Angola é um país de economia emergente. Esta realidade musical já não é nova mas que não reflecte a realidade social no terreno. Negar os esforços evidenciados pelo governo seria injusto mas isto não prova o bom funcionamento das estruturas. A realidade é clara: em Angola enriquece-se quotidianamente aqueles que tem padrinhos na cuzinha, aqueles que pertencem as familias da influência presidencial e partidária, os tendenciosos estrangeiros com liaison governemental, aqueles que defendem fanáticamente a posição do governo e do partido da situação e aqueles que são deputados e tem deputados na familia, incluindo os poucos da oposição.
Uma coisa é certa, Angola precisa de ajuda do exterior, isto na cooperação, colaboração assim como na infiltração (a ilegalidade em prática). É absurdo ver como angolanos morren na pobreza, porque não tem empregos enquanto o governo tem realizado feiras de recrutamento da mão de obra tanto no país como no exterior empregando angolanos, avantajando estrangeiros. Esses novos recrutados são necessários uma vez a nação falta de quadros. Já que não se justifica o resultado do ano da formação de quadros, pois os quadros formados encontrem-se somewhere no asilo como consequência da política da exclusão da governação, do tribalismo e regionalismo estatais. Angola, um país de espaços vazios não só precisa de mão de obra qualificada mas verifica-se também a desqualificada, ferrujente, rota até podre.
AS EPIDEMIAS CHINESOTAS
Os chineses são os novos internacionalistas que o regime foi contratar já que os primotos-cubanos foram evacuados pelos ventos da democracia. Uma vez que reinou a distração, os comunistas do aparatchik pensaram encostar-se ao novo tipo de comunisno que na autrora nunca experimentaram. Como a China tem procurado novos mercados, Angola tendo um mercado inexplorado foi bem vinda. A china começou então desaguar a sua massiva população em Angola com um novo estatuto de co-operantes uns com uma qualificação e uma maioria sem qualificação desejada. O mais importante é que hajam famintos no território quando os investimentos privados de dirigentes explodem ‘’nas europas’’ e que a nova classe social acumule fortunas nos diversos bancos de Portugal, Suiça e Londres. Que as grandes propriedades diplomáticas no estrangeiro simbolizem a potência do governo e que os diplomatas fazem barrulho depois de poluir com dólares as instituições internacionais demonstrando a capacidade financeira desta parte de Africa feita propriedade privada de alguns privilegiados da máquina bolchevica do Kremlin angolano.
Nesta curta cronologia histórica, Angola já sente o peso da China. Primeiro as ruelas são bem poluidas com esta população esmagadora. Não se pode definir esta presença porque pode se justificar a presença de certos trabalhadores, empresas mas não se pode explicar a massiva presença de menores neste curto espaço de tempo. Talvez que haja explicação, vendo o fraco crescimento da população angolana. Eu justificaria esta fraqueza não na reprodução mas sim nos índices da mortalidade infantil. Este é ligado a falta da educação, servicos sanitários e toda a gama de atributos (meios, infrastructuras, informações) medecinais e de todas as causas da pobreza.
Alguns tempos atraz notou-se em Angola a perca de documentos especificamentes de novos cooperantes vindos da China. Uma vez em Angola a primeira preocupação do chinês recém-chegado é como ‘’engolir’’ talvez mastigar ou fazer desaparecer, sumir, evaporar seu passaporte. Não vamos descriminar os nossos ‘’koperas’’ mas os chineses já foram capazes de fazer desaparecer restos mortais dos seus compatriotas em muitas cidades europeias onde o mukanda é valioso. Isto tudo para substituir no ‘’docu’’ do falecido, um outro novo chinês vindo da terra. Alguns chinotas vivos agarrem-se ‘’nas casolas’’ com angolanas para garantir uma permanência definitiva. Não há no mundo um outro asiático melhor que o chinês na falsificação de papeladas como nigerianos em Africa. Os passaportes desaparecidos de chineses voltem para China e facilitem numa ocasião próxima a infiltração de um novo caloiro em Angola. Assim temos chineses nas cidades, municípios, comunas até nas aldeias.
Estes dias angolanos em alguns pontos do país estão chorando porque desaparecem compatriotas sem deixar traços nem pinguinhas de suor. Acusar alguém sem provas é uma pilula amarga porque Angola já conheceu esta experiência no passado. Para posicionar-se politicamente o MPLA fez propaganda contra a etnia kikongo acusando-lhe de canibalista. Este processo é até hoje reclamado pelas vozes da liberdade que procurem uma explicação ou exclarecimento sobre o caso. A bajulação sobre o canibalismo chinês é montante e preocupante. As provas são ainda insuficientes mas o tempo não é de roncar para não sermos surprendidos. Sabe-se que o chinês é um verdadeiro onívoro que come tudo sem excepção mas quando se trata de carne humana, exige-se uma intervenção rápida para averiguar e resolver o que se deve. Há choros em muitos pontos do país sobre os desaparecimentos físicos de angolanos, muitos com contactos direitos com os tchangs. Há vozes que aclamem alto que é resultado de ‘’cafriques chineses’’. Esta crise, uma vez aprovada não será só humana mas económica, política etc e não vamos tratar isto como foi com várias epidemias que últimamente surgiram no país começando com marbury do Uíge.
Espere-se ouvir os pronunciamentos dos tenores politicos como K.Kanawa e A.Sakala antes que alguns candengues e vizinhos passam por churascos...ou então acaba-se com esta especulação manipulativa!
JDNsimba©2009pub076