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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

LUPA BIBLICA: A CORRUPCAO

A corrupção é uma nocividade antiga que existiu nas sociedades onde o egoísmo humano predominou. A corrupção cresceu com o tempo nas sociedades onde a divisão de classes desenvolveu-se de forma agressiva e injusta, tendo um apogeu no mundo capitalista e sobretudo nas sociedades do reinato ditatorial.

A corrupção é simplesmente o acto de corromper. Corromper é a acção de pervertir a lei, o curso de eventos, acção de denaturar, afetar algo numa anomalia desviando a qualidade do resultado, suborno ou seguir vias curtas, injustas e negativas, demoralizar a consciência atravez actos ou trocas para render alvo/algo. A corrupção é o cancro angolano criado pelo angolano para castigar e condenar o angolano na miséria, pobreza enquanto um reduzido número de angolanos vive melhor sub a proteção deste mostro colocado pelo angolano em cima da lei permetindo a lei da selva dominar a nação. O presseguimento esquemático para adquirir facilmente o que se deseja, saltando normas.

Prov 17:23
O ímpio tira o presente do seio, para perverter as veredas da justiça.

Actualmente a evolução histórico-política que prova a intensificação da corrupção defendida pelos ditadores do continente africano é mais ecoada como uma epidemia europeia porque uns apois outros argumentam comparando-la com a evolução léxica e semântica. Isto porque defende-se que a palavra corrupção nunca existiu no vocabulário como nos dicionários das línguas africanas. A palavra pode não ter uma origem africana mas o comportamento adotado pela prática deste sistema de enriquecimento desequilibrado é mais musculativo no continente, sendo última bastião da ditadura. Actualmente é em Africa onde encontre-se mais ditadores. Africa ainda continua como o berço da corrupção porque ainda tem mais dirigentes egoístas, anti-democráticos, anti-patrióticos e sobretudo que não valorizem ainda o ser humano.

A corrpução angolana/africana pode ser combatida somente desde que o homem angolano aceite renovar a sua consciência porque até áqui a falha de Africa não é só alimentada pelos efeitos do colonialismo mas encorajada pela inconsciência patriótica de muitos dirigentes, alargando-se aos seus familiares, circuito de amigos antes que afeta a sociedade em geral. Ela traz luxo aos dirigentes e pobreza a população, retrocesso à sociedade. Uma vez cego pelo luxo, o dirigente angolano/africano pensa economisar este no continente europeu, que tarde ou cedo acaba duma maneira recuperar os acumulativos para alimentar a economia europeia.

O homem angolano/africano é naturalmente doutado de um espírito animado pelo amor pelo próximo. O africano herdeu dos seus antepassados a vida comunitativa; isto é saber viver em conjunto na conjutura tanto na abundância. A partagem é a principal porção que sustenta a vida de sobrevivência do africano. Infelizmente com o desenvolvimento estrutural da sociedade, o egoísmo instalou-se no coração do homem visionário de Africa que mergulhou agressivamente na acumulação de poder e bens, negando assim o direito da vida aos outros empurrando-os numa pobreza indefinida e ilimitada.

Para acabar com a corrupção na sociedade tem de implementar programas de re-educação cívica e moral para a conscientização do homem. Este programa tem de basear-se no verdadeiro sentido de amor pelo próximo e do perdão e adotar o regresso a educação cristã. Porque é necessário que os corruptíveis aceitem a sua condição e sejam dispostos a reconhecer públicamente a sua condição para que recebam dos povos o perdão.

A restituição de bens acumulados com o uso de força, injustiça e de várias formas de abusos é determinante desde que o ganho da nova consciência é provado. A implementação de um novo programa onde a redução da luxuosa vida é estabelecida para impedir um cículo rotativo. O combate serrado ou controlo da corrupção deve-se iniciar dentro do aparelho do estado antes que prossegue as empresas públicas para que abranje o sector privado. Estes mecanismos só podem ser funcionais uma vez a lei é estabelecida justamente e é respeitada nas instituições governementais e toda a cidadania. A revalorização do ministério da justiça como instrumento governemental de grandeza incomparável é decisivo.

Pro 16:8.
Melhor é o pouco salário ganho com honestidade, do que a abundância de colheita com injustiça.

A melhor forma de comentar este versículo deve-ser relativa, baseando-se na vida, visão e comportamento de cada cidadão/leitor uma vez ele oferece mais perguntas para responder. Coloca-se diante desta realidade e observa o seu posicionamento em relação a esta passagem e pensa... Tenho praticado a corrupção ou não? Sabendo que todo o desrespeito a lei provoca castigo, pergunta-se: quantas vezes fui castigado ou perdoado? Será o angolano capaz de castigar-me ou perdoar? Como posso ou poderei perdoar os outros? E serão eles capazes de perdoar-me?


JDNsimba©2009publ/121