminou com uma nota negativa. O que continuamente se de ao povo é uma migalhinha em relação aquilo que os filhos herdeiros tem apoderado, ocupado e monopolizado. Para o povo angolano, já que não se fala sobre a nação pois numa definição bem apropriada Angola não é ainda uma nação. Entende-se que uma nação é um conjunto de povos unidos e coordenados a uma visão ou fim comum. O denominador comum dos angolanos de Cabinda ao Cunene resta a miséria, sofrimento, desemprego, falta das liberdades. O angolano não tem direito a escolha anyway nunca recuperou a sua voz. Por consequência sabe-se que Angola é o novo Eldorado do mundo, um paraíso africano; a massiva presença de portugueses, brazucas, malianos e outros prova isto. Esta projecção pode ser verdade mas só para uma minoria com conexão a cidade alta e famílias/clãs de classe superlativa. Como os cambalachos produtivos só rendem em combinação com estrangeiros, Angola tornou-se uma plataforma giratória onde como cachorro o angolano se alimente dos resíduos que se deitem nas lixeiras dos forasteiros.    

Na verdade e pela verdade, vos sabeis que numa mesma família, há sempre competição entre os filhos do mesmo pai. Este, tendo boas qualidades nunca deve proibir os seus filhos de comunicar entre si. Um verdadeiro pai nunca deixe padecer seus filhos de fome quando tem capacidade de suportar-lhes. Um bom pai nunca faz humor de mau gosto com o fim de desprezar um ou outro filho. Desculpe mas…foram os antigos carpinteiros que não possuíam boas cadeiras nas suas casas. Bem claro que não se vai distribuir o diamante nas ruas de Lunda como petróleo em Cabinda mas o verdadeiro filho das Lundas como de Cabinda nunca tocaram nestes produtos e muito menos beneficiar dos seus rendimentos. Isto, ninguém pode me provar contrario pois as contas revelam tudo.

Na nossa girabola, cada um tem a sua equipa. Cada equipa tem as suas cores, sua sede e suas estruturas mas joguem todos no mesmo campeonato onde o melhor ganhe. Numa outra altura alguns serão chamados para representar a nação e fazem-no patrioticamente com dignidade (aqui não se refere sobre a podre politica da administração da FAF). Na verdade e pela verdade, eis uma inspiradura!

O angolano sofreu muito com as guerras, torturas e injustiças, mas precisa hoje de alguém que o reconhece como ser humano, que valorize-lhe assim as lágrimas que percorrem sua face poderão secar e as feridas do seu coração serão curadas. Na verdade e pela verdade, quando o estrangeiro se prevarica do autóctone na sua terra, aproxima-se a calamidade.

O que se precisa é que se escrevesse a história de Angola com o sorriso do povo: todos os filhos de Cabinda ao Cunene (sem excepção).


 Nkituavanga II

sexta-feira, 2 de março de 2012

A POLITICA DA CADEIRA VAZIA



As grandes potências ocidentais vão concebendo uma crise financeira que a humanidade nunca antes experimentou. As suas teorias e as contigency plans vão falhando. Por enquanto o solo africano é a melhor alternativa para tapar as fossas económicas da economia do mundo desenvolvido e que vai expandir a escala do desequilibro entre o norte e sul, entre os ditos países industrializados contra os pobres.

Angola pertence ao grupo dos países africanos divinamente abençoados, que se localize na região que se considera por ‘’escândalo geológico’’, que infelizmente esta egoisticamente e invejosamente colocado num mercado cujo dono reside no cemitério dos mudos. Esta bênção (talvez pejorativa) é hoje o fulcro da miséria o povo angolano. Os polvos políticos do mundo desenvolvido colocaram no cimo de cada país africano dinossauros económicos que facilitem-lhes a tarefa; castigando seus cidadãos.

Eu crescera acreditando, como fui ensinado, que o cabelo branco é sinal e sinonimo da boa experiencia, justiça, amor e paz. O que se repare hoje assente as concepções filosóficas sobre a verdade e realidade em contradições com as suas respectivas definições. Os velhos que nos lideram hoje já não têm noção de patriotismo, ainda muito menos seu sentimento. Tornaram-se teimosos e não escutem conselhos embora que tenham multidões de conselheiros, que servem de figuras de embelezamento arquitectural. Jovens que ontem sabiam o que a lógica, trabalharam respeitando a cultura, a deontologia profissional são hoje carrascos sem piedade, esqueceram-se da visão, trabalham sem direcção e preocupam-se mais com as suas próprias contas bancárias, que na realidade são fortunas do estado. Esses optaram colocar-se com suas familiares em cima da lei. São hoje donos da pátria com pleno poder de nomear e exonerar quando e como quiser e achar. Eles pensam ser mais do que Deus, enquanto outros não passam por lixos da humanidade.

Os injustos trabalham sempre usando a manipulação e corrupção como arma de combate contra a população, o bem, a mudança e tudo que progressivamente traz a inovação. Porquê haver numa Angola paralisada, instituições que tem nada para desempenhar? Tal como tribunais que não apliquem leis, uma Assembleia que não aceite a oposição, um governo que não precisa outros partidos, um corpo policial que não honra a população etc.

Aproxima-se as eleições e agudiza-se as injustiças. Os debates na casa da lei vão borbulhando mesmo quando se prefere ofertar o membership só aos surdos e mudos. Assim oferece-se a oposição a via da política da cadeira vazia. Esta alternativa proposta indirectamente pelo partido da situação e a única via em que a oposição se atina. Portanto não estamos numa democracia onde as leis e normas são empregues e respeitadas. O partido no poder tendo a maioria esmagadora na Assembleia Nacional (AN), a lei, as instalações e poder politico, mediático e financeiro e todo o mecanismo robótico da manipulação e corrupção é já um vencedor antecipado.

Nas nações democráticas onde o objectivo comum do governo e oposição é desenvolver a pátria, a politica da cadeira vazia tem uma expressão muito fértil. Isto porque cada membro da AN (vulgo deputados) tem condições socioprofissionais que se consideram por normal ou aceitável. Porem quando a barriga não é cheia, sabe-se bem que a barriga vazia não tem ouvidos. Abandonar o parlamento ou mesmo abandonar as eleições deve ser estrategicamente um ponto culminante to expose o partido da situação perante o mundo. Por enquanto Angola constitui uma fonte de ‘’honey’’ que embebedesse o pequeno tutsiamericano Barack Obama e seu governo, tanto como outros ditadores que dirigem hoje as grandes nações europeias em crise principalmente França, Alemanha e Grande Bretanha. Esses detentores de decisão estão ainda encaracolados nos bolsos dos dirigentes que alguém chamaria de criminosos, mas que os portugueses considerem por ricos palhaços e não estão dispostos a considerar a opinião da oposição de qualquer povo africano que aspire a prosperidade. Outra realidade adicional é a falta das condições de deputados, que vai condenar muitos fracos deputados da oposição de não cumprir esta politica de ‘’cadeira vazia’’, optando pela política da ‘’barriga cheia’’, seguindo a chuva dos verdes.

Esta política necessita muita cautela, uma vez nas repúblicas bananeiras a lei não funciona. A maquinação da midia bolchevica pode usar isso como uma deserção ou má vontade, acusando assim a oposição de boicotar as leis, que eles nunca respeitaram.

Esse tempo, cada verdadeiro politico angolano deve sacrificar-se, jejuando para que a situação de Angola mude!!!



Nkituavanga II