Devido acontecimentos dramáticos que vão sucedendo dum hemisfério ao outro,
pode-se concluir que o mundo está passar um período global de muita agitação,
um tempo perplexo. Há crises que têm mobilizado certos motivados para encontrar
soluções. Da mesma forma existem homens e instituições que vão obstaculizando
soluções porque são barreiras ao desenvolvimento. Tanto os problemas como
soluções têm também origens e consequências, promotores e beneficiários.
O que realmente se passa como causa da preocupação deste universo é a superlotação
da população mundial; o mundo está superpovoado. Actualmente a população do
mundo é de 7 bilhões de habitantes com a previsão de aumentar em 10.4 bilhões
em 2100. Portanto projecta-se diminui-la a 5 bilhões. Este alarme de pânico
universal está baseado no desequilibro existente na incapacidade de alimentar
esta colossal população. As instituições governamentais e onusianas (da ONU) já
não têm respostas alternativas ou adequadas para alimentar a população dos
respectivos países e do mundo. Um povo faminto é um perigo para o seu governo;
assim como o explica um provérbio africano ‘’barriga
vazia não tem ouvidos’’
A grande, constante e consistente questão é como controlar as populações do
mundo? Para tal uma macabrosa maquina já anda activada há longos procurando
soluções para esta equação. As resoluções foram testadas e implementadas em
vários países. O controlo da população só pode-se realizar através a redução da
mesma. O já aplicado demonstra muitas pistas entre as quais: método contraceptivo, a fertilização,
abortos e esterilização. Esses métodos foram já aplicados em muitos países
do mundo (Nigéria, Índia, Nicarágua, Níger etc.) tanto oficial como
ilicitamente. Muitos governos foram pagos para aplica-los na sua população,
especialmente em América Latina e África. Houve casos escandalosos onde
mulheres foram vacinadas (sem que haja explanação) para perder capacidades
reprodutivas. Houve distribuição em vários países de leite para esterilizar o
mecanismo da criação biológica. Há crianças que também foram alimentadas com
este tipo de leite e nunca irão reproduzir na vida.
Outra alternativa para o controlo da população é promulgar uma lei que limita o número de crianças
na família. Esta lei foi implementada na China mas está-se revelando insuficiente.
Sabeis que a China é o país mais populoso do mundo. Ela aplicou a lei de uma
criança por família para o controlo da sua população. Esta medida introduzida
desde 1978 conseguiu prevenir o nascimento de 400 milhões de crianças mas mesmo
assim a China continua encher o globo. A outra medida é o uso da influência religiosa para controlar o
crescimento natalício com um programa de planificação familiar. Nesta óptica, preconiza-se
um projecto para reduzir a população de Quénia no ano 2030 de 4.6 para 2.6 crianças
por família. Esta medida também foi aplicada em Angola no sentido de vencer
eleições.
A provocação ou montagem de guerras
e introdução sistemática de epidemias
são também métodos para o controlo e redução da população. A guerra que não
deixa de ser um factor económico para aumentar mais-valias faz parte de
estratégias para ganhar novos mercados da produção económica. As guerras do
Iraque, Afeganistão, RDCongo, Líbia e Mali são exemplos, onde o petróleo, opium,
coltan e urânio foram riquezas atraentes como razão para instalação destas.
Muitos teoristas da conspiração sobre a redução populacional atribui a guerra
de Adolfo Hitler neste caso mas actualmente projectos
genocídios contra a população hutu na Ruanda foi uma implementação de Bill
Clinton e Tony Blair, que se alargou ao genocídio na RDCongo. A erupção de
epidemia de malbury no norte de Angola e ebola no Congo foram partes deste
projecto do controlo populacional.
Malnutrição e fome fazem parte do grande plano. O uso da
ciência criou capacidades para inventar, estimular fenómenos naturais
catastróficas tais como provocar tsunamis, secas e fome, pobreza etc. Assim
sabe-se hoje que a fome na Etiópia, Somália e Sudão foram obras da invenção
humana, como a fome de Kunene foi a vontade de lideres. Falando da fome como
mecanismo para o controlo e redução da população; um globalista e zoologista
universal, David Attenborough fez recentemente uma (escandalosa) declaração
científica: ‘’apelo as nações do mundo
para parar enviar ajuda alimentar (comidas) as nações esfomeadas para reduzir a
população do mundo’’ ele reiterou ainda que ‘’a actual população é um perigo para este universo’’ Ele queria
simplesmente apelar ao mundo civilizado e desenvolvido de não enviar comida a
África. Noutra forma mais simples: ‘’vamos
eliminar africanos’’ Nujikuleno meso!
Tudo que o homem mal-intencionado cria para o seu egoístico beneficio acaba
sempre atacar e combater contra os objectivos do próprio; assim acredito e as
experiencias o provam. Existem outros métodos para o controlo e redução da
população como: a mundialização e o
global warming.
Ebola no continente: provavelmente em Angola
Quanto a ebola, não tenho como defini-la mas este vírus esta provocar
pânico não só em África onde foi implantado mas no universo. Esta sofisticada e
incontrolável febre é contagiosa pelo contacto com toda substância da biologia
humana. Ela provoca uma mistura interna com o sangue e o resto que o corpo
humano é capaz de produzir. Ebola é realmente uma criação humana, queria aqui
dizer que, este vírus ou super-micróbio foi inventado nos laboratórios de
América por fins militares. Ebola é obra do cientista Jonathan S. Towner com a
denominação de EBOBUN sob a licença EP2350270A2 e CA2741523A1.
Cientificamente a ebola é a arma suprime com capacidade de eliminar
massivamente a população duma região e atingir os objectivos da redução
populacional num tempo recorde. É uma arma eficaz para que se consegue a
Ebolanização. Ebolanização é
simplesmente o processo de controlo e redução massiva da população através a
secreta introdução deste vírus numa determinada região para facilitar a
recolonização económica que se preconize.
Desenvolve-se muitas teorias americanas para explicar esta monstruosa
criação. Há teses como se justifica o uso deste vírus no campo civil e não
militar. Portanto as experiencias no terreno provam ao contrário. Vejamos que
para reter a propagação desta epidemia os estados Unidos de América e Reinos
Unidos enviaram primeiramente contingentes militares/armas nas zonas afectadas,
portanto soubemos certamente que qualquer doença se combate com médicos/medicamentos.
Outra coisa nunca pusera a disposição do africano uma vacina contra esta
epidemia quanto ela só o afectou, e ate hoje não se conta sobreviventes
africanos desta epidemia. Logo que ela infiltrou, não se sabe como, as terras
poderosas criou-se sem hesitação uma vacina (que já foi criada há longos mas
para uso especial). A propagação do pandemónio dum ponto ao outro de África
resta misteriosamente inexplicável mas prova a transportação, transferência ou
deslocação deste no espaço africano.
Diminuir as populações africanas é mais coesa, fácil e (para eles)
justificada uma vez que o continente tem um subsolo prometedor e uma economia
muito emergente. África nunca teve uma independência económica e é fácil
recuperar o seu controlo uma vez lideres são facilmente corruptíveis e demais
trabalham para seus patrões. Também na vista dos poderosos, o homem africano
não possui um valor moralmente igual aos outros e não tem voz com autoridade universal.
A qualidade da saturada indústria e economia do mundo desenvolvido já não
oferecem muitos alternativos para o seu desenvolvimento, enquanto a África virgem
oferece grandes hipóteses. Assim as antecipadas cimeiras vão oferecendo vias
desta recolonização: a cimeira de Lisboa, a cimeira USA-Africa e ultimamente a
cimeira Alemanha-Africa são vias, pelas quais Angola cegamente milita. Portanto
entende-se que uma África sem capacidade de defesa contra ebola será
constringida de voluntariamente convidar a esta recolonização.
Angola tem uma economia sã e emergente. Ela tem um crescimento populacional
muito forte devido o desenvolvimento da sua natalidade infantil. Rica Angola
encontra-se em África central zona que se considera economicamente como
escândalo geológico. Angola também faz parte da zona da actual observação
politica: isto é onde presidentes manipulam constituições e estão muito mais
tempos no poder. Angola encontra-se na zona preconizada para a dominação
tutshi. Em Angola pratica-se ainda o totalitarismo no pluralismo. Esses poucos
factores provam que Angola está entre os países onde ebola será plantado e
capitulado. Nujikuleno meso!
Nkituavanga II