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sexta-feira, 25 de maio de 2018

PALAVRITAS AO PRESIDENTE


Eu gostaria de dizer poucas palavritas ao Presidente JLo; só pelo fato de ser cidadão da soberania Angolana, direito cujo me oferece a natureza. Eu não aceitaria de capitular na tentativa de lhe endereçar uma letra aberta: pois não tenho um conteúdo volumoso a desaguar na consciência deste dignitário. Redigir uma carta aberta a um dirigente da cleptocracia angolana do passado, me borrifou numa chuvada de ameaços e intimidações de tortura e morte, porque segundo alheios, alcancei o inalcançável e toquei no intocável.

Eu queria dizer-lhe umas palavritas uma vez no passado ''julguei o livro segundo a capa'' e hoje vejo a sua liderança tomar um rumo diferente ao do seu predecessor. Fui entre aqueles que questionavam: ''como poderá ele destruir a corrupção angolana que ajudou a montagem, implementação e instalação?''. Doravante, eu usaria o meu direito natural de escolhe para localizar-me numa postura que permite observar, analisar e expor conclusões construtivas.

Por direito, eu queria dizer ''congratulation'' pela sua eleição ao trono angolano: questão de consciência e patriotismo, já que não é tarde. Hoje, ainda se verifica lacunas no sistema mas agradeço porque assume uma liderança confrontadora, usando um estilo tipicamente africano. Isto incentiva-me escavar no fundo do meu coração umas palavritas para o PR, dizendo: ''coragem e vigilância''

Vigilância porque o MPLA desde 1975 tem criado uma cobra no seu seio. Esta víbora esta na sua maturidade e preparada para em súbito engolir Angola. Também os ''anacondas'' do passado não estão ainda preparados para ''botar o lenço no ringue''. Coragem porque os ''crocodilos'' do tempo não querem admitir que estão vivendo fora da zona confortável e expostos ao público.

Ainda é tão cedo aplaudir pelo sucesso de JLo na direcção governamental, uma vez JES na outrora teve um ''depart presidentiel'' muito positivo; jurando não esquecer nenhuma virgula da politica comunista de Neto, mas que (in)felizmente acabou por inclinar-se num nepotismo exagerado, levando o seu partido num tribalismo totalitário e Angola no calabouço da sua politica da exclusão social.

Caro Excelentíssimo Presidente, Eu vejo em ti um solitário pronto para mudar o destino de Angola, enquanto o resto da nação observa o cenário numa feição de braços cruzados. Vejo um presidente da Republica de Luanda, e que sonha coloridamente como seus precedentes ser PR de Angola. Cautelas! porque consigo há esperança mas o barco do MPLA é completamente desértico!

 
Nkituavanga II