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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

LUPA BIBLICA: A PRATICA DA JUSTICA

Homens que praticam a justiça são considerados de justos mas são também chamados de fieis, porque praticam a fidelidade as determinadas noções, concepções, leis, creênças, filosofias, culturas etc.

A justiça é simplesmente o carácter daquilo que é justo; portanto justo é somente quém pratica a justiça ou age conforme a razão e verdade. A justiça faz parte das padrões da civilização e do desenvolvimento.

Prov 14:34
A justiça exalta as nações, mas a injustiça é o opróbrio dos povos.

A justiça pode-se achar como uma palavra com atributos viris quando inclina-se ao lado da justiça ministerial, simples quando se considera na vulgaridade uma vez pode se conotar com ‘’santos’’ mas também com aqueles que socialmente considera-se por ‘’buelos ou parados’’

Para que haja justiça na sociedade é necessário uma concentração que permite ao homem de ganhar o senso humano. Este processo da reflexão antecipa o progresso, uma vez o sujeito é determinado à seguir as colineares da conclusiva observação da sua retrospectiva história. A justiça só pode ser alimentada pela energia da obediência e determinação.

A prática da justiça ajuda a nação ao engrandecimento, isto é aumentar a sua capacidade produtiva, possuir uma elevação em honras, ganhar uma rica reputação além fronteiras e seu povo vive na prosperidade. Porém a injustiça degenera a vergonha ao povo, dirigentes. Ela é o factor ampliador da corrupção, que é simplesmente o abuso à lei (direitos e deveres).

A justiça renova a consciência: a conscientização das massas parte de uma perfeita educação. Sabe-se bem que a educação é o fulcro do sucesso e do progresso. As estruturas, as instalações, o programa escolar, o corpo docente formam e determinam a qualidade do sistema educacional. A justiça deve-se partir da familia por isso é preciso que haja uma educação cívica e moralidade na sociedade mas isto depende do poder (posicionamento) que os pais recebem do governo.

A justiça exige o respeito as leis que gerem a sociedade, partindo da própria Constituição da nação. As estruturas e instituições que criem condições para formular as leis e criem condições para que as mesmas leis sejam aplicadas pela cidadania. O respeito à lei começa sempre do topo do chain of comand e não no sentido oposto como tem-se feito no continente africano. Tanto como sabe-se que ‘’na hierarquia familiar, o pai (experiente) deve ser o modelo e exemplar para os filhos’’.

A justiça não pode funcionar uma vez que o homem (cidadão) não é valorizado pelo dirigente e vizinhos. O estado deve proteger e defender seus cidadãos, oferecendo-lhes todas as condições socio-económicas para o desenvolvimento tanto individual como corporativo. A valorização do homem pelo estado e vizinhos crie um patriotismo agudo (unificação, trabalho). A unificação faz-se desde do amor pela próxima, isto fora do tribalismo e outras revoltas divisionistas, quando o trabalho faz o homem e transforma a natureza numa autêntica sociedade em torno do leadership nacional.

A prática da justica é uma obrigação moral e social para cada cidadão não só angolano mas para qualquer ser humano tendo capacidade raciocinal. A justiça prova a diferença entre um ser humano e um animal, ela demostra também o nível da corrupção que a consciência humana sofre tanto na escala individual como nacional. Uma nação que não pratica a justiça vive na indisciplina e conhece sempre condições caóticas independentemente dos seus recursos (minerais e humanos).

‘’os cabelos brancos são um adorno que coroa aquele que segue os caminhos da justiça’’ não é bem necessário comentar este versículo uma vez é muito clarividente.



JDNsimba©2009publ/111